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2012
- Criador do tópico Cavvera
- Data de início
- 02/12/2010
- 199
- 46
Mirador lembre-se que você tem um floresta inteira para amar, riririri!!! Pansexual, digo, pancyan sexual.
Mas retomando aspectos catastróficos, perdi a noção do tempo, estamos em 2011??!!!, preciso urgente tomar meu chá, 2012 está aí já.
Acabo de ler uma notícia sobre a possível crise no abastecimento de água no Brasil. Teremos que investir 20 bilhões de mangos para impedir tal crise. Verdade ou mentira, esse fato é um contrasenso dado a nossa riqueza fluvial e isso me faz pensar: "sabemos o que está errado, temos números, temos as soluções, mas por quê não conseguimos resolver?" Aí tome fumaça, jogada pelos donos dos nossos corpos, turvando o horizonte das soluções plausíveis .
Quanto ao assunto moderação de post, penso que atitudes infelizes como: propagação de violência e congêneres deveriam ser banidas, não somente pelos moderadores, assim como, por todos os usuários, porque paranóia por paranóia, os porcos estão aí doidos para poderem fazer valer a lei. Não gostaria de me ver usurpado de um espaço tão extraordinariamente maravilhoso.
Apenas sugestão.
Mas retomando aspectos catastróficos, perdi a noção do tempo, estamos em 2011??!!!, preciso urgente tomar meu chá, 2012 está aí já.
Acabo de ler uma notícia sobre a possível crise no abastecimento de água no Brasil. Teremos que investir 20 bilhões de mangos para impedir tal crise. Verdade ou mentira, esse fato é um contrasenso dado a nossa riqueza fluvial e isso me faz pensar: "sabemos o que está errado, temos números, temos as soluções, mas por quê não conseguimos resolver?" Aí tome fumaça, jogada pelos donos dos nossos corpos, turvando o horizonte das soluções plausíveis .
Quanto ao assunto moderação de post, penso que atitudes infelizes como: propagação de violência e congêneres deveriam ser banidas, não somente pelos moderadores, assim como, por todos os usuários, porque paranóia por paranóia, os porcos estão aí doidos para poderem fazer valer a lei. Não gostaria de me ver usurpado de um espaço tão extraordinariamente maravilhoso.
Apenas sugestão.
- 26/02/2009
- 1,145
- 72
- 37
Eu sou amigo do galão de gasolina e adoro uma discussão, incrível, não participei desta com afinco aiuhaeiuaheuiae
Acho que o Ecuador moderou tanto meus posts que já estou com o filtro embutido.
Concordo com dissecada do Lagostinha, finalmente apareceu um do meu clube, que põe o pau em cima da mesa. Não quer ver vira a cara.
Vou tentar sintetizar minha opnião em cima dos vários posts que rolaram.
O que é o apocalipse senão o vislumbre NECESSÁRIO de que o caminho que seguimos no momento nos levará a destruição? Seja porque deus está puto conosco ou porque cagamos na retranca e não soubemos utilizar nossos recursos. A sensação, o processo é o mesmo.
Quero desmentir aqui a falácia da água, pois a aguá é a que purifica, é nela que ocorre a mágica da renovação, então se tem muita água rolando, é porque sobram os "pecados" e pode vir com milhões de teorias, ela não vai acabar, o que vai rolar é que seu sisteminha precário de distribuição e armazenamento de água está chegando no limite de sua capacidade.
Vou esclarecer outro ponto sobre os maias.
Na verdade não houve jamais uma previsão apocaliptíca que você pode relacionar com os maias sobre 2012.
Os caras tinham dentro da cabeça e da matemática deles um sistema de projeção, e isso era levadao a fundo em todos os aspectos da cultura. Eles sabiam através de projeção mental que numero correspondia a qual e onde estava localizado tal valor projetando a trajetória matemática.
Sendo assim eram peritos em cálculos longos com contagens muito além. Então eles faziam um seguinte, pegavam um evento e projetavam sua escalada matematicamente. Assim fizeram com boa parte de nosso entorno no cosmos.
