O que é que se busca quando se lê alguma coisa ? A obra própriamente dita ?! O conhecimento que a obra transmite ? O autor que transmite a Obra ? Afinal, o que se adquiri após a empreita num grande livro, e num pequeno ? Num grande homem ou num pgmeu ? Num racionalista ou num anti-lógico. Ha diferênça entre livros no resultado final de natureza mensurável no espírito humano ?
Diferenças estas que poderiam ao mesmo tempo ser substituidas por simples momentos de meditação ? Sozinho somos capazes de visualizar sobre todas as planicies com os olhos da inteligência, mais que a soma de todas as areas cobertas por todos os aventureiros ?
Além, com pouco mais que algumas ervas alucinógenas tais abrangências são realmente possíveis ?
É verdade que as perguntas só se multiplicam ? Ou ha um momento na vida ontógica do espírito investigador onde a teia do conhecimento inverte seu sentido em função de responder a todas as perguntas, e se se dá tal fenomeno, quando, em cada um de nós ? De acordo com nossa evolução no espaço, ou numa evolução paralela à ele como um vetor de espírito e conhecimento, "experiência" ?
Todas essas perguntas, meus amigos, todas elas estão em nossos espíritos enquanto esitantes pelo saber.
Esitamos em tudo: em julgar-los, em considera-los verdadeiros, em estabelecermos relações, em instituir como ideal de vida um valor maior ou, tirar qualquer chance de uma máxima atingir prioridade na escolha.
Mas muitas delas se cessam, cessam a partir do momento em que o espírito, ele não deixa de ser investigativo, mas instiga-o muito mais a ousadia do desafiar deuses olímpicos e mitos na própria auto-afirmação.
Sempre foi difícil comparar grandes Obras, porque por trás delas ha grandes Homens e grandes vontades pairando sob a terra como um véu de suas heranças.
Ouçam espíritos investigativos: Qualquer um de nós pode ter o saber-de-verdade.
Ha, porém, uma grande diferênça no final de todas as coisas, entre aqueles que de fato acertaram: Só o conseguiu os que tentaram.