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Deus

nada se cria, nada se perde. Tudo se transforma..
Pra mim, Deus é esse eterno mistério, essa eterna busca, Deus é paz, Deus é você. Deus é amor !

 
"Enquanto vagarem essas bandeiras vagas,
nesse céu que nem quer explicações,
vamos ficar aqui, como gente posta às provações de um deus que por ele,
nunca pediu nada...
Não pediu nem para que existisse como entidade capaz de qualquer coisa...
Deuses somos nós,
que fizemos o sol, apenas com um olhar para algo...
Até, Deus...Até..."
 
Para mim, Jesus é o próprio Deus.

Cada dia que passa, tenho visto o crescimento de grupos unitaristas. O unitarismo, também conhecido como arianismo (doutrina propagada e defendida por Ário e seus seguidores no século IV) é a doutrina que afirma haver uma única pessoa na divindade, ou seja, somente o Pai é Deus e o Filho é um ser criado e inferior ao Pai. Entre os defensores dessa visão, podemos destacar a Igreja Unitarista, boa parte dos adeptos do Judaísmo Messiânico, as Testemunhas de Jeová, a Igreja de Deus do Sétimo dia, dentre outras.

Os argumentos são muitos semelhantes entre os diversos grupos e indivíduos unitaristas, mas alguns chegam ao extremo de afirmar que não somente as traduções (como no caso das Testemunhas de Jeová), mas os próprios textos originais do Novo Testamento teriam sido adulterados pelos trinitarianos para legitimar sua doutrina. Mesmo se ignorarmos os textos apontados por eles como alvos de possíveis manipulações, ainda assim a divindade de Cristo pode ser facilmente comprovada por uma leitura honesta das Escrituras.

No presente artigo, pretendo dar um destaque especial ao Antigo Testamento, já que ele contém as profecias messiânicas, visando demonstrar que o Messias é uma figura divina e uma das manifestações do próprio Deus, ao mesmo tempo em que também abordaremos passagens do novo testamento que, ao apontarem o cumprimento dessas profecias, evidenciam a divindade do Senhor Jesus.

Deus visitaria seu povo

A primeira coisa que desejo considerar a respeito da deidade do Messias, é justamente o fato de que a vinda deste seria a maior das Teofanias. O povo de Israel já estava familiarizado com Teofanias (manifestações de Deus). O Senhor costumava aparecer como sendo o “Anjo do Senhor”, ao mesmo tempo em que tratava-se de um anjo, tratava-se do próprio Deus. Vemos isso claramente em vários relatos dessas aparições. Inclusive, em alguns momentos a fala do Anjo do Senhor, refere-se à Deus na terceira pessoa e em outros, em primeira pessoa intercaladamente. Observemos alguns relatos bíblicos de Teofania:

“Mas do céu lhe bradou o Anjo do SENHOR: Abraão! Abraão! Ele respondeu: Eis-me aqui! Então, lhe disse: Não estendas a mão sobre o rapaz e nada lhe faças; pois agora sei que temes a Deus, porquanto não me negaste o filho, o teu único filho. (…)Então, do céu bradou pela segunda vez o Anjo do SENHOR a Abraão e disse: Jurei, por mim mesmo, diz o SENHOR, porquanto fizeste isso e não me negaste o teu único filho, (Gn.11-12,15-16)”

“Apareceu-lhe o Anjo do SENHOR numa chama de fogo, no meio de uma sarça; Moisés olhou, e eis que a sarça ardia no fogo e a sarça não se consumia. Então, disse consigo mesmo: Irei para lá e verei essa grande maravilha; por que a sarça não se queima? Vendo o SENHOR que ele se voltava para ver, Deus, do meio da sarça, o chamou e disse: Moisés! Moisés! Ele respondeu: Eis-me aqui!” (Ex.3.2-4)

