Finalmente encontrei uma versão de boa qualidade deste filme. Converti do DVD original, revisei e sincronizei as legendas.
Baixe aqui: The Tibetan Book of the Dead (1994)
Achei muito útil para contextualizar algumas experiências enteógenas. O livro descreve o que pode acontecer "do lado de lá", do ponto de vista do budismo tibetano: a visão da luz, o encontro com entidades, a superação de apegos e medos, etc.
Timothy Leary usou O Livro Tibetano dos Mortos como base livro para escrever "A Experiência Psicodélica", uma forma imaginada por ele de orientar pessoas durante experiências com enteógenos.
Embora seja usado em ritos para orientar os mortos no pós-vida, é também um guia para a vida, ao fornecer insights de como vencer etapas da evolução espiritual.
O LIVRO TIBETANO DOS MORTOS (1994)
A morte é real, vem sem aviso e não pode ser evitada. Uma antiga fonte de força e orientação, o Livro Tibetano dos Mortos (Bardo Thödol) continua sendo um ensinamento essencial originário das culturas espirituais do Himalaia. O documentário em duas partes explora o texto sagrado e visualiza ousadamente a vida após a morte de acordo com sua profunda sabedoria.
A escolha de Leonard Cohen como narrador é apropriada. Sua voz profunda e suave é o tipo de som que você provavelmente gostaria de ouvir ao passar pelo Bardo da morte. A própria jornada de Leonard Cohen o levou a uma admiração pelo budismo. Embora Cohen sempre tenha se identificado fortemente com o judaísmo - incorporando temas e textos judaicos em suas canções e poesia - ele encontrou refúgio no zen-budismo no final da vida. Dois anos após este filme, aos 62 anos, ele foi ordenado monge zen-budista, no Mount Baldy Zen Center. Seu "nome do Dharma" é Jikan, o "Silencioso".
Parte 1 - "Um modo de vida" (IMDb): revela a história do Livro Tibetano dos Mortos e examina seu uso tradicional no norte da Índia, bem como sua aceitação em clínicas ocidentais. Filmado em um período de quatro meses, o filme contém imagens dos ritos e liturgias pelo falecimento de um ancião Ladakhi e inclui uma entrevista com o Dalai Lama, que compartilha suas opiniões sobre o significado e a importância do livro.
Parte 2 - "A Grande Liberação" (IMDb): acompanha os passos de um velho lama budista e um monge novato de treze anos, enquanto guiam outra pessoa falecida com o texto do Bardo Thödol.
Baixe aqui: The Tibetan Book of the Dead (1994)
Achei muito útil para contextualizar algumas experiências enteógenas. O livro descreve o que pode acontecer "do lado de lá", do ponto de vista do budismo tibetano: a visão da luz, o encontro com entidades, a superação de apegos e medos, etc.
Timothy Leary usou O Livro Tibetano dos Mortos como base livro para escrever "A Experiência Psicodélica", uma forma imaginada por ele de orientar pessoas durante experiências com enteógenos.
Embora seja usado em ritos para orientar os mortos no pós-vida, é também um guia para a vida, ao fornecer insights de como vencer etapas da evolução espiritual.
O LIVRO TIBETANO DOS MORTOS (1994)
A morte é real, vem sem aviso e não pode ser evitada. Uma antiga fonte de força e orientação, o Livro Tibetano dos Mortos (Bardo Thödol) continua sendo um ensinamento essencial originário das culturas espirituais do Himalaia. O documentário em duas partes explora o texto sagrado e visualiza ousadamente a vida após a morte de acordo com sua profunda sabedoria.
A escolha de Leonard Cohen como narrador é apropriada. Sua voz profunda e suave é o tipo de som que você provavelmente gostaria de ouvir ao passar pelo Bardo da morte. A própria jornada de Leonard Cohen o levou a uma admiração pelo budismo. Embora Cohen sempre tenha se identificado fortemente com o judaísmo - incorporando temas e textos judaicos em suas canções e poesia - ele encontrou refúgio no zen-budismo no final da vida. Dois anos após este filme, aos 62 anos, ele foi ordenado monge zen-budista, no Mount Baldy Zen Center. Seu "nome do Dharma" é Jikan, o "Silencioso".
Parte 1 - "Um modo de vida" (IMDb): revela a história do Livro Tibetano dos Mortos e examina seu uso tradicional no norte da Índia, bem como sua aceitação em clínicas ocidentais. Filmado em um período de quatro meses, o filme contém imagens dos ritos e liturgias pelo falecimento de um ancião Ladakhi e inclui uma entrevista com o Dalai Lama, que compartilha suas opiniões sobre o significado e a importância do livro.
Parte 2 - "A Grande Liberação" (IMDb): acompanha os passos de um velho lama budista e um monge novato de treze anos, enquanto guiam outra pessoa falecida com o texto do Bardo Thödol.
