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Aqui discutimos micologia amadora e enteogenia.

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Budismo

Direção para onde a mente se volta

Sogyal Rinpoche (Tibete, 1947 ~):

Samsara é a mente voltada para fora, perdida em suas projeções;
Nirvana é a mente voltada para dentro, reconhecendo sua verdadeira natureza.
“Mente voltada para dentro” não significa se tornar introvertido; significa realmente compreender a mente, em sua verdadeira natureza.

Quando falamos sobre a mente, ela tem dois aspectos principais: a aparência da mente, e a essência ou natureza da mente. Sua Santidade o Dalai Lama frequentemente descreve esses dois aspectos como “aparência e realidade”.
A maioria de nós imagina que pensamentos e emoções são a mente. Mas pensamentos e emoções são meramente a aparência da mente, como os raios do sol, enquanto a natureza da mente é como o próprio sol.
Quando estamos perdidos na aparência da mente, não temos ideia sobre o que a essência da mente realmente seja. Então o ponto crucial é a direção para onde a mente se volta: se ela está olhando para fora, perdida em pensamentos e emoções; ou observando dentro, reconhecendo sua verdadeira natureza.
Se você domar, transformar e conquistar sua mente, então irá transformar suas próprias percepções e sua experiência. Assim, mesmo circunstâncias e aparências externas vão começar a mudar e aparecer de modo diferente.
“How Buddhist Meditation Unlocks Our Natural Wisdom and Compassion”

http://darma.info/trechos/2012/05/direcao-para-onde-a-mente-se-volta/
 
Distorção da realidade



Dalai Lama (Tibete, 6 de julho de 1935 ~):

Um aspecto que caracteriza todas as emoções destrutivas é a tendência de distorcer nossa percepção da realidade. Elas estreitam nossa perspectiva de modo que não conseguimos ver determinada situação em seu contexto mais amplo.
Por exemplo, quando estamos sentindo um tipo extremo de apego — como desejo intenso, luxúria ou cobiça — frequentemente estamos projetando um nível de atraência no objeto que desejamos muito maior do que ele realmente tem. Ficamos cegos até mesmo para defeitos bem óbvios, e em nosso apego obsessivo criamos um tipo de insegurança em nós mesmos, um sentimento de que precisamos obter nosso objeto de desejo e de que somos incompletos sem ele.
Apego excessivo também tende a envolver um desejo de controle, que pode ser muito sufocante quando o objeto desse desejo é outra pessoa. Por isso, o apego extremo é por natureza muito instável. Em um momento, podemos sentir grande afeição por alguma coisa ou alguém, mas quando — por exemplo — nosso desejo de controle é frustrado, esse sentimento pode facilmente virar ressentimento ou ódio.

“Beyond Religion”, loc. 1368

http://darma.info/trechos/2012/05/distorcao-da-realidade/
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Quando cresce a nossa compreensão da impermanência e da qualidade ilusória da existência, começamos a observar os fenômenos sem projetar nossas falsas suposições; com o tempo, passamos a reconhecer a sabedoria intrínseca, aberta e nua, como a nossa natureza verdadeira e a natureza verdadeira da realidade.​
Para ter acesso à experiência daquilo que é natural, comece reconhecendo a impermanência em cada ação do seu corpo, em cada palavra da sua fala, em cada movimento da sua mente. Ao movimentar a mão, reconheça na mudança de posição uma demonstração de impermanência. Primeiro, ela estava do lado esquerdo, depois do direito. Com sua respiração, reconheça a impermanência, à medida que ela vai e vem, vai e vem. Com a prática, o processo intelectual deliberado de olhar para cada coisa e pensar, “Isto é impermanente”, evolui para um conhecer natural, espontâneo, da constante manifestação das mudanças. Isso ameniza nossa atitude em relação à realidade; começamos a apreciar a verdade das metáforas do Buda que descrevem os fenômenos como ilusões ou imagens de um sonho, como alucinações, ecos ou arco-íris – aparentes mas não tangíveis nem corpóreos --, como reflexos da lua sobre a água; brilhantes, porém não sólidos.​

Chagdud Tulku Rinpoche, em "Portões da Prática Budista".
 