Então, veio o Anjo do SENHOR, e assentou-se debaixo do carvalho que está em Ofra, que pertencia a Joás, abiezrita e Gideão, seu filho, estava malhando o trigo no lagar, para o pôr a salvo dos midianitas. Então, o Anjo do SENHOR lhe apareceu e lhe disse: O SENHOR é contigo, homem valente. Respondeu-lhe Gideão: Ai, senhor meu! Se o SENHOR é conosco, por que nos sobreveio tudo isto? E que é feito de todas as suas maravilhas que nossos pais nos contaram, dizendo: Não nos fez o SENHOR subir do Egito? Porém, agora, o SENHOR nos desamparou e nos entregou nas mãos dos midianitas. Então, se virou o SENHOR para ele e disse: Vai nessa tua força e livra Israel da mão dos midianitas; porventura, não te enviei eu?” (Jz. 6.11-14)

Vemos aqui de maneira inquestionável que os autores bíblicos tinham muita clareza que de o “Anjo do Senhor” era o próprio Senhor. Por isso chamamos essas aparições de Teofanias (manifestações de Deus). Cabe notar, que ao mesmo tempo em que este anjo era Deus, era uma pessoa à parte dele. Ou seja, era um mensageiro (anjo) de Deus e ao mesmo tempo o próprio Deus. Então, não seria estranho que o Messias, fosse mais uma Teofania. Aliás, nada há de mais lógico que isso. Em Lucas 7.16, quando Jesus ressuscita o filho da viúva de Naim, vemos uma exclamação interessante: “Todos ficaram possuídos de temor e glorificavam a Deus, dizendo: Grande profeta se levantou entre nós; e: Deus visitou o seu povo.” Alguns dentre a multidão ao ver Jesus ressuscitar aquele jovem, consideraram a possibilidade de uma Teofania. Afinal, Deus já havia aparecido no passado como o “Anjo do Senhor”, agora estaria aparecendo na forma daquele homem que estava ressuscitando mortos.

Alguns textos do Antigo Testamento deixam claro que o messias seria uma visitação divina ao povo:

“Portanto, o Senhor mesmo vos dará um sinal: eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho e lhe chamará Emanuel.” (Is.7.14)

“ Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do SENHOR; endireitai no ermo vereda a nosso Deus.”(Is.40.3)

Emanuel (Imanu’el) em hebraico significa: “Deus conosco”. Este nome é dado profeticamente ao Messias, anunciando assim que sua vinda seria na verdade a presença de Deus entre seu povo. Já o texto de Isaias 40.3, ao profetizar o ministério de João Batista (a voz que clama no deserto) faz uma declaração incontestável: “Preparai o caminho do SENHOR (YHWH); endireitai no ermo vereda a nosso Deus.” Temos uma referência direta a essa profecia no evangelho de João, com o próprio João Batista declarando: “Eu sou a voz do que clama no deserto: Endireitai o caminho do Senhor, como disse o profeta Isaías.” (Jo.1.19-23). O caminho deveria ser preparado para o próprio Deus andar por ele.

Nomes Divinos do Messias

Na cultura hebraica, o nome está ligado à essência da pessoa. Tanto é que quando Deus mudou situação de algumas pessoas ele mudou seus nomes para evidenciar isso, como foi no caso de Abraão e Sara (antes Abrão e Sarai). O Messias é chamado profeticamente por nomes divinos. No tópico anterior abordamos um desses nomes, Emanuel, que evidenciava que a vinda do Messias seria uma visitação pessoal de Deus ao povo de Israel, mas, encontramos outros:

Deus forte: El Gibbor (Is 9.6). Este título messiânico não deixa qualquer dúvida que é do próprio Deus que se está falando. Deus é chamado na Bíblia por vários nomes de construção semelhante, como por exemplo: El Shaddai ( Deus Todo Poderoso – Ex.6.3), El Roi (Deus que vê – Gn. 16.13), El Elyon (Deus Altíssimo – Gn.14.18). Deus forte (El Gibbor) portanto, é mais um dos nomes de Deus, nome este que profeticamente é dado ao Messias, revelando sua identidade Divina.

