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Completo PC Creeper - Primeiro cultivo

Diário de cultivo completo.
Inicio aqui meu primeiro diário relatando o meu primeiro cultivo de cogumelos. Todo o trabalho foi feito de maneira bastante lenta, de acordo com nossa disponibilidade de tempo e materiais.

Dia 25/09 munida da minha glovebox meia boca e sendo o mais asséptica possível, raspei 1/4 do carimbo, hidratei os esporos em água destilada para injeção e fiz uma grande seringa de 20ml. Chamo a glovebox de meia boca porque não cheguei a afixar as luvas nas aberturas e por isso o ar dentro dela não estava completamente isolado de contaminantes, mas limpei bem o interior e as luvas diversas vezes, e acho que já vale para minimizar a chance de conaminação já que não há correntes de ar. Anexei todas as fotos do processo, mais para que caso eu tenha cometido algum erro me corrijam.

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Deixei em geladeira, dentro de um ziploc e envolto em papel alumínio.
Dia 07/10 fiz 4 bolos PF tradicionais (vermiculita, arroz e água) e coloquei na panela de pressão sobre um suporte utilizado para cozimento a vapor, a fim de que não tocasse no fundo da panela. Ele se ajusta a qualquer tamanho de panela, abrindo e fechando. Usei duas camadas de papel alumínio, vedei com fita isolante e fiz 4 furos, cobrindo cada um com micropore, cozinhando por 60 minutos. O que houve é que coloquei pouca água ao fundo, e quando abri a panela se encontrava completamente seca.
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Desconfiei da eficácia dessa esterilização, decidindo, então, inocular apenas 2 dos 4 copos no dia 08/10, na glovebox. Chamei estes de pote 1a e 1b.
Dia 09/10 esterilizei novamente os outros 2 copos adicionando mais água que anteriomente, por 60 minutos.
Dia 10/10 inoculei estes dois copos na glovebox, o 2a e 2b.
Inicialmente todos estavam num quarto recebendo luz natural, apenas no dia 10/10 é que li que deveriam estar em local escuro (há contradições), e foram para uma caixa de sapatos.
Dia 11/10 percebi colonização no copo 1a numa região que a fita estava mais para cima. Concluo que podem haver mais pontos de colonização mas a fita impede visualização.
Hoje, são visíveis 3 pontos de colonização, um no copo 1b e dois no copo 1a.
Copo 1a:
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Copo 2a:
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Todos no momento:
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Desculpem pela quantidade imagens, rs.
 

Anexos

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Última edição:
O que acho estranho na hipótese de ressecamento, é que o copo tinha bastante umidade, dá pra ver nas fotos condensamento nas paredes, mas eu realmente não acho que era contaminação.

O micélio é bem delicado, qualquer manuseio brusco pode azulá-los. Como citado pelo @Ecuador, também pode ser resquícios de alguma batalha contra contaminantes.

Estou muito decepcionada que depois de tanto cuidado tenha acontecido isso, mas foi um lapso mental e agora só posso torcer pelo melhor. Alguém já fez isso e não contaminou?

Também já tive esse lapso mental e não tive problemas no cultivo. Ao menos a vermiculita é inorgânica e desde que o micélio esteja saudável, creio que possíveis contaminantes vão demorar para se manifestar.
 
O micélio é bem delicado, qualquer manuseio brusco pode azulá-los. Como citado pelo @Ecuador, também pode ser resquícios de alguma batalha contra contaminantes.



Também já tive esse lapso mental e não tive problemas no cultivo. Ao menos a vermiculita é inorgânica e desde que o micélio esteja saudável, creio que possíveis contaminantes vão demorar para se manifestar.

Sobre manuseio brusco, o copo que apresentava o pontinho mais azul levou uma pequena queda e exatamente essa área que azulou foi a área que foi afetada, pois o micélio nessa área se afastou do copo com o impacto, então faz sentido. Fico feliz de ouvir mais um relato de alguém que não esterilizou a vermiculita e não teve problemas. Ufa. :feliz:
 
Também já fiz roll com vermiculita não esterilizada e não tive contaminação aparente. Tive sim vários abortos nesses bolos, mas creio que foi por outros motivos como troca de ar deficiente, o que não parece ser seu caso... Boa sorte!
 
Bom, vejo que não postei desde que aniversariei os bolos, e embora tenham se passado apenas 8 dias, aconteceram muitas coisas (sim, será um texto longo).
Primeiramente, estamos sem um higrômetro decente. O que temos é voltado para ambientes, e incapaz de fazer leituras satisfatórias em locais de alta umidade (ele trava em 70%). Compramos um daqueles que têm o sensor externo ao leitor (num cabo), mas ainda não chegou, e provavelmente demorará muito, pois vem da China. Até aí tudo bem, eu sei que quando a umidade chega a 100% a água se condensa, então fiz de tudo para manter a condensação visível nas paredes.
Para manter a condensação no início apanhamos um pouco. Logo vi que nesse primeiro momento, antes da pinagem, seria necessário cobrir todos os furos que fiz com plástico filme. Às vezes eu descobria uma parte deles, no fim das contas deixei dois descobertos. Cobri também ao longo de toda a borda da caixa organizadora, pois como sabem, não é nem um pouco hermética e escapava muita umidade por ali. A abertura da ventoinha também só fica aberta quando está sendo usada.
Voltando ao início, primeiro erro: no primeiro dia resolvi que não havia bastante água na perlita e coloquei mais água, o que fez ela saturar e levar o nível de água à metade do nível da própria perlita, o que tornou o terrário ensopado, complicado de mexer em qualquer coisa. No meio da semana passada, decidi que era melhor mudar aquele pote com o borbulhador para o centro do terrário, pois a umidade daquela maneira ficava mal distribuída. Como havia água para todo lado, foi bastante difícil, pois não era fácil afastar a perlita que voltava com a água. Os pratinhos ficaram todos meio tortos, pois eu não conseguia aplainar a superfície da perlita.Segundo erro: o pote com o borbulhador era muito baixo e ficava muito próximo aos bolos, quando o nível da água estava mais alto acabava ensopando a base dos bolos, o que foi muito ruim.
Segui borrifando água uma ou duas vezes ao dia e ligando a ventoinha esporadicamente além disso eu abria várias vezes ao dia (ansiedade) e aproveitava para abanar.
No sábado eu já não aguentava mais a situação do terrário. Coloquei os bolos em saquinhos de polietileno de congelar alimentos. Lavei todo o terrário e desinfetei, escorri a perlita e aproveitei para trocar o recipiente do borbulhador por um mais alto e colocar ele ao centro do terrário e escorrer a água dos pratinhos. Ficou assim, e está muito melhor:
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A ansiedade pelo surgimento de pins estava nos matando. Mais ou menos meia noite de segunda meu namorado ligou a ventoinha e não falou comigo e acabou indo dormir e esquecendo ligada. Às seis da manhã de hoje eu vi que não havia qualquer sinal de umidade nas paredes do terrário e daí percebi a ventoinha ligada. Fiquei muito aborrecida, mas não sei se isso funcionou como um gatilho de pinagem, mas hoje a tarde surgiram alguns pins. Vejo pins em 3 dos 4 bolos. :LOL: ESTAMOS TÃO FELIZES!

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O oxigênio é essencial, e o principal vetor para inicio da pinagem pós aniversário.
Parabéns :)
 
@Amaral, realmente o oxigênio é essencial, mas nunca faltou oxigênio (há o ar bombeado pelo borbulhador, ar diariamente entrando pela ventoinha e ar fresco que entra toda vez que eu abro pra abanar ou só pra olhar). O que a ventoinha ligada por seis horas causou, foi principalmente, uma diminuição drástica na umidade. E embora a perda de umidade do bolo seja um dos principais fatores de pinagem, não sei se uma perda tão grande foi benéfica ou maléfica, ou seja, não sei se a pinagem ocorreu por isso ou apesar disso.
 
Sim @Malahov, acredito que independente do cooler ficar ligado por muito tempo, ou não, os pins dariam as caras no mesmo tempo!
Sobre o microclima ficar seco demais, minha opinião é que a pinagem aconteceu apesar disso ;)
 
E embora a perda de umidade do bolo seja um dos principais fatores de pinagem

Os bolos ou o substrato têm que perder sim um pouco de água, e a troca de ar ajuda nisso. embora das espécies psicoativas cultivadas Psilocybe cubensis sejam uns dos mais resistentes a altas taxas de CO2.

Para a pinagem a colonização completa do substrato é o gatilho mais importante . Se existem contaminantes presentes num substrato o micélio de cogumelos geralmente pára de crescer quando entra em contacto com eles. Isso representa colonização completa porque o micélio atingiu uma barreira natural, e muitas vezes os pins começam a desenvolver, se a luz está presente ou não.