Com algumas pequenas correções ortográficas ...

Não acredite no que você ouviu; não acredite em tradições porque elas existem há muitas gerações; não acredite em algo porque é dito por muitos, não acredite meramente em afirmações escritas de sábios antigos; não acredite em conjecturas; não acredite em algo como verdade por força do hábito; não acredite meramente na autoridade de seus mestres e anciãos. Somente após a observação e análise, quando for de acordo com a razão e condutivo para o bem e beneficio de todos, somente então acredite e viva para isso.

Buda
 
NAMO! Todo fenômeno surge a partir de uma causa. O Bem-aventurado ensinou sobre essa causa.O que detém a causa,o Virtuoso explicou:"De forma alguma cometa a não virtude;pratique a virtude inteiramente;dome totalmente a sua própria mente - este é o ensinamento do BUDA.":idea:
 
Pedi um livro pra uma amiga e ela me indicou Portões da Prática Budista. muito bom Ecuador a citação que você postou:

Quando cresce a nossa compreensão da impermanência e da qualidade ilusória da existência, começamos a observar os fenômenos sem projetar nossas falsas suposições; com o tempo, passamos a reconhecer a sabedoria intrínseca, aberta e nua, como a nossa natureza verdadeira e a natureza verdadeira da realidade.


Meditar sobre a impermanência, viver essa contemplação, aceitar o fato de que tudo aquilo que se juntou irá se separar. Contemplar a passagem do tempo e perceber que o sonhador 'em nós' se esvai a cada instante, é doloroso e sublime, porém necessário para compreendermos e nos libertarmos da teia de ilusão na qual a humanidade grita agoniada. Pessoalmente ainda me sinto uma criança aprendendo sobre tudo isso nesse vasto universo. Aceitar a mudança nem sempre é fácil, exige maturidade e uma profunda consciência da natureza da realidade que nos abarca.

Em minha própria vida sempre me deparo com essa percepção da existência, que a impermanência está presente em cada ato do meu corpo, de meus devaneios e escolhas. Sinto medo também, acho que é pelo fato de começar a perceber coisas que antes eu não via. Essa chance de ter um corpo e poder utilizar ele para o entendimento e a cordialidade nas minhas relações me alegra.

Muito legal ter um espaço como este:)

abraços
 
O conceito de eu


Joseph Goldstein:

[...] Nessa grandiosa exibição contínua dos elementos, a natureza vazia, insubstancial e condicional do arco-íris se torna clara. Ele não é alguma coisa esperando nos bastidores (ou atrás das nuvens) para entrar em cena. Em vez disso, ele aparece apenas quando as condições certas estão presentes.
Do mesmo modo, para cada um de nós, o que chamamos de “eu” é como esse arco-íris: uma aparição, uma exibição surgindo de diversos elementos variáveis de mente e corpo interagindo entre si.
Mas mesmo quando compreendemos a natureza condicionada do que chamamos de “arco-íris”, ainda usamos a palavra como uma designação conveniente. Ao ver o lindo arco de luz no céu, provavelmente não diríamos para alguém: “Acabo de ver a luz se misturando com a umidade no ar produzindo um espectro de cor!”. Não, provavelmente diríamos: “Ei, veja o lindo arco-íris”.
Conceitos são úteis. E saber que “arco-íris” é apenas uma designação para uma aparição não muda nada na percepção dela. O fenômeno continua exatamente como sempre foi. Nós simplesmente não estamos nos enganando achando que é algo substancial, existente por si mesmo. Compreendendo isso, não vamos correr atrás do suposto pote de ouro no fim do arco-íris.
Mas como não compreendemos o “eu” como um conceito, igual a “arco-íris”, frequentemente corremos atrás do pote de ouro no final desse arco-íris do eu. Continuamos procurando na esperança de que esse eu vai encontrar satisfação, ou completude ou felicidade, jamais compreendendo que o problema é o próprio eu que está procurando. O escritor Wei Wu Wei escreveu: “É como um cão latindo para uma árvore que não está lá”.
“One Dharma” (loc. 2379)

http://darma.info/trechos/2012/05/o-conceito-de-eu/?
 