Certo dia que foi a milênios atrás os caras resolveram fazer uma conta longa de projeção relativa ao centro da galáxia e do nosso sol, concluindo então que em 21/12/2012* o centro da galáxia estaria passando por um período de transformação que emitiria energia que por sua vez iria encontrar o sol que estaria no seu auge de atividade juntamente alinhando a terra. Isso que eles calcularam é apenas uma convergência de fatores que calhou nesta data.
Que efeito isso tem sobre o homem? Bem...
Os maias eram também um povo que observava o sol, observavam as manchas solares e sabiam onde iria se tornar seco ou humido demais, deserto ou floresta e mudavam-se baseados nessa observação, esse conhecimento foi herdado dos toltecas que ficaram 3000 anos catalogando o cosmos e criando as tais projeções. (Não foram os maias, eles apenas usaram algo muito mais antigo ainda)
A única coisa que um maia poderia dizer sobre 2012 como profecia, seria algo do tipo:
- Fraco! Morrerá para alimentar a fúria de nosso Sol.
Garanto pra você que os caras eram tudo menos benevolentes ao ponto de deixar mensagens de precaução ao homem moderno.
*(Há controvérsias na conversão dos calendários)
Acho que o Ecuador moderou tanto meus posts que já estou com o filtro embutido.
Concordo com dissecada do Lagostinha, finalmente apareceu um do meu clube, que põe o pau em cima da mesa. Não quer ver vira a cara.
Vou tentar sintetizar minha opnião em cima dos vários posts que rolaram.
O que é o apocalipse senão o vislumbre NECESSÁRIO de que o caminho que seguimos no momento nos levará a destruição? Seja porque deus está puto conosco ou porque cagamos na retranca e não soubemos utilizar nossos recursos. A sensação, o processo é o mesmo.
Quero desmentir aqui a falácia da água, pois a aguá é a que purifica, é nela que ocorre a mágica da renovação, então se tem muita água rolando, é porque sobram os "pecados" e pode vir com milhões de teorias, ela não vai acabar, o que vai rolar é que seu sisteminha precário de distribuição e armazenamento de água está chegando no limite de sua capacidade.
Vou esclarecer outro ponto sobre os maias.
Na verdade não houve jamais uma previsão apocaliptíca que você pode relacionar com os maias sobre 2012.
Os caras tinham dentro da cabeça e da matemática deles um sistema de projeção, e isso era levadao a fundo em todos os aspectos da cultura. Eles sabiam através de projeção mental que numero correspondia a qual e onde estava localizado tal valor projetando a trajetória matemática.
Sendo assim eram peritos em cálculos longos com contagens muito além. Então eles faziam um seguinte, pegavam um evento e projetavam sua escalada matematicamente. Assim fizeram com boa parte de nosso entorno no cosmos.
Certo dia que foi a milênios atrás os caras resolveram fazer uma conta longa de projeção relativa ao centro da galáxia e do nosso sol, concluindo então que em 21/12/2012* o centro da galáxia estaria passando por um período de transformação que emitiria energia que por sua vez iria encontrar o sol que estaria no seu auge de atividade juntamente alinhando a terra. Isso que eles calcularam é apenas uma convergência de fatores que calhou nesta data.
Que efeito isso tem sobre o homem? Bem...
Os maias eram também um povo que observava o sol, observavam as manchas solares e sabiam onde iria se tornar seco ou humido demais, deserto ou floresta e mudavam-se baseados nessa observação, esse conhecimento foi herdado dos toltecas que ficaram 3000 anos catalogando o cosmos e criando as tais projeções. (Não foram os maias, eles apenas usaram algo muito mais antigo ainda)
A única coisa que um maia poderia dizer sobre 2012 como profecia, seria algo do tipo:
- Fraco! Morrerá para alimentar a fúria de nosso Sol.
Garanto pra você que os caras eram tudo menos benevolentes ao ponto de deixar mensagens de precaução ao homem moderno.
