- 05/01/2009
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Como sempre a natureza é surpreendente. Todos estes anos de caçada eu me acostumei com uma padronização da sequência dos tipos de cogus que iam nascendo até que viessem a nascer os psilos. Este ano, contudo, o inverno está todo diferente e eu venho monitorando alguns pastos, como de costume.
Sabado passado fui ver o meu ponto focal deste ano, um lugar onde todas as condições me indicavam que eles iriam surgir primeiro ali. E qual não foi a minha surpressa, indiferentes a qual tipo de cogu já tivesse ou não frutificado, os psilos já estavam lá.
Tirei fotos e vou postar mais tarde, também vou tentar fazer um relato da operação de caça deste ano. Tem muita coisa, pq fui caçar também ontem, domingo, estou fazendo os "prints", já processei uma parte na forma de uma bala, inclusive, ao terminar de fazer a dita gulouseima, inventei de raspar a panela, o prato e lamber a colher (onde deixei alguma quantidade do doce propositalmente), afinal, tinha que ter um parâmetro sobre o manjar que acabara de produzir. Confesso, mesmo a dose tendo sido apenas de conferência, visto que precisava dormir para pegar no batente agora cedo, foi surpreendentemente forte, caracoles, mas como já disse, cogus selvagens colhidos nas primeiras chuvas, na hora certa, são sinistros.
Inclusive tive um pouco de sorte, achei uns cogus do tipo bastante grandes, apesar de jóvens, estavam grandões, contudo ainda não são exatamente o tipo que quero demonstrar à vocês, pq tem ainda maiores, mas vou continuar a esperar a sorte deste ano e se os encontrar farei de tudo para registrar e postar, mesmo assim, os espécimes encontrados estão maravilhosos.
Tem uma outra curiosidade, e sorte maior ainda, no meio de todos os cogus, que estão normalmente muito fortes nesta safra de abertura, encontrei um cubensis num estado "especial", aquilo que eu falo de cogus super, super, super potentes, ponto perfeito e talz, ele não é gigante, nem sequer médio, é pequeno mesmo, mas ele está na consistência perfeita, densidade perfeita, tudo a 1000% e com um nível assustador de psilocibina (observação pessoal). Não me surpreenderia se alguém de tolerância média à psilocibina tivesse uma baita trip, com um únicosinho cogu destes. Fiz a foto dele em detalhe, ao lado do talo de um dos grandes (para mostrar o quanto ele é pequeno) para que vocês vejam a diferença da coloração azulada do talo dele, o tipo do dourado do ponto perfeito de potência. A minha intenção com isso, é despertar - em todos - este espírito de busca de uma explicação para estes pequenos (ou grandes também) cogus, que têm uma taxa de psilocibina tão elevada. Por que isso acontece? Será que os esporos deste tipo de cogu reproduziriam outros iguais em potência? Será que eles existem mesmo, ou será que pirei depois de tantos anos? Não consegui pegar esporos suficientes deste pequenino, mas marquei o seu ponto exato de eclosão e vou monitorar o brotamento dos próximos e tentar isolar (esporos), inclusive, agora que me toquei, deveria também coletar micélio e tentar propagar. Me intriga este fato, se é devido ao tipo do cogu mesmo, ou se é algum fator de condições/ponto perfeito de maturação, ou uma ou outra coisa neste sentido está fazendo uma diferença que só vocês vendo para acreditarem.
Se a gente conseguir elucidar este fenômeno, certamente teremos como lucro, grandes avanços no entendimento de como tornar os cogus ainda mais potentes, com o objetivo específico de trazermos este conhecimento para o cultivo "indoor". Por isso peço a todos que caçam cogus, que tragam informações sobre isto, vamos unir forças.
Grande abraço,
Ps. As fotos ficaram no notebook, que eu deixo em casa, não gosto de carregar aquele trombolho, a noite eu posto.
Sabado passado fui ver o meu ponto focal deste ano, um lugar onde todas as condições me indicavam que eles iriam surgir primeiro ali. E qual não foi a minha surpressa, indiferentes a qual tipo de cogu já tivesse ou não frutificado, os psilos já estavam lá.
Tirei fotos e vou postar mais tarde, também vou tentar fazer um relato da operação de caça deste ano. Tem muita coisa, pq fui caçar também ontem, domingo, estou fazendo os "prints", já processei uma parte na forma de uma bala, inclusive, ao terminar de fazer a dita gulouseima, inventei de raspar a panela, o prato e lamber a colher (onde deixei alguma quantidade do doce propositalmente), afinal, tinha que ter um parâmetro sobre o manjar que acabara de produzir. Confesso, mesmo a dose tendo sido apenas de conferência, visto que precisava dormir para pegar no batente agora cedo, foi surpreendentemente forte, caracoles, mas como já disse, cogus selvagens colhidos nas primeiras chuvas, na hora certa, são sinistros.
Inclusive tive um pouco de sorte, achei uns cogus do tipo bastante grandes, apesar de jóvens, estavam grandões, contudo ainda não são exatamente o tipo que quero demonstrar à vocês, pq tem ainda maiores, mas vou continuar a esperar a sorte deste ano e se os encontrar farei de tudo para registrar e postar, mesmo assim, os espécimes encontrados estão maravilhosos.
Tem uma outra curiosidade, e sorte maior ainda, no meio de todos os cogus, que estão normalmente muito fortes nesta safra de abertura, encontrei um cubensis num estado "especial", aquilo que eu falo de cogus super, super, super potentes, ponto perfeito e talz, ele não é gigante, nem sequer médio, é pequeno mesmo, mas ele está na consistência perfeita, densidade perfeita, tudo a 1000% e com um nível assustador de psilocibina (observação pessoal). Não me surpreenderia se alguém de tolerância média à psilocibina tivesse uma baita trip, com um únicosinho cogu destes. Fiz a foto dele em detalhe, ao lado do talo de um dos grandes (para mostrar o quanto ele é pequeno) para que vocês vejam a diferença da coloração azulada do talo dele, o tipo do dourado do ponto perfeito de potência. A minha intenção com isso, é despertar - em todos - este espírito de busca de uma explicação para estes pequenos (ou grandes também) cogus, que têm uma taxa de psilocibina tão elevada. Por que isso acontece? Será que os esporos deste tipo de cogu reproduziriam outros iguais em potência? Será que eles existem mesmo, ou será que pirei depois de tantos anos? Não consegui pegar esporos suficientes deste pequenino, mas marquei o seu ponto exato de eclosão e vou monitorar o brotamento dos próximos e tentar isolar (esporos), inclusive, agora que me toquei, deveria também coletar micélio e tentar propagar. Me intriga este fato, se é devido ao tipo do cogu mesmo, ou se é algum fator de condições/ponto perfeito de maturação, ou uma ou outra coisa neste sentido está fazendo uma diferença que só vocês vendo para acreditarem.
Se a gente conseguir elucidar este fenômeno, certamente teremos como lucro, grandes avanços no entendimento de como tornar os cogus ainda mais potentes, com o objetivo específico de trazermos este conhecimento para o cultivo "indoor". Por isso peço a todos que caçam cogus, que tragam informações sobre isto, vamos unir forças.
Grande abraço,
Ps. As fotos ficaram no notebook, que eu deixo em casa, não gosto de carregar aquele trombolho, a noite eu posto.