Pedi um livro pra uma amiga e ela me indicou Portões da Prática Budista. muito bom Ecuador a citação que você postou:

Quando cresce a nossa compreensão da impermanência e da qualidade ilusória da existência, começamos a observar os fenômenos sem projetar nossas falsas suposições; com o tempo, passamos a reconhecer a sabedoria intrínseca, aberta e nua, como a nossa natureza verdadeira e a natureza verdadeira da realidade.


Meditar sobre a impermanência, viver essa contemplação, aceitar o fato de que tudo aquilo que se juntou irá se separar. Contemplar a passagem do tempo e perceber que o sonhador 'em nós' se esvai a cada instante, é doloroso e sublime, porém necessário para compreendermos e nos libertarmos da teia de ilusão na qual a humanidade grita agoniada. Pessoalmente ainda me sinto uma criança aprendendo sobre tudo isso nesse vasto universo. Aceitar a mudança nem sempre é fácil, exige maturidade e uma profunda consciência da natureza da realidade que nos abarca.

Em minha própria vida sempre me deparo com essa percepção da existência, que a impermanência está presente em cada ato do meu corpo, de meus devaneios e escolhas. Sinto medo também, acho que é pelo fato de começar a perceber coisas que antes eu não via. Essa chance de ter um corpo e poder utilizar ele para o entendimento e a cordialidade nas minhas relações me alegra.

Muito legal ter um espaço como este:)

abraços
Este livro portoẽs é escrito por um lama sem falhas,pode confiar!
 
A IMPERMANÊNCIA


Precisamos incutir em nós uma consciência contínua da impermanência, porque a vida é uma corrida contra a morte, e a hora da morte é desconhecida. Contemplar a aproximação da morte muda as nossas prioridades e nos ajuda a abrir mão do envolvimento obsessivo com coisas comuns. Se permanecermos sempre conscientes de que cada momento pode ser o último, intensificaremos a prática para não desperdiçar nem fazer mau uso da nossa preciosa oportunidade humana. À medida que amadurece a contemplação dessa verdade, chegaremos a alguma compreensão de como funciona o mundo, de como as aparências surgem e se transformam. Vamos passar do mero entendimento intelectual da impermanência para a compreensão de que tudo aquilo em que baseávamos nossa crença na realidade é apenas um cintilar de mudança. Começaremos a ver que tudo é ilusório, como um sonho ou uma miragem. Embora os fenômenos apareçam, nada é, na verdade, estável de fato no presente. Isso nos ajudará a compreender os ensinamentos budistas mais profundos.

Chagdud Tulku Rinpoche em Portões da Prática Budista (Makara editora)
 
Matthieu Ricard é um monge budista que reside no Monastério Shechen Tennyi Dargyeling, no Nepal. Fala no TED sobre "Felicidade":



 
Budismo, religião ou filosofia?

Walpola Rahula (Sri Lanka, 1907 ~ 1997):

Uma pergunta é feita com frequência: o budismo é uma religião ou uma filosofia? Não importa como você o chama. O budismo permanece o que é independente do rótulo que você pode colocar. O rótulo não tem materialidade. Mesmo o rótulo “budismo” que colocamos no ensinamento de Buda tem pouca importância. O nome que alguém usa não é essencial.
O que há em um nome? Aquilo que chamamos de rosa,
Com outro nome, teria o mesmo doce perfume.

Do mesmo modo, a Verdade não precisa de nenhum rótulo: não é nem budista, cristã, hindu ou muçulmana. Não é monopólio de ninguém. Rótulos sectários são um obstáculo para compreender de modo independente a Verdade, e eles produzem preconceitos prejudiciais nas mentes das pessoas.