O segundo gatilho de pinagem mais importante é um aumento na troca de ar, com a diminuição correspondente dos níveis de CO2 que ocorre simultaneamente . Quando você descobre uma bandeja para olhar a mesma, você permite que o CO2 escape e seja substituído por ar fresco. Este é um gatilho de pinagem, mesmo se você fizer isso no escuro.

Em terceiro lugar, que ocorre junto com o segundo, é a taxa constante de evaporação da umidade do substrato ou camada de cobertura. No ambiente artificial de uma bandeja pequena, temos de nebulizar para evitar que o substrato o ou revestimento seque, mas também devemos permitir que a umidade evapore entre as nebulizações.

Em quarto lugar, quando os três gatilhos acima estão ativos, a luz torna-se então um fator de iniciação pinagem / crescimento.
 
Os bolos ou o substrato têm que perder sim um pouco de água, e a troca de ar ajuda nisso. embora das espécies psicoativas cultivadas Psilocybe cubensis sejam uns dos mais resistentes a altas taxas de CO2.
Eu não entendi o motivo de sua postagem, quando eu disse exatamente a mesma coisa que você está dizendo. Inclusive baseado nesse trecho que você quotou que, se não me engano, é uma tradução sua do shoomery. Talvez você não tenha lido meu post inteiro e esteja se confundindo, quando digo "perda de ar tão grande" me refiro ao episódio da ventoinha esquecida ligada. Como eu já disse "nunca faltou oxigênio (há o ar bombeado pelo borbulhador, ar diariamente entrando pela ventoinha e ar fresco que entra toda vez que eu abro pra abanar ou só pra olhar)" e "perda de umidade do bolo seja um dos principais fatores de pinagem".
Agora é só aguarda os meninos ;)
Sim, ansiosamente!
 
se não me engano, é uma tradução sua do shoomery.

Sim, é uma tradução do Shroomery. Clicando no link do quote você vai para o post original onde cito as fontes e tem mais texto ainda.

E a mensagem foi para opinar, se não ficou claro, que a pinagem ocorreu por causa da perda de umidade.
 
Sim, é uma tradução do Shroomery. Clicando no link do quote você vai para o post original onde cito as fontes e tem mais texto ainda.

E a mensagem foi para opinar, se não ficou claro, que a pinagem ocorreu por causa da perda de umidade.
Sim, eu li esse post e foi muito útil, inclusive anotei todos os pontos importantes para consulta. Sobre a sua opinião, ela não tinha mesmo ficado clara. Neste caso, você recomendaria em próximos cultivos que eu em algum ponto baixasse drasticamente a umidade? Por exemplo, neste caso a umidade caiu bem quando haviam muitos nós hifais.
 
Por exemplo, neste caso a umidade caiu bem quando haviam muitos nós hifais.

Se já tinha nós hifais quase certamente a pinagem iria ocorrer, com ou sem perda de umidade do substrato ou troca de ar. É preciso um pequeno desastre para abortar uma pinagem quando os nós hifais estão formados.

Mas para mim a questão mais importante nisso tudo é repensar os gatilhos da pinagem. Se o Roger Rabbit estiver correto, quando o cultivador insiste em manter o substrato bem úmido e a umidade em 100% todo o tempo pode estar é atrasando a pinagem. O substrato tem que perder água. Se pensarmos bem na natureza também é isso o que ocorre. Uma chuva encharca o estrume e depois o tempo seco e o sol evaporam água do substrato.
 
Se já tinha nós hifais quase certamente a pinagem iria ocorrer, com ou sem perda de umidade do substrato ou troca de ar. É preciso um pequeno desastre para abortar uma pinagem quando os nós hifais estão formados.

Mas para mim a questão mais importante nisso tudo é repensar os gatilhos da pinagem. Se o Roger Rabbit estiver correto, quando o cultivador insiste em manter o substrato bem úmido e a umidade em 100% todo o tempo pode estar é atrasando a pinagem. O substrato tem que perder água. Se pensarmos bem na natureza também é isso o que ocorre. Uma chuva encharca o estrume e depois o tempo seco e o sol evaporam água do substrato.
Também tenho pensado se não é interessante uma constante e lenta perda de umidade após o aniversário, especialmente depois que vi aqueles vídeos do Jim Read (let's grow mushrooms) onde ele deixa os cogumelos em terrários shotgun sem nem mesmo cobertura nas saídas de ar e embora tenha perlita úmida, me parece claro que a umidade não se mantém próximo dos 100% e apenas quando ele borrifa os terrários (apenas nas primeiras 24 horas) a taxa chega nesse valor. Mesmo assim, em 4 dias ele já tem frutos de tamanhos razoáveis. Acho que vou experimentar na próxima manter uma perda de umidade gradual.
 