*(Há controvérsias na conversão dos calendários)
- 02/12/2010
- 199
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Já eu não, não gosto de discussão nem de gasolina, nem de violência, nem de pau em cima da mesa. Prefiro a paz do meu Deus. Você não entendeu duas coisas: somos limitados, a privada às vezes transborda de intupida; e que o tom alarmista da notícia são dados sobre controle e distribuição da água.
Só sei contar até 9 e não vim abrir clareira para incautos, aliás, reintero aqui o meu repúdio veemente a qualquer propagação de violência seja literal ou metafórica, simplesmente para o bem do fórum do qual todos nós gostamos.
Que a paz esteja sempre. Amém.
Só sei contar até 9 e não vim abrir clareira para incautos, aliás, reintero aqui o meu repúdio veemente a qualquer propagação de violência seja literal ou metafórica, simplesmente para o bem do fórum do qual todos nós gostamos.
Que a paz esteja sempre. Amém.
A maior limitacao humana eh a auto aflingida.
- 22/12/2007
- 9,125
- 5
- 98
Folha de são Paulo - 24/03/2011
CONTARDO CALLIGARIS
O prazer e a culpa
Os jovens são levados a pensar que é só frustrando seus próprios desejos que ganham o amor dos adultos
ADMIREI A reação dos japoneses diante do desastre -terremoto, tsunami, contaminação nuclear. Nas declarações oficiais e nas palavras das vítimas, a catástrofe é apenas um acidente: pode haver responsáveis por falhas na prevenção, na segurança ou nos socorros, mas a catástrofe em si não tem sentido algum. Será que nós, ocidentais, seríamos capazes da mesma atitude? Não sei.
A peste assolou repetidamente a Europa do século 14 ao 18. A primeira grande epidemia, de 1347 a 1352, matou um quarto da população europeia. Para que o horror não induzisse ninguém a pensar que o universo era sem sentido, duas reações populares: 1) perseguir judeus e bruxas, supostamente responsáveis pelo contágio, 2) juntar-se aos flagelantes, penitentes que erravam pelo continente se fustigando até o sangue.
Para o flagelante, a peste era um castigo pelos pecados do mundo; portanto, punir-se por eles talvez fosse o jeito de tornar a peste desnecessária.
Naqueles quatro séculos, a Europa se cobriu de igrejas que eram construídas como oferendas para que a epidemia se acalmasse; nelas, homens e mulheres faziam promessas, pedindo para serem poupados.
Ainda hoje, na calamidade e no medo, a promessa que acompanha o pedido feito a Deus ou aos santos sempre propõe uma renúncia: o pedinte se engaja a se privar de algo, do sexo ao chocolate. Funciona assim: 1) meu prazer e meu gozo são sempre culpados, 2) portanto, qualquer mal que me assole se explica como punição de minhas culpas, 3) a renúncia aos meus prazeres pode me redimir e estancar a punição.
Como chegamos a fazer esse estranho uso dos prazeres, ou melhor, da renúncia aos nossos prazeres? Três respostas, não excludentes (e insuficientes).
1) Bem ou mal, educar implica conter, impor frustrações e renúncias. Com isso, a aprovação dos educadores sempre parece proporcional à aceitação das renúncias pelos educandos. Ou seja, os jovens podem ser levados a pensar que é só frustrando seus próprios desejos que eles ganham o amor dos adultos.
2) No fim do primeiro milênio, cada vila europeia vivia no medo de bandos errantes. Quando eles se aproximavam, o povo se reunia na igrejinha e rezava. Isso não impedia nem saques nem estupros. O que pensar quando os bandidos iam embora? Deus não nos protege porque não existe? Deus existe, mas não dá a menor para a gente? Devia triunfar a versão que conciliava o desastre com a existência de Deus: o próprio Deus mandou os bandidos para nos punir de nossos pecados.
3) Talvez seja menos angustiante viver num mundo que faz sentido do que num mundo que não teria sentido algum. Por exemplo, como é que você aguentaria o pensamento da morte futura sem o conforto da ideia de que ela está incluída numa ordem cósmica ou num plano divino?