Pai da Eternidade: (Is 9.6)Esse título revela um atributo de Cristo que é um atributo do próprio Deus. A expressão: Pai (Ab) no hebraico pode significar: “gerador”, “possuidor” ou “fonte”. Portanto ao chamar Jesus de Pai da eternidade (ou Pai Eterno), a profecia aponta para o Messias como sendo fonte da eternidade. Tal título não poderia ser dado a nenhuma criatura, mas somente ao próprio Deus.

Senhor Justiça Nossa: YHWH Tsidkenu (Jr. 23,5,6). O Antigo Testamento menciona vários nomes divinos compostos do tetragrama sagrado YHWH, que é geralmente traduzido como “O Senhor”, acrescido de algum título que expresse alguma caraterística ou atributo de Deus, assim como acontece com os nomes compostos de El(Deus). Vejamos: YHWH Rafah (O Senhor Cura), YHWH Jireh ( O Senhor Proverá), YHWH Nissi (O Senhor Minha Bandeira), YHWH Shalom (O Senhor é Paz), YHWH Tsebaoth ( O Senhor dos Exércitos). E aqui, temos mais um nome divino YHWH Tsidkenu ( O Senhor Justiça Nossa), que é atribuído ao Messias, apontando para a justificação por meio da fé nele.

Observando os nomes abordados acima, não há como negar que é ao próprio Deus que as Escrituras se referem em cada um deles, nem que tais nomes estão sendo usados para descrever o Messias. Logo, se o Messias é abertamente chamado de Deus (El) e Yahweh (YHWH), e ainda recebe um título que o identifica como a fonte da eternidade, está claro que esse Messias não é outro se não o próprio Deus.

Atributos Divinos do Messias

Depois de considerarmos que a vinda do Messias seria uma visitação especial de Deus e de atentarmos para os nomes divinos dados ele, notemos agora, mais evidencias nas profecias messiânicas de que estas se referem ao próprio Deus. Atentemos agora para o fato das Escrituras apontarem para atributos divinos presentes no Messias:

Eternidade: E tu, Belém-Efrata, pequena demais para figurar como grupo de milhares de Judá, de ti me sairá o que há de reinar em Israel, e cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade. (Mq. 5.2)

O profeta Miquéias afirma que aquele que havia de nascer em Belém – Efrata, seria alguém que existe desde os dias da eternidade. O texto bíblico está afirmando que ele não tem princípio. O único que não tem princípio é Deus, aquele que existe de eternidade a eternidade (Sl.90.2)

Rei da Glória: Levantai, ó portas, as vossas cabeças; levantai-vos, ó portais eternos, para que entre o Rei da Glória. Quem é o Rei da Glória? O SENHOR, forte e poderoso, o SENHOR, poderoso nas batalhas. Levantai, ó portas, as vossas cabeças; levantai-vos, ó portais eternos, para que entre o Rei da Glória. Quem é esse Rei da Glória? O SENHOR dos Exércitos, ele é o Rei da Glória. (Sl.23.7-10)

O Salmo 24 é um salmo messiânico. Os versículos acima descrevem a entrada triunfal do Cristo ressurreto no Céu. Ele é glorificado e identificado como sendo o próprio Deus. A glória descrita aqui é uma glória divina. O Novo Testamento afirma que Jesus é o Senhor da Glória (1 Co. 2.8). O Salmista deixa claro, que o Rei da Glória, é o próprio Senhor (YHWH), o Senhor dos Exércitos (YHWH Tsebaoth).

Se observarmos as características descritas acima, notamos que elas somente podem pertencer a Deus. Vemos uma clara descrição da natureza eterna do Messias, natureza tal que equivale à do próprio Deus. O Salmo 24 deixa claro que aquele que é descrito entrando pelos portais eternos é Deus, mas sabemos que é uma descrição do Cristo vitorioso e invencível retornando ao Céu, após ressurgir dentre os mortos, tendo concluído sua obra redentora.

