Quando solto o
bolo do pote para colocar na quentinha de alumínio,
Viro o bolo sobre a quentinha levanto o pote e abaixo novamente.
Ou seja os bolos ficam no
terrário uns dias com o pote em cima.
Os bolos recebem luz, oxigênio mas ainda estão protegidos nesses primeiros dias.
Ao notar os primeiros
pins abro o terrário e retiro os potes.
Os bolos estão agora livres para frutificarem.
Daí em diante para fotografar ou colher os cogumelos,
levo o terrário para um quarto, limpo-o externamente com
água sanitária,
jogo spray de lisol no ambiemte, coloco luvas e máscara e então abro a tampa do terrário.
Esses procedimentos baixaram em muito as contaminações.
O
micélio que envolve toda a superfície do bolo deve ser preservado
de qualquer tipo de ataque (biológico, mecanico, etc).
Qualquer trauma nessa superfície diminui as chances de
frutificação.
O furo de uma agulha é um trauma mínimo para essa superfície
Com a injeção eu tenho o controle da quantidade de água.
Posso dar 100, 40, 20 ml dependendo da minha observação.
No
dunk o bolo é mergulhado em água, fica ali 20, 24 horas.
O bolo absorve água até inchar, com certeza mais do que é necessário.
No dunk, o micélio na superfície do bolo, recebe contato direto com a água.
Com certeza isso é prejudicial.
O uso de vaporizador ultrasonico é justamente para diminuir esse impacto.