Origem: Georgia - EUA
Dificuldade: Difícil
Taxa de Crescimento: Devagar
Temperatura de Colonização/Frutificação: 28-30°C / 23-26°C
Substrato(s):
Espécie exótica encontrada na Georgia - Eua em 1995, onde cresce em grupos em solos arenosos enriquecidos com folhas de pinheiros ou em áreas com acúmulo de restos de madeira e de vegetais em decomposição. Descrita por Guzman, Tapia, e Stamets em 1996, e nomeada em homenagem a Andrew Weil, americano pioneiro da medicina integrativa. Esta espécie já foi confundida com Psilocybe caerulescens var. caerulescens. Tem Psilocibina, Psilocina e Baeocistina.
Os cultivos vêm pelo menos desde 2007. Pode ser cultivada em sementes de pássaros, que colonizadas podem ser inoculadas depois numa mistura pasteurizada de esterco e palha. É uma colonizadora agressiva e cresce bem em bolos, mas não frutifica nos mesmos em Terrário, requerendo o Casing descrita anteriormente. Tendência a ser bem resistente a contaminantes e ter Frutificação demorada. Frutifica Invitro, nos bolos, com os cuidados apropriados.
Outra fórmula de sucesso conhecida envolve crescimento em Agar e Inoculação de um meio com serragem, esterco, Trigo, Vermiculita e água (proporção 12 - 12 - 8 - 4 - 12). E Casing com Sphagnum, Vermiculita, Perlita e água (7 - 3 - 2 - 6).
A análise de especimes selvagens encontrou 0,61% de Psilocibina, 0,27% de Psilocina e 0,05% de Baeocistina. Isso indica uma Potência igual ou somente um pouco menor que Psilocybe cubensis. Mas há relatos de experiências fortes com a espécie. A real Potência dos exemplares cultivados e sua comparação com cubensis está por ser esclarecida. Tem Azulamento geralmente fraco e demorado, e somente em parte dos exemplares, embora também possa apresentar Azulamento forte.
Dificuldade: Difícil
Taxa de Crescimento: Devagar
Temperatura de Colonização/Frutificação: 28-30°C / 23-26°C
Substrato(s):
- Esterco
- Palhas
- Sementes de Gramíneas
Espécie exótica encontrada na Georgia - Eua em 1995, onde cresce em grupos em solos arenosos enriquecidos com folhas de pinheiros ou em áreas com acúmulo de restos de madeira e de vegetais em decomposição. Descrita por Guzman, Tapia, e Stamets em 1996, e nomeada em homenagem a Andrew Weil, americano pioneiro da medicina integrativa. Esta espécie já foi confundida com Psilocybe caerulescens var. caerulescens. Tem Psilocibina, Psilocina e Baeocistina.
Os cultivos vêm pelo menos desde 2007. Pode ser cultivada em sementes de pássaros, que colonizadas podem ser inoculadas depois numa mistura pasteurizada de esterco e palha. É uma colonizadora agressiva e cresce bem em bolos, mas não frutifica nos mesmos em Terrário, requerendo o Casing descrita anteriormente. Tendência a ser bem resistente a contaminantes e ter Frutificação demorada. Frutifica Invitro, nos bolos, com os cuidados apropriados.
Outra fórmula de sucesso conhecida envolve crescimento em Agar e Inoculação de um meio com serragem, esterco, Trigo, Vermiculita e água (proporção 12 - 12 - 8 - 4 - 12). E Casing com Sphagnum, Vermiculita, Perlita e água (7 - 3 - 2 - 6).
A análise de especimes selvagens encontrou 0,61% de Psilocibina, 0,27% de Psilocina e 0,05% de Baeocistina. Isso indica uma Potência igual ