Amanita aprica é uma espécie da família Amanitaceae, recentemente identificada, foi catalogada como uma espécie apenas no final do ano de 2013.
Era comumente confundida com var. formosa e var. gemmata por diversas semelhanças morfológicas, porém, com estudos filogenéticos foi constatado o taxa divergente.
Esta é uma das poucas espécies de amanitas que podem ser facilmente confundidas com um membro de outro gênero; suas proporções e véu estranhamente cobertos não são "típicos" de amanitas. O chapéu amarelo-alaranjado, quando jovem, possui um revestimento de material gelado e um véu esbranquiçado que é fortemente aderente, e não chega a se qualificar como verrugas ou patches. A base do caule apresenta uma volva que normalmente tem uma pequena porção que se estende livremente (um "membro", em Mycologese), mas pode tornar-se alongado e mal definido, ou até mesmo aparecer como "pseudo anéis" basais de tecido. O verdadeiro anel de Amanita aprica fica mais elevado sobre a haste, mas pode cair contra a superfície da haste ou desaparecer por completo.
Amanita aprica é encontrado no norte da Califórnia e do noroeste do Pacífico, nas coníferas da espécie Pseudotsuga menziesii e também em Pinus sp.
- Ecologia
Possui relação de micorriza com coníferas Pseudotsuga menziessi e Pinus sp.; possui crescimento isolado ou colonial; muitas vezes aparecendo em manchas iluminadas pelo sol, durante o inverno e primavera boreal; sua distribuição é limitada ao noroeste do Pacífico.
2.
Chapéu
5-15 cm; convexo, expandindo para planoconvexo; brilhante amarelo-alaranjado, mas muitas vezes desaparecendo com a idade; quando jovem, geralmente coberto com material esbranquiçado aderente, muitas vezes por geada, as margens são alinhadas.
3.
Guelras
Livre a partir do tronco; próximo ou quase distante; cremoso.
4. Haste
3,5-9 cm de comprimento; até 3,5 cm de espessura; igual; esbranquiçada; às vezes hematomas e descoloração acastanhada; careca ou cabeluda finamente; com um anel esbranquiçado frágil que muitas vezes entra em colapso ou pode desaparecer; sem uma base proeminente inchada; com uma volva esbranquiçada que geralmente tem uma margem superior.
5. Carne
Branca; imutável quando cortada.
6. Odor
Indistinto
7. Carimbo de esporos
Branco
8. Características microscópicas
Esporos 8-13 x 6-8,5 μ; elipsóide; suave; Basidia de 4 esporos; raramente preso. Pileipellis uma cútis de elementos 2-7 μ de largura. Lamelar com tramasbilaterais; subhymenium com células inflacionados.
9.
Toxicologia
Os teste feitos
in natura resultaram em: Vômitos, náuseas, sangramentos intestinal, espasmos musculares, diarreia, desorientação, alucinações acompanhadas de estados de transe e profunda vontade de dormir.
O texto é uma tradução e adaptação do artigo: "Tuloss & Lindgreen, 2013. " (Trudell & Ammirati, 2009; Tuloss, 2013) Herb. UC 1999116 (EP Blanchard 31). que segue na integra para download e cuja síntese encontra-se disponível em
http://www.mushroomexpert.com/amanita_aprica.htm