Hoje observando alguns pins na base de um dos bolos percebi que mesmo após o crescimento eles não criaram pigmentação nos chapéus, parecendo albinos. O que poderia ser isso? Também tenho a impressão de a estipe está com uma fissura. O que acham?
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O pigmento so esperando o desenvolvimento pra identificar, mais é quase certeza que seja Verticillium esse rachado no caule;).
Normalmente os Cubensis apresentam pigmentação no chapéu desde a fase de pin, assim como todos os outros pins. Inclusive, esse cogumelinho e os irmãozinhos que estão nascendo nas proximidades dele carecem de pigmentação nos chapeús, porém li o @RainSpirit citar que é comum alguns cogumelos nascerem leucísticos. Sobre a rachadura na estipe não me parece até o momento se tratar de Verticillium. Ele não causa apenas uma leve fissura na estipe, e sim estriamento da estipe, deformidade no crescimento da mesma, bolha no chapéu, manchas marrons. E o cogumelo está se desenvolvendo bem. Após ler esse post do @tupy, percebi que pode não ser nada com que me preocupar se continuarem se desenvolvendo normalmente:

[...]
Quanto ao "...verticillium " se não deve se preocupar muito com isso.
Veja o meu exemplo. Talvez essas "listras" nem venham a ser vert, mas somente umas listras.
Uma das características do vert é de de amadurecer bem precocemente os chapéus, deixando-os até com um aspecto estranho, que não veio a ser o caso ai nos teus cambodians.
Analise as estirpes, elas continuam em boa forma, e com uma boa cor, outro ponto positivo. Não aparentam murchas ou distorcidas, deformadas.

E, se, realmente for um caso de vert, não se preocupe, nas doses em que ingerimos não vem a fazer mal a saúde. Isso tudo no meu limitado conhecimento e experiência pessoal. Até já li comentarios de efeitos colaterais como dores de barriga ou difterias. Mas não procedeu.

E pelo que vi só alguns frutos apresentaram as estiras e não todos certo? Mais um ponto positivo.


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Poderia ainda se tratar de bactérias Pseudomonas sp., mas também não apresenta sinais significantes até agora. Fotos mais atuais de alguns pins. Observem que o pin leucístico cresceu bastante e todos os pins próximos a ele também não possuem pigmentação.
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Última edição:
Observem que o pin leucístico cresceu bastante e todos os pins próximos a ele também não possuem pigmentação.

Cogumelos albinos ou leucísticos não são incomuns em muitas das strains que atualmente estão em circulação.

Não sei se é o caso da Creeper.
 
O bolo que só dá cogumelos leucísticos me parece até que foi colonizado por outra strain. Os pins crescem de formato completamente diferente e numa velocidade superior aos outros. Vi uma vez um cultivo aqui onde alguns esporos "contaminaram" outro cultivo e nasceram duas espécies diferentes de cogumelo. Partindo do princípio que comprei esse carimbo de uma dessas lojinhas que lidam com vários tipos de esporos, a possibilidade de ter ocorrido isso não me parece muito remota. De qualquer forma não tenho qualquer experiência pra saber se não estou falando merda. Atualizo com mais fotos, porque não consigo parar de fotografar. Estão nascendo todos tortinhos pois não coloquei nada pra deter a luz nas laterais e vou ter a chance de fazer isso só quando forem pro dunk.
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Aqui anda muito seco e quente. Passei sexta toda fora de casa e quando cheguei a umidade do terrário tinha caído demais e alguns estipes tinham ficado com aspecto murcho e em alguns locais o micélio ficou levemente algodoado.Às 2 da manhã, antes de dormir, colhi dois cogumelos (9g). Hoje a tarde colhi mais alguns, totalizando 30g, sendo que um dos cogumelos sozinho pesa 15g, que foi o primeiro pin a surgir. Ele ficou baixinho e compacto e muito firme. No fim da tarde devo colher mais alguns.
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Atualizando: colhi mais 11g.
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Por que algumas estipes parecem tão irregulares e cheias de grumos?
Último edit: colhi pouco mais de 60g de cogumelos frescos. Breve vão para o dunk. Sinto-me feliz de ter completado esse ciclo com relativo sucesso e que venham os próximos flushs. Obrigada a todos por toda a ajuda recebida.
 
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