Conclusão

Enganam-se aqueles que pensam que a fé trinitária depende de versículos isolados para manter-se de pé. No caso específico da divindade do Filho, já no Antigo Testamento, encontramos bases sólidas para afirmar a divindade da figura messiânica. Ao estudarmos as profecias, encontramos evidência sobre evidência, revelando que o Messias é Deus.

Mesmo que os unitaristas alimentem suspeitas sobre textos claros do Novo Testamento que afirmam que Jesus é Deus, alegando possíveis manipulações dos tradutores ou interpolações posteriores dos copistas, não podem usar o mesmo argumento sobre o Antigo Testamento. Este além de fazer parte da Bíblia cristã é a Bíblia hebraica, e tem sido preservado zelosamente por gerações entre os judeus. Examinando-o podemos concluir que o mesmo contém elementos suficientes que possibilitam presumir com exatidão a natureza divina do Messias.

Fonte: http://www.cacp.org.br/a-divindade-presumida-do-messias/
 
Última edição:
Deus não existe! não na forma como a maioria acredita...Deus seria uma coisa? deus seria uma força? Deus seria um ser? eu seria deus? não sei acho q ainda sou muito ignorante pra entender a infinidade do universo...apenas vivo tentando cada dia ser um pouco mais sabio me conectar com a imensidão e mistério q nos cercam
 
Jesus é um popstar! é a materialização em bife do fracasso do ser humano em consultar a mente julgadora e resolver seus próprios problemas... agora Deus, cada um tem o seu. Ou não... ou vão me convencer que não... KKKKK
 
Jesus é um popstar! é a materialização em bife do fracasso do ser humano em consultar a mente julgadora e resolver seus próprios problemas... agora Deus, cada um tem o seu. Ou não... ou vão me convencer que não... KKKKK


De vez em quando parece que essa discussão pode tomar um rumo sério, mas sempre tem alguém que prefere escrever antes de pensar bem no quadro.

Em termos comportamentais sua mensagem equivale à uma do Amigo-de-Jesus, embora com idéias diferentes ...
 
De vez em quando parece que essa discussão pode tomar um rumo sério, mas sempre tem alguém que prefere escrever antes de pensar bem no quadro.

Em termos comportamentais sua mensagem equivale à uma do Amigo-de-Jesus, embora com idéias diferentes ...

Ta, vou tentar explicar... mas não sei se vale a pena...

A algumas postagens anteriores, um colega disse que Jesus é o próprio Deus. Eu discordo, pois eu tenho a minha visão de Divindade, o qual esta sim não vale a pena em ser discutida, pois é construída a partir de minhas experiências palpáveis e não palpáveis, assim como os enigmas que cada um é presenteado em vida consciente. Agora eu vejo a figura do filho pródigo e perfeito de Jesus tal qual um cabide materializado da figura humana onde nós penduramos nossos erros, injustiças, aberrações, desvios de conduta e tudo quanto é podre inerente ao ser humano... Não é mais fácil pensar de que não precisamos ter o compromisso com o erro, já que esse vai ser depois tratado e que sempre irá existir a tal da misericórdia???

Deus de forma alguma, para mim, poderia estar ligado a essa figura. E sei que também existem aqueles que pensam parecido. E respeito de coração aos que não comungam com essa ideia.
 
Falo sério agora Ecuador. ficou mais claro, ou continua confuso?


Ficou mais claro.

Só que o sua mensagem anterior não ajuda em nada a discussão. E se você realmente respeita os que pensam diferente deve pensar nisso o tempo todo, principalmente quando te der vontade de escrever uma mensagem que será lida por várias pessoas, em tom de bravata ;)


Talvez você deva analisar também que para algumas pessoas a idéia de que há ...

um cabide materializado da figura humana onde nós penduramos nossos erros, injustiças, aberrações, desvios de conduta e tudo quanto é podre inerente ao ser humano

... é transformadora. E inerente a uma divindade que mereça ser essa qualificação.
 