Infelizmente, esse conforto tem um custo alto, pois o jeito mais fácil de garantir a existência de um sentido do mundo consiste em me atribuir a culpa por todos os males. Ou seja, minha culpa e meu esforço para me redimir "provam" que existe uma ordem (justamente, a que eu ofendia quando me entregava a meus prazeres).
Corolário: se meus prazeres culpados são a causa dos males, não preciso responder "adequadamente" às calamidades, bastará modificar minha conduta de modo que minhas ofensas sejam perdoadas.
Além de dar sentido ao meu mundo, a culpa me oferece a ilusão de agir de maneira eficaz: como o flagelante, posso esperar que minha renúncia ao prazer suspenda a punição. De repente, doenças e catástrofes talvez parem diante de minha conduta meritória. Em vez (ou além) de procurar as condições de prevenir um terremoto ou de debelar um câncer resistente, rezarei noite e dia e me fustigarei em penitência. Se, de qualquer forma, o terremoto vier ou o câncer triunfar, será porque não me açoitei o suficiente.
Pois bem, não acredito que, em nossa cultura, esse bizarro uso dos prazeres e da culpa tenha mudado substancialmente nos últimos sete séculos. Continuamos fundamentalmente inimigos do nosso prazer.
Prova disso: há, hoje como no século 14, bandos errantes que denunciam nossos tempos "hedonistas" e nossa voracidade por prazeres e gozos. São os flagelantes verbais: criticam o prazer para fomentar a culpa. É o jeito (custoso) que eles acharam para dar sentido ao mundo.
ccalligari@uol.com.br
CONTARDO CALLIGARIS
O prazer e a culpa
Os jovens são levados a pensar que é só frustrando seus próprios desejos que ganham o amor dos adultos
ADMIREI A reação dos japoneses diante do desastre -terremoto, tsunami, contaminação nuclear. Nas declarações oficiais e nas palavras das vítimas, a catástrofe é apenas um acidente: pode haver responsáveis por falhas na prevenção, na segurança ou nos socorros, mas a catástrofe em si não tem sentido algum. Será que nós, ocidentais, seríamos capazes da mesma atitude? Não sei.
A peste assolou repetidamente a Europa do século 14 ao 18. A primeira grande epidemia, de 1347 a 1352, matou um quarto da população europeia. Para que o horror não induzisse ninguém a pensar que o universo era sem sentido, duas reações populares: 1) perseguir judeus e bruxas, supostamente responsáveis pelo contágio, 2) juntar-se aos flagelantes, penitentes que erravam pelo continente se fustigando até o sangue.
Para o flagelante, a peste era um castigo pelos pecados do mundo; portanto, punir-se por eles talvez fosse o jeito de tornar a peste desnecessária.
Naqueles quatro séculos, a Europa se cobriu de igrejas que eram construídas como oferendas para que a epidemia se acalmasse; nelas, homens e mulheres faziam promessas, pedindo para serem poupados.
Ainda hoje, na calamidade e no medo, a promessa que acompanha o pedido feito a Deus ou aos santos sempre propõe uma renúncia: o pedinte se engaja a se privar de algo, do sexo ao chocolate. Funciona assim: 1) meu prazer e meu gozo são sempre culpados, 2) portanto, qualquer mal que me assole se explica como punição de minhas culpas, 3) a renúncia aos meus prazeres pode me redimir e estancar a punição.
Como chegamos a fazer esse estranho uso dos prazeres, ou melhor, da renúncia aos nossos prazeres? Três respostas, não excludentes (e insuficientes).
1) Bem ou mal, educar implica conter, impor frustrações e renúncias. Com isso, a aprovação dos educadores sempre parece proporcional à aceitação das renúncias pelos educandos. Ou seja, os jovens podem ser levados a pensar que é só frustrando seus próprios desejos que eles ganham o amor dos adultos.
2) No fim do primeiro milênio, cada vila europeia vivia no medo de bandos errantes. Quando eles se aproximavam, o povo se reunia na igrejinha e rezava. Isso não impedia nem saques nem estupros. O que pensar quando os bandidos iam embora? Deus não nos protege porque não existe? Deus existe, mas não dá a menor para a gente? Devia triunfar a versão que conciliava o desastre com a existência de Deus: o próprio Deus mandou os bandidos para nos punir de nossos pecados.
