Prezados, boa tarde.
Apresento-vos uma charada...
Durante os procedimentos para a inoculação dos copos, utilizei duas panelas de pressão, sendo uma ligereiramente maior que a outra. Na primeira couberam 5 copos, enquanto na menor, apenas 4.
Adotei o uso dos panos dentro das panelas no processo de cozimento/esterilização do substrato.
Ocorre que o pano que estava na panela menor queimou... desconfiei disso quando comecei a sentir um característico cheiro de queimado saindo junto com o vapor... rsrsrsrsrs
Por óbvio, desliguei a mesma imediatamente e aguardei que esfriasse... ao abrir notei que o estrago não havia sido tão grande quanto o imaginado... "menos mal", pensei.
Com a outra panela, tudo correu dentro do previsto e não tive problemas com princípios de incêndio.
Imaginei que os 4 copos que estavam na panela queimada teriam sido perdidos em razão da alta temperatura, mas ainda assim, optei por inoculá-los.
Na inoculação todas as medidas preventivas de praxe foram adotadas, como a flambagem da agulha, asepsia dos materiais e do ambiente, além de fazer o procedimento sobre a tampa do forno do fogão que estava aceso.
Os primeiros copos inoculados foram os "queimados", em seguida, os 5 da panela maior.
Passada uma semana da inoculação, ansiosamente abri a incubadora para ver o resultado do árduo trabalho: SURPRESA!
Os 4 copos da panela pequena, cujo pano queimou, estavam num nível de desenvolvimento muito superior aos outros 5, que não sofreram com o incêndio.
Posso garantir quais eram os copos queimados, porque partes do pano queimado grudaram no fundo dos copos, facilitando a indentificação dos mesmos.
Posso afastar com certeza a disposição dos copos na incubadora como fator determinante para o melhor desenvolvimento de um ou outro copo. Eles estavam dispostos em vários pontos da caixa, não necessariamente entorno da garrafa que comporta o aquecedor.
A dúvida é: que raios pode ter influenciado para que os "queimados" se desenvolvessem numa taxa aproximadamente 5x maior que os outros?!
Detalhe: os outros praticamente estagnaram ao passo que os outros continuam se desenvolvendo plenamente.
Ah! Esqueci de um dado muito importante: não há, até o presente momento, qualquer sinal de contaminação nos copos ("bolo" com arroz integral, vermiculita e água)
Os que se desenvolveram rapidamente, já foram para o terrário e "passam bem, obrigado".
Técnica utilizada: casing (vermiculita, pó de fibvra de coco, calcário de conchas e água
Apresento-vos uma charada...
Durante os procedimentos para a inoculação dos copos, utilizei duas panelas de pressão, sendo uma ligereiramente maior que a outra. Na primeira couberam 5 copos, enquanto na menor, apenas 4.
Adotei o uso dos panos dentro das panelas no processo de cozimento/esterilização do substrato.
Ocorre que o pano que estava na panela menor queimou... desconfiei disso quando comecei a sentir um característico cheiro de queimado saindo junto com o vapor... rsrsrsrsrs
Por óbvio, desliguei a mesma imediatamente e aguardei que esfriasse... ao abrir notei que o estrago não havia sido tão grande quanto o imaginado... "menos mal", pensei.
Com a outra panela, tudo correu dentro do previsto e não tive problemas com princípios de incêndio.
Imaginei que os 4 copos que estavam na panela queimada teriam sido perdidos em razão da alta temperatura, mas ainda assim, optei por inoculá-los.
Na inoculação todas as medidas preventivas de praxe foram adotadas, como a flambagem da agulha, asepsia dos materiais e do ambiente, além de fazer o procedimento sobre a tampa do forno do fogão que estava aceso.
Os primeiros copos inoculados foram os "queimados", em seguida, os 5 da panela maior.
Passada uma semana da inoculação, ansiosamente abri a incubadora para ver o resultado do árduo trabalho: SURPRESA!
Os 4 copos da panela pequena, cujo pano queimou, estavam num nível de desenvolvimento muito superior aos outros 5, que não sofreram com o incêndio.
Posso garantir quais eram os copos queimados, porque partes do pano queimado grudaram no fundo dos copos, facilitando a indentificação dos mesmos.
Posso afastar com certeza a disposição dos copos na incubadora como fator determinante para o melhor desenvolvimento de um ou outro copo. Eles estavam dispostos em vários pontos da caixa, não necessariamente entorno da garrafa que comporta o aquecedor.
A dúvida é: que raios pode ter influenciado para que os "queimados" se desenvolvessem numa taxa aproximadamente 5x maior que os outros?!
Detalhe: os outros praticamente estagnaram ao passo que os outros continuam se desenvolvendo plenamente.
Ah! Esqueci de um dado muito importante: não há, até o presente momento, qualquer sinal de contaminação nos copos ("bolo" com arroz integral, vermiculita e água)
Os que se desenvolveram rapidamente, já foram para o terrário e "passam bem, obrigado".
Técnica utilizada: casing (vermiculita, pó de fibvra de coco, calcário de conchas e água