Por causa do artigo do Guzman de 1995 citado em outro tópico, procurei mais material do autor, e achei esse:
A Worldwide Geographical Distribution of the Neurotropic Fungi, an Analysis and Discussion - de Guzmán, Allen e Gartz - Annali di Museo Civico di Rovereto, 2000 (1998).
São três autores bem conhecidos na área.
Tradução de parte dos Resultados:
"Os fungos neurotrópicos no presente artigo são divididos em quatro grupos:
1) os fungos com substâncias indólicas, como psilocibina, psilocina, baeocistina e norbaeocistina, principalmente as espécies que ficam azuladas (dos gêneros) Psilocybe, Conocybe e Copelandia, mas também encontradas (ou provavelmente encontradas) em algumas espécies que não ficam azuladas de Agrocybe, Galerina, Gerronema, Gymnopilus, Inocybe, Mycena, Paneolina, Panaeolus e Pluteus (ver Tabela I);
2) fungos contendo ácido ibotênico, como Amanita muscaria, A. Pantherina e A. regalis;
3) fungos com os bem conhecidos alcalóides do ergot, como Claviceps purpurea, C. nigricans, C. rolfesii e C. tripsicii, e provavelmente duas espécies de Cordyceps (ver Tabela I);
4) fungos usados como sagrados por algumas tribos no mundo, mas sem qualquer análise química confiável; entre essas espécies estão alguns boletos pertencentes ao gênero Boletus (6 espécies), Heimiella (2 espécies), Russula (6 espécies) e gasteromicetos (6 espécies pertencentes (às ordens) Lycorperdales e Phallales) (ver Tabela I)
A Worldwide Geographical Distribution of the Neurotropic Fungi, an Analysis and Discussion - de Guzmán, Allen e Gartz - Annali di Museo Civico di Rovereto, 2000 (1998).
São três autores bem conhecidos na área.
Tradução de parte dos Resultados:
"Os fungos neurotrópicos no presente artigo são divididos em quatro grupos:
1) os fungos com substâncias indólicas, como psilocibina, psilocina, baeocistina e norbaeocistina, principalmente as espécies que ficam azuladas (dos gêneros) Psilocybe, Conocybe e Copelandia, mas também encontradas (ou provavelmente encontradas) em algumas espécies que não ficam azuladas de Agrocybe, Galerina, Gerronema, Gymnopilus, Inocybe, Mycena, Paneolina, Panaeolus e Pluteus (ver Tabela I);
2) fungos contendo ácido ibotênico, como Amanita muscaria, A. Pantherina e A. regalis;
3) fungos com os bem conhecidos alcalóides do ergot, como Claviceps purpurea, C. nigricans, C. rolfesii e C. tripsicii, e provavelmente duas espécies de Cordyceps (ver Tabela I);
4) fungos usados como sagrados por algumas tribos no mundo, mas sem qualquer análise química confiável; entre essas espécies estão alguns boletos pertencentes ao gênero Boletus (6 espécies), Heimiella (2 espécies), Russula (6 espécies) e gasteromicetos (6 espécies pertencentes (às ordens) Lycorperdales e Phallales) (ver Tabela I)