3) Talvez seja menos angustiante viver num mundo que faz sentido do que num mundo que não teria sentido algum. Por exemplo, como é que você aguentaria o pensamento da morte futura sem o conforto da ideia de que ela está incluída numa ordem cósmica ou num plano divino?
Infelizmente, esse conforto tem um custo alto, pois o jeito mais fácil de garantir a existência de um sentido do mundo consiste em me atribuir a culpa por todos os males. Ou seja, minha culpa e meu esforço para me redimir "provam" que existe uma ordem (justamente, a que eu ofendia quando me entregava a meus prazeres).
Corolário: se meus prazeres culpados são a causa dos males, não preciso responder "adequadamente" às calamidades, bastará modificar minha conduta de modo que minhas ofensas sejam perdoadas.
Além de dar sentido ao meu mundo, a culpa me oferece a ilusão de agir de maneira eficaz: como o flagelante, posso esperar que minha renúncia ao prazer suspenda a punição. De repente, doenças e catástrofes talvez parem diante de minha conduta meritória. Em vez (ou além) de procurar as condições de prevenir um terremoto ou de debelar um câncer resistente, rezarei noite e dia e me fustigarei em penitência. Se, de qualquer forma, o terremoto vier ou o câncer triunfar, será porque não me açoitei o suficiente.
Pois bem, não acredito que, em nossa cultura, esse bizarro uso dos prazeres e da culpa tenha mudado substancialmente nos últimos sete séculos. Continuamos fundamentalmente inimigos do nosso prazer.
Prova disso: há, hoje como no século 14, bandos errantes que denunciam nossos tempos "hedonistas" e nossa voracidade por prazeres e gozos. São os flagelantes verbais: criticam o prazer para fomentar a culpa. É o jeito (custoso) que eles acharam para dar sentido ao mundo.
ccalligari@uol.com.br
- 26/02/2009
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Ecuador sempre conseguindo cutucar os dois gumes da conversa com textos do pessoal da UOL. Alto poder de correlação aiuheiuheuiae
A crença religiosa da qual falamos é um processo a superar somente. Claramente a crença está muito mais relacionada com a educação que a pessoa recebe e a suscetibilidade mental a um processo que tenta personificar e humanizar certos eventos do que as experiências em sua vida.
E toda essa discussão só é válida partindo de um presuposto. De que o prazer destrói e a culpa e o zelo constrõem, coisa que não é verdade em sua íntegra.
Há! Há! Há!
Esse post foi o ápice! Lamb of God.
Sabe que eu faço com a paz de deus? Empalo ele e toda sua iconologia e uso seu sangue como lubrificante para uma orgia com toda fauna possível.
Essa conversinha fiada não vale absolutamente nada para nosso mundo, inclusive este mesmo papinho mequetrefe que nos colocou nessa enrascada.
O que foi que você disse ao final do primeiro parágrafo? Ficou bem nebuloso o sentido.
A que tipo de violência estamos falando meu querido? Se for a violência desferida a uma crença, eu tenho por favor que dizer que no teu livro sagrado o que não crê deve ser queimado e aquele que é contra sua crença então, deve ser exterminado pra ontem. Então respeito por respeito, já não existe nenhum.
Ah não ser é claro que seja o meu deus pessoal que eu criei a minha imagem e semelhança, caso for desconsidere pois este eu nem conheço.
Agora o ápice é a ideía de que todos sedados pelo amor divino vai fazer "bem"ao fórum.
Você não faz nem ideia porque esse tópico tem 27 páginas não é?
A crença religiosa da qual falamos é um processo a superar somente. Claramente a crença está muito mais relacionada com a educação que a pessoa recebe e a suscetibilidade mental a um processo que tenta personificar e humanizar certos eventos do que as experiências em sua vida.
E toda essa discussão só é válida partindo de um presuposto. De que o prazer destrói e a culpa e o zelo constrõem, coisa que não é verdade em sua íntegra.
Há! Há! Há!
