- 21/07/2007
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Pra quem gosta de etnobotânica, eu recomendo fortemente A Serpente E O Arco-Íris, do antropólogo e etnobotânico de Harvard, nos EUA, Wade Davis. O cara estuda o fenômeno zumbi no Haiti, e de quebra mostra toda uma realidade, física e metafísica, que nós nem sonhamos... imperdível.
Não tenho em versão digital, e nem nunca vi internet afora.
Cara eu fiquei louco por este livro, mas procurei na biblioteca da minha universidade e não encontrei nada a respeito.
Como ja tinah postado com meu antigo perfil, os livros que iria citar o ABRAXAS ja o fez, mas lembrei de um rande clássico qeu li na infancia e não pdoeria deixar de postar.
DOM QUIXOTE
Dom Quixote de La Mancha (Don Quijote de la Mancha em castelhano, e com ortografia e título original (1605), El ingenioso hidalgo Don Quixote de la Mancha), é um livro escrito por Miguel de Cervantes y Saavedra (1547-1616). É composto por 126 capítulos de sabedoria, amizade, enternecimento, encantamentos, loucuras e divertimento, divididos em duas partes: a primeira surgida em 1605 e a outra em 1615. É a grande criação de Cervantes. Surgiu no fim de mais de um século de notável inovação e diversidade por parte dos escritores ficcionistas espanhóis. Ao escrevê-lo, Cervantes se propunha ridicularizar os livros de cavalaria, que gozavam de imensa popularidade na época. Nesta obra, a paródia apresenta uma forma invulgar. É um dos livros mais traduzidos da literatura universal.
Sinopse: A ação principal do romance gira em torno das três incursões feitas pelo protagonista e por seu fiel amigo e companheiro, Sancho Pança, que tem um perfil mais realista, por terras de La Mancha, de Aragão e de Catalunha. O personagem principal da obra é um pequeno fidalgo castelhano que perdeu a razão pela leitura assídua dos romances de cavalaria e pretende imitar seus heróis prediletos. Envolve-se em uma série de aventuras, mas suas fantasias são sempre desmentidas pela dura realidade. O efeito é altamente humorístico.
O verdadeiro nome do pobre fidalgo é Alonso Quijano (Quixano), chamado pelos vizinhos de o Bom. Já de certa idade, entrega-se à leitura desses romances e sua loucura começa quando toma por realidades históricas indiscutíveis as façanhas dos personagens dos livros, as quais comenta com os amigos, o cura e o barbeiro do lugar. Quijano investe-se dos ideais cavalheirescos de amor, de paz e de justiça, e prepara-se para sair pelo mundo, em luta por tais valores e por viver o seu próprio romance de cavalaria. Escolhe um título para si mesmo, o de Don Quijote de la Mancha, apelida um cavalo velho e descarnado com o nome de Rocinante e elege como dama ideal de seus sentimentos uma simples camponesa a quem dá o nome de Dulcinea del Toboso, suposta dama de alta nobreza.