Mais lenha para a fogueira.

Do Blog Darwin e Deus:

http://darwinedeus.blogfolha.uol.com.br/2014/03/26/o-deus-deus-de-einstein/

O Deus (deus?) de Einstein

POR RLOPES

26/03/14 10:02
einstein-gatinho.jpg
Einstein na fase gatinho, só pra variar um pouco. (Crédito: Reprodução)

“Sem religião, a ciência é manca; sem ciência, a religião é cega.” A frase, caso você não saiba, é de autoria do físico alemão Albert Einstein (1879-1955), e as pessoas adoram usá-la para 1)mostrar como o pai da teoria da relatividade defendia a conciliação e o meio-termo entre visões científicas e religiosas do mundo e 2)usar a suposta crença de Einstein em Deus como a arma definitiva contra cientistas ateus radicais. A verdadeira visão do mais famoso gênio do século 20 sobre o tema, porém, é bem mais complicada.

De origem judaica, Einstein nem chegou a fazer o bar-mitzvah, a iniciação social e religiosa pela qual todo adolescente judeu deveria passar, lendo trechos das Escrituras na sinagoga ao completar 13 anos. Mais ou menos nessa idade, vivenciou uma breve fase de fervor religioso, estudando hebraico bíblico e tudo o mais. Mas passou rapidinho, e ele passou o resto da vida sem praticar os rituais do judaísmo.

Deixemos que o próprio Einstein explique, afinal de contas, qual sua visão sobre a existência/inexistência de Deus:

“Não posso provar para você que não existe um Deus pessoal, mas, se eu fosse falar dele, seria um mentiroso. Não acredito no Deus da teologia, que recompensa o bem e pune o mal. Meu Deus criou as leis que resolvem esse problema. O Universo dele não é regido por nossos pensamentos e desejos, mas por leis imutáveis.”

Ao mesmo tempo, Einstein se dizia um sujeito extremamente religioso — mas no sentido de que era tomado por um “sentimento religioso cósmico”, que ele comparava ao pensamento de São Francisco de Assis (erradamente, desconfio) e do filósofo judeu holandês Baruch Spinoza (1632-1677). O indivíduo que adota essa perspectiva, diz Einstein, “sente a futilidade dos desejos e objetivos humanos e a sublimidade e maravilhosa ordem que se revelam tanto na natureza quanto no mundo do pensamento”, chegando ao desejo de “experimentar o Universo como um todo único e significativo”. Esse estado de espírito seria a “evolução” máxima das religiões primitivas, desde que se permitisse que a ciência “purificasse o impulso religioso do peso de seu antropomorfismo”, ou seja, da tentação de enxergar o divino com características humanas.

Com base nessa visão, Einstein chegou até a afirmar, de modo aparentemente paradoxal: “Se você reza e pede benefícios a Deus, não é um homem religioso”.

E AQUELE PAPO DOS DADOS?

É verdade que, muitas vezes, o físico curtia fazer referências misteriosas e com ar profético a Deus que podiam ser mal interpretadas. O que será que ele queria dizer com frases como “Deus não joga dados”, “Sutil é o Senhor, mas malicioso ele não é” ou, pior ainda, “Quero saber como Deus criou este mundo. Não estou interessado neste ou naquele fenômeno, no espectro deste ou daquele momento. Quero conhecer os pensamentos divinos, o resto é detalhe”?

Metáforas e mais metáforas, no fim das contas. Explicando o clássico “Sutil é o Senhor”, eis o que ele disse: “A natureza esconde seus segredos por causa de sua elevação essencial, mas não por meio de ardis”. Ou então: “O que realmente me interessa é saber se Deus poderia ter criado o mundo de um jeito diferente; em outras palavras, se a exigência da simplicidade lógica admite alguma margem de liberdade”.