Esse post foi o ápice! Lamb of God.
Sabe que eu faço com a paz de deus? Empalo ele e toda sua iconologia e uso seu sangue como lubrificante para uma orgia com toda fauna possível.
Essa conversinha fiada não vale absolutamente nada para nosso mundo, inclusive este mesmo papinho mequetrefe que nos colocou nessa enrascada.
O que foi que você disse ao final do primeiro parágrafo? Ficou bem nebuloso o sentido.
A que tipo de violência estamos falando meu querido? Se for a violência desferida a uma crença, eu tenho por favor que dizer que no teu livro sagrado o que não crê deve ser queimado e aquele que é contra sua crença então, deve ser exterminado pra ontem. Então respeito por respeito, já não existe nenhum.
Ah não ser é claro que seja o meu deus pessoal que eu criei a minha imagem e semelhança, caso for desconsidere pois este eu nem conheço.
Agora o ápice é a ideía de que todos sedados pelo amor divino vai fazer "bem"ao fórum.
Você não faz nem ideia porque esse tópico tem 27 páginas não é?
- 18/11/2008
- 430
- 69
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continuando: a mensagem de CRISTO é só amor pelo próximo e por DEUS mais nada. Se você não acredita em DEUS ... Ou, melhor, se DEUS nunca te tocou... Ame seu próximo e seja grato por existir. Mesmo quem nunca leu a bíblia, pode sim servir ao propósito divino, que, afinal, temos apenas uma vaga noção do que é que É realmente e está muito além da compreeensão humana. Nos livros "da religião" temos uma vaga noção.
Só em existir de uma maneira que não faça se arrepender de sua existência (só com prazer não fará você não se arrepender de existir, o prazer pode ser dor em algum ponto da linha do tempo...), pode ser uma existência sem o tal do pecado. Pecado quem faz é nossa própria consciência - e esta querendo ou não, sabe o que é certo ou errado.
"Nada é verdade. Tudo é permitido" dizia o velho da montanha, Hassan Sabah. Outra grande mentira. Quem segue nessa já sei onde vai parar.
Onde poucos voltam.
---
E sim, muitos quando falam de deus não sabem DO QUE estão falando.Recomendo a estes, como recomendam ao mundo o outro cogumelo, que tentem experimentar também ESTE Cogumelo.
Porém, nem em todos BATE!
O que, para falar a verdade, é muito JUSTO.
continuando: a mensagem de CRISTO é só amor pelo próximo e por DEUS mais nada. Se você não acredita em DEUS ... Ou, melhor, se DEUS nunca te tocou... Ame seu próximo e seja grato por existir. Mesmo quem nunca leu a bíblia, pode sim servir ao propósito divino, que, afinal, temos apenas uma vaga noção do que é que É realmente e está muito além da compreeensão humana. Nos livros "da religião" temos uma vaga noção.
Só em existir de uma maneira que não faça se arrepender de sua existência (só com prazer não fará você não se arrepender de existir, o prazer pode ser dor em algum ponto da linha do tempo...), pode ser uma existência sem o tal do pecado. Pecado quem faz é nossa própria consciência - e esta querendo ou não, sabe o que é certo ou errado.
"Nada é verdade. Tudo é permitido" dizia o velho da montanha, Hassan Sabah. Outra grande mentira. Quem segue nessa já sei onde vai parar.
Onde poucos voltam.
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E sim, muitos quando falam de deus não sabem DO QUE estão falando.Recomendo a estes, como recomendam ao mundo o outro cogumelo, que tentem experimentar também ESTE Cogumelo.
Porém, nem em todos BATE!
O que, para falar a verdade, é muito JUSTO.
- 22/12/2007
- 9,125
- 5
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Toda profecia é autorealizável. O que quer que 'os caras' tenham em mente, estão fazendo agora mesmo.
