No dia 30/01/2008 começamos o cultivo com vermiculita e farinha de arroz integral.
Preparamos 6 bolos com o máximo rigor de higiene, que ficaram em uma caixa pequena de isopor até o dia 26/02/2008. Procuramos não mexer muito com eles, nos 10 primeiros dias nem olhamos, e depois os víamos de 3 em 3 dias em média. Na verdade, acreditamos que eles já estavam prontos uns dias antes, mas na dúvida, pois achávamos que o copo deveria estar todo branco, inclusive nos selos de vermiculita, resolvemos aguardar mais uns dias com eles na incubadora.
Dia 27/02/2008 eles seguiram para o terrário, após dunk e cold shock (ficaram 24h na geladeira).
Nosso terrário foi feito em uma caixa de isopor de 35l, na tampa utilizamos um retângulo de 30x50cm de vidro, cola para isopor e fita adesiva.
Usamos um compressor de aquário com uma mangueira e uma pedrinha porosa. O fundo do terrário tem uma camada de argila expandida com água e mantemos a temperatura de 19°C (na segunda noite de funcionamento do terrário a temperatura se manteve em 17°) com dois potes de 500gr de maionese completamente congelados. Trocamos duas vezes ao dia o gelo, e por sermos duas pessoas fazemos isso em segundos. Antes de abrir o terrário sempre nos asseamos com Protex e borrifamos Lysoform no ar e sobre a tampa.
Controlamos a temperatura através de um termômetro ambiente e não temos controlador de umidade, mas as paredes da caixa e os recipientes de gelo estão sempre úmidos, assim como os bolos também parecem estar muito bem.
A caixa tem passagem de ar em duas laterais opostas, onde fizemos um quadrado e protegemos por dentro e por fora com quatro camadas de filtro para purificador de ar.
Antes de colocar os bolos no terrário o desinfetamos pela milionésima vez com Lysoform e deixamos que ele ficasse em funcionamento por algumas horas para ver se tudo estava ok e para que o cheiro de bactericida saísse.
Deixamos uma luminária acesa durante 12 horas sobre o terrário, com luz fria, e durante 12 horas os bolos ficam sem luz, mas não desligamos o compressor de aquário nunca.
Toda hora verificamos se está tudo ok e é difícil segurar a ansiedade e a vontade de ver os pins aparecendo.
Ah, esqueci de dizer que perdemos um bolo, pois ao tirar da geladeira depois das 24h, ele estava com algumas áreas amareladas, e preferimos não usá-lo por não saber se era contaminação ou não. No mais, há 4 bolos lindos, branquinhos e felizes, e 1 que está não tão perfeitinho, ele tem uns caminhos como se tivesse enrugado com água e ficado amarelado, mas estamos aguardando o desenvolvimento dele (foto 5). Se alguém souber diagnosticar se o bolo está contaminado, mesmo com essa foto embaçada, por favor, nos avise.
Se tiverem alguma dica ou virem alguma falha, somos todos ouvidos!
"Se as portas da percepção estivessem limpas, tudo apareceria para o homem tal como é: infinito". (William Blake)





Preparamos 6 bolos com o máximo rigor de higiene, que ficaram em uma caixa pequena de isopor até o dia 26/02/2008. Procuramos não mexer muito com eles, nos 10 primeiros dias nem olhamos, e depois os víamos de 3 em 3 dias em média. Na verdade, acreditamos que eles já estavam prontos uns dias antes, mas na dúvida, pois achávamos que o copo deveria estar todo branco, inclusive nos selos de vermiculita, resolvemos aguardar mais uns dias com eles na incubadora.
Dia 27/02/2008 eles seguiram para o terrário, após dunk e cold shock (ficaram 24h na geladeira).
Nosso terrário foi feito em uma caixa de isopor de 35l, na tampa utilizamos um retângulo de 30x50cm de vidro, cola para isopor e fita adesiva.
Usamos um compressor de aquário com uma mangueira e uma pedrinha porosa. O fundo do terrário tem uma camada de argila expandida com água e mantemos a temperatura de 19°C (na segunda noite de funcionamento do terrário a temperatura se manteve em 17°) com dois potes de 500gr de maionese completamente congelados. Trocamos duas vezes ao dia o gelo, e por sermos duas pessoas fazemos isso em segundos. Antes de abrir o terrário sempre nos asseamos com Protex e borrifamos Lysoform no ar e sobre a tampa.
Controlamos a temperatura através de um termômetro ambiente e não temos controlador de umidade, mas as paredes da caixa e os recipientes de gelo estão sempre úmidos, assim como os bolos também parecem estar muito bem.
A caixa tem passagem de ar em duas laterais opostas, onde fizemos um quadrado e protegemos por dentro e por fora com quatro camadas de filtro para purificador de ar.
Antes de colocar os bolos no terrário o desinfetamos pela milionésima vez com Lysoform e deixamos que ele ficasse em funcionamento por algumas horas para ver se tudo estava ok e para que o cheiro de bactericida saísse.
Deixamos uma luminária acesa durante 12 horas sobre o terrário, com luz fria, e durante 12 horas os bolos ficam sem luz, mas não desligamos o compressor de aquário nunca.
Toda hora verificamos se está tudo ok e é difícil segurar a ansiedade e a vontade de ver os pins aparecendo.
Ah, esqueci de dizer que perdemos um bolo, pois ao tirar da geladeira depois das 24h, ele estava com algumas áreas amareladas, e preferimos não usá-lo por não saber se era contaminação ou não. No mais, há 4 bolos lindos, branquinhos e felizes, e 1 que está não tão perfeitinho, ele tem uns caminhos como se tivesse enrugado com água e ficado amarelado, mas estamos aguardando o desenvolvimento dele (foto 5). Se alguém souber diagnosticar se o bolo está contaminado, mesmo com essa foto embaçada, por favor, nos avise.
Se tiverem alguma dica ou virem alguma falha, somos todos ouvidos!

"Se as portas da percepção estivessem limpas, tudo apareceria para o homem tal como é: infinito". (William Blake)




