Um documentário que destrincha a dinâmica individual e coletiva do ódio, em que marcamos pessoas, conjuntos de pessoas, grupos, etnias, correntes políticas e filosóficas, o que for, como um inimigo a ser destruído em nome de um bem maior, sendo que em 99% dos casos não existe perigo algum.
Vivemos um momento perigoso de nossa história, com a polarização, que só acelera o ritmo do crescimento do ódio.
O documentário, além de trazer uma visão que pode nos libertar do ciclo do ódio coletivo (não basta se libertar do ciclo do ódio individual), demonstra que a aproximação sensata, a conversa, o mostrar o outro lado, pode ter efeitos muito mais poderosos em desfazer discursos de ódio do que bater de frente. Isto, ao contrário, só piora tudo.
Quem mandou matar os Judeus? Pessoas como eu e você. Vizinhos, amigos de infância. Quem é ruim? Depende sempre de um discurso. Quem sai ganhando? Alguém que está acima disso.
O ódio é politicamente aproveitável. É economicamente rentável. É humanamente natural, mas pode ser substituído por mútua compreensão.
Espero que amem esse documentário, sem qualquer perdão pelo trocadilho.

Vivemos um momento perigoso de nossa história, com a polarização, que só acelera o ritmo do crescimento do ódio.
O documentário, além de trazer uma visão que pode nos libertar do ciclo do ódio coletivo (não basta se libertar do ciclo do ódio individual), demonstra que a aproximação sensata, a conversa, o mostrar o outro lado, pode ter efeitos muito mais poderosos em desfazer discursos de ódio do que bater de frente. Isto, ao contrário, só piora tudo.
Quem mandou matar os Judeus? Pessoas como eu e você. Vizinhos, amigos de infância. Quem é ruim? Depende sempre de um discurso. Quem sai ganhando? Alguém que está acima disso.
O ódio é politicamente aproveitável. É economicamente rentável. É humanamente natural, mas pode ser substituído por mútua compreensão.
Espero que amem esse documentário, sem qualquer perdão pelo trocadilho.