- 24/01/2011
- 35
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Cada um tem sua vertente de suas verdades. Generalizar qualquer tipo de religião ou Deus, é uma coisa pré-história quanto ao não pensar! Acredito em Deus como forma de criação, seja ele o universo, o proprio planeta Terra( que tem vida própria), ou serem de outros planetas. Fui criada com a religião católica, mas não prego na ponta do lápis o que ditam na igreja ou a biblia, acredito que ela foi escrita á muito tempo e escrita e reenscrita por diversas pessoas que a modificaram em um ou outro ponto, e tudo oque está escrito possui mensagens subliminares, que são validas para a evolução de nosso espirito. Generalizar é como dizer que todos os homens são canalhas, e se fossem, que porra de diversidade genetica teriamos entre nós? Não me considero pecadora por não seguir em tudo oque está escrito! A religião ou a não religião, não deve dividir as pessoas, pois com visões diferentes acreditam no bem!
Mas liberdade de expressão, só estou expondo meu ponto de vista!!
Abçs e acreditando ou não preparem-se para o FIM!
Eu estou a 2.000metros de altura, será que é uma vantagem?
Mas liberdade de expressão, só estou expondo meu ponto de vista!!
Abçs e acreditando ou não preparem-se para o FIM!
Eu estou a 2.000metros de altura, será que é uma vantagem?
- 22/12/2007
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A condescendência está justamente nesse "até mesmo", seja seu ou seja da Bíblia.
Não há nenhum livro sagrado ou disciplina esotérica ou religião que seja indispensável para a transcendência. Ou que dê alguma vantagem para a mesma, ou indique algum caminho mais confiável, ou mais fácil.
E frequentemente elas atrapalham, seja por reivindicarem o monopólio da verdade seja pela posição de superioridade que tentam assumir. Acho que o repúdio de muitos aos grupos e ensinamentos católicos vem justamente de tais atitudes.
Dentro dessa linha eu prefiro pensar "qualquer um pode sim servir ao propósito divino". Mesmo que não tenha lido o Alcorão, a Torá, O Tao Te Ching, o Cânone Pali, a Bíblia, O Livro dos Espíritos e outros.
- 10/03/2011
- 96
- 46
Eu gosto de debates, diálogos, já que essas práticas nos levam a pensar, e nos tiram do obscurantismo estimulado de maneira agressiva pela propaganda religiosa, existem pessoas, muitas até, que acham que ser uma pessoa culta é uma doença contagiosa como ébola, falando em doenças contagiosas, muitos por ai são contra o uso de camisinha...
como pode ? seres tão iluminados e abençoados pela graça de um ser imaginário, serem detratores da Ciência num ponto tão crucial da vida humana, a sexualidade, a saúde.Eu quero deixar bem claro, que o pau em cima da mesa está devidamente equipado com camisinha, não tenho nada contra proteção sexual... promiscuidade só moral, na hora H não esqueçam, camisinha na cabeça !!!
A saúde sempre vem em primeiro lugar, nesse ponto ovelinhas não sigam seus "pastores" pois eles estão levando vocês pro abísmo por um prazer metafísico, melhor que seja bem carnal, no carnaval do ano quem vem... quem sabe ???Reitero junto com meu companheiro de fórum, que também repúdio veementemente qualquer propagação, melhor dizendo propaganda, de violência e obscurantismo seja ele literal, metafórico, ou ezquizofrenico.
- 18/11/2008
- 430
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A única disciplina válida para a transcendência é a investigação da experiência com o que se tem - este corpo e esta mente. Assim como alcançar a deus ou ao ceticismo absoluto. Isso só tem validade a partir da experiência direta, só se aprende e se transcende o que se vive em todas as esferas.
O resto é adereço, e PODE atrapalhar.
Cansei mesmo de tanta simulação - uma simples e única convivência pode ensinar mais do que mil ismos.
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Tô começando a acreditar 2012 será lembrada como a data em que os profetas morreram e o Deus verdadeiro nasceu - a desvirtualização definitiva.
O resto é adereço, e PODE atrapalhar.
Cansei mesmo de tanta simulação - uma simples e única convivência pode ensinar mais do que mil ismos.
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Tô começando a acreditar 2012 será lembrada como a data em que os profetas morreram e o Deus verdadeiro nasceu - a desvirtualização definitiva.