Isso é verdade não apenas em questões intelectuais e espirituais, mas também em relações humanas. Quando, por exemplo, encontramos alguém, não o vemos como um ser humano, mas colocamos um rótulo como inglês, francês, alemão, americano ou judeu, e o encaramos com todos os preconceitos associados a esse rótulo em nossa mente. E ainda assim ele pode estar completamente livre dos atributos que colocamos nele.
As pessoas gostam tanto de rótulos discriminativos que chegam ao ponto de aplicá-los em qualidades humanas e emoções comuns a todos. Então, elas falam de diferentes “marcas” de caridade, por exemplo, de caridade budista ou caridade cristã e rebaixam outras “marcas” de caridade. Mas a caridade não pode ser sectária; ela não é nem cristã, nem budista, hindu ou islâmica. O amor que uma mãe tem por sua criança não é budista ou cristão: é amor materno. Qualidades humanas e emoções como amor, caridade, compaixão, tolerância, paciência, amizade, desejo, ódio, inimizade, ignorância, arrogância etc, não precisam de rótulos sectários; elas não pertecem a nenhuma religião particular.
Para o buscador da Verdade, o lugar de onde vem uma ideia não tem materialidade. A origem e desenvolvimento de uma ideia é trabalho para o acadêmico. Na verdade, para compreender a Verdade, não é necessário nem saber que o ensinamento vem de Buda, ou de qualquer outro. O que é essencial é ver a coisa, compreendê-la. Há uma história importante no Majjhima-nikaya (sutta nº 140) que ilustra isso.
O Buda uma vez passou uma noite no barracão de um oleiro. No mesmo lugar, havia um jovem renunciante que tinha chegado antes. Eles não se conheciam. O Buda observou o renunciante e pensou consigo: “Agradáveis sãos as maneiras desse jovem. Seria bom eu perguntar sobre ele”. Então o Buda perguntou: “Ó monge, em nome de quem você abandonou o lar? Ou quem é seu mestre? Ou que doutrina você segue?”
“Ó amigo”, respondeu o jovem, “há o renunciante Gautama, descendente Sakya, que deixou o clã Sakya para se tornar um renunciante. Há muitos testemunhos valiosos dizendo que ele é um Arhat, um Completo Iluminado. Em nome desse Abençoado, tornei-me um renunciante. Ele é meu mestre, e gosto de sua doutrina”.
“Onde o Abençoado, o Arhat, o Completamente Iluminado vive hoje?”
“Nos reinos ao norte, amigo, há uma cidade chamada Savatthi. É ali que o Abençoado, o Arahat, o Completamente iluminado, vive hoje”.
“Você já viu esse Abençoado? Você reconheceria se o visse?”
“Nunca vi o Abençoado, nem reconheceria se o visse”.
O Buda compreendeu que foi em seu nome que esse jovem deixou o lar e se tornou um renunciante. Mas sem divulgar sua identidade, ele disse: “Ó monge, vou lhe ensinar a doutrina. Ouça e preste atenção, vou falar.”
“Muito bem, amigo”, disse o jovem concordando.
Então, o Buda deu ao jovem uma explicação das mais memoráveis sobre a Verdade.
Foi só ao final do ensinamento que esse jovem renunciante, cujo nome era Pukkusati, compreendeu que a pessoa que lhe falou era o próprio Buda. Então, se levantou, foi até ele, se prostrou aos pés do Mestre e pediu perdão por tê-lo chamado de “amigo” sem saber. Então, implorou ao Buda para ordená-lo e admití-lo na ordem da Sangha.
O Buda perguntou se ele tinha a tigela e os mantos prontos (um monge precisa ter três mantos e a tigela para mendigar comida). Quando Pukkusati respondeu que não, o Buda disse que os Tathagatas não ordenariam uma pessoa a menos que a tigela e os mantos estivessem prontos. Então Pukkusati saiu para procurá-los, mas infelizmente foi atacado por um animal e morreu.
Mais tarde, quando essa triste notícia chegou ao Buda, ele anunciou que Pukkusati era um homem sábio, que tinha visto a Verdade e alcançado o penúltimo estágio na realização do Nirvana, e que havia renascido em um reino onde se tornaria um Arhat e, finalmente, faleceria, para jamais retornar a este mundo.
Com essa história, fica bem claro que, quando Pukkusati, ouviu o Buda e compreendeu seu ensinamento, ele não sabia quem estava falando com ele, ou que ensinamento era esse. Ele viu a Verdade. Se o medicamento é bom, a doença será curada. Não é necessário saber quem a preparou, ou de onde veio.