No fundo, para Einstein, Deus não criou a lei e a harmonia do Universo, ele É esse conjunto de leis — uma posição que talvez possa ser classificada como panteísmo, não muito diferente da do nosso amigo Giordano Bruno.

É claro que nada disso deveria influir na decisão de cada pessoa de acreditar ou desacreditar em Deus. Apoiar-se numa suposta crença ou descrença de Einstein não passa de argumento de autoridade — basicamente o pior tipo de argumento que se pode usar para defender qualquer coisa.

——

Quer saber quem sou? Confira meu currículo Lattes
 
Olá pessoal da comunidade. :)
Criei este post novo pois queria saber a visão de vocês sobre a possibilidade da existência de algum ser SUPERIOR a todos nós.
Ultimamente comecei a pensar muito neste assunto e acabo ficando um tanto quanto pra baixo quando penso profundamente sobre essa questão da criação da vida.
Compartilhe as suas opiniões!:D

http://super.abril.com.br/historia/deus-existe
 
Sim.
 
Deus existe.
Deus não existe.
Deus existe e Deus não existe.
Deus nem existe nem deixa de existir.
 
Na minha opinião deus não existe..
A maior parte das religiões, mas falando na católica, existe ou foi criada como um meio para controlar o povo, para que o povo seguisse determinadas regras, as regras que eram a favor da nobreza e do próprio clero.. Não sei como e que é no Brasil mas em Lisboa, na parte antiga a cada 100 metros há uma igreja... Porque tantas? Controlo sobre o que as pessoas pensam.. Lavagem cerebral!
A religião católica ao longo dos séculos pode, até, ter praticado o bem, mas no geral praticou muito mais mal do que bem!
O próprio Brasil, hoje em dia, podia ser um país, na minha opinião, muito mais rico se não fosse a religião. Quando os portugueses " descobriram" o Brasil ( como se não morasse lá ninguém antes) chegaram e começaram a matar e a escravizar toda a popolaçao indígena ( que já lá morava, tinha as suas próprias crenças e profunda ligação com a terra) que não aceitasse converter-se a religião católica.. Arrancaram- lhes todos os valores em que acreditavam toda a ligação com a mãe natureza que estava nos seus genes a milhões de anos em nome de Deus!?
Chegaram ao novo continente erguendo uma cruz e empunhando palavra de Deus começaram a sua lavagem mental ao povo... Antes dos europeus terem chegado a América a religião católica nem sequer existia na América..
A religião não existe só porque sim.. A relegiao é um negócio.. Já alguém foi ao Vaticano? Já viram como e tudo mega luxuoso.. Sabiam que se tem que pagar para entrar no Vaticano? Sendo a casa de Deus, onde vive o papa que é o maior profunador da igreja católica faz algum sentido termos que pagar? Mas ninguém pensa nestas pequenas coisas?
Agora cá em Portugal também tem aberto muitas, mas quando eu digo muitas é mesmo muitas.. Igrejas universais do reino de Deus.. Um negócio que se sustenta através da lavagem cerebral que dão a pessoas desesperadas fazendo com que quem frequenta essas igrejas começe a dar o dízimo( eles dizem que não se diz " dar o dízimo " mas sim " devolver" porque sopostamente já foi deus que providenciou o sítio de onde veio esse dinheiro) estes ensinamentos são os pastores que passam aos crentes.. Agora eu pergunto.. Se esta relegiao só existe nem há 50 anos o que acontecia as pessoas que acreditam nisto antes desta igreja aparecer...
Faz-me confusão as pessoas não perceberem que se não houvesse religião provavelmente não haviam guerras e provavelmente viveríamos num mundo melhor. Deus não existe, existe o cosmos, nós também somos o cosmos, o cosmo também somos nós, nós somos um!
Enfim, não quis magoar ninguém nem faltar ao respeito, se o fiz peço desculpa.. Só quis dar a minha opinião neste assunto.
Um abraço a todos e bons cultivos !
Dingo
 
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