“What the Buddha Taught”, cap. 1

http://darma.info/trechos/2012/06/budismo-religiao-ou-filosofia/
 
Compaixão que não exclui



Chagdud Tulku Rinpoche (Tibete, 1930 – Brasil, 2002):
Se a sua motivação de ajudar a todos é verdadeira, você deve reduzir a negatividade e aprender a cultivar o mesmo amor e compaixão por todos os seres. Isso significa que é necessário ajudar tanto a vítima quanto o agressor.
Na iminência de um assassinato, temos o impulso de defender a vítima, mas o ideal seria também ter compaixão pelo agressor, tentando protegê-lo das consequências do ato de matar. Consumado o assassinato, logo ele estará isolado de todas as pessoas que o conhecem e amam, destruirá a própria vida e as suas chances de felicidade. Ao pensar apenas no momento, ele não tem ideia daquilo que o aguarda, um grau de sofrimento que não desejaríamos para ninguém.
Portanto, por mais difícil que pareça, devemos cultivar a mesma compaixão pelo agressor e pela vítima. Um está sofrendo agora; o outro sofrerá no futuro. A compaixão equânime é, verdadeiramente, a grande compaixão.
Da mesma maneira, no contexto da paz mundial, desejamos proteger aqueles que são assolados pela guerra; entretanto, os que a fomentam sofrerão inevitavelmente as consequências negativas de suas ações. Pode ser muito difícil sentir compaixão pelos agressores devido ao seu poder e arrogância, e pelo sofrimento terrível que infligem.
Mesmo assim, precisamos incluir os que promovem a guerra e as suas vítimas no mesmo abraço compassivo. Seja em nome da paz ou da guerra, o apego e a aversão são tóxicos e maculam qualquer método de intervenção.

“Para abrir o coração”, I

http://darma.info/trechos/2012/06/compaixao-que-nao-exclui/
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Quanta conversa, quanta conversa... Nada disso adianta se só permanece em um texto bonito.
 
Quanta conversa, quanta conversa... Nada disso adianta se só permanece em um texto bonito.


Para quem não entende acho que só resta mesmo o texto bonito.
 
Para quem não entende acho que só resta mesmo o texto bonito.

Não me refiro à entender ou não Ecuador. Me refiro a aplicar na vida o que o texto está falando.

Existem claros contrastes em relação ao que esse texto fala, e à vida das pessoas. Creio que nem quem escreve consegue ser tudo o que prega aí.
 
Não me refiro à entender ou não Ecuador. Me refiro a aplicar na vida o que o texto está falando.

Existem claros contrastes em relação ao que esse texto fala, e à vida das pessoas. Creio que nem quem escreve consegue ser tudo o que prega aí.


Ah, se só for para escrever os postar o que as pessoas aplicam de verdade ou vivem na íntegra então não ninguém escreveria quase nada e postaríamos menos ainda aqui.
 
Ecuador,

Uma dúvida sobre esse assunto.
Sobre o samadi no budismo e inclusive no hinduismo, eles falam sempre sobre a atenção plena. Aquela atenção aplicada sem devaneios. O entogenos não acabam atrapalhando nesse processo de domar o "cavalo" ?

Abç
 
Sobre o samadi no budismo e inclusive no hinduismo, eles falam sempre sobre a atenção plena. Aquela atenção aplicada sem devaneios. O entogenos não acabam atrapalhando nesse processo de domar o "cavalo" ?


Difícil responder isso.

Talvez a princípio sim, mas depois facilite. Não me considero qualificado para dar uma resposta esclarecedora.


E como já mencionei aqui antes, os budistas ortodoxos, ou a grande maioria dos budistas ortodoxos, não gostam dos psicoativos. Pode ter algo a ver com essa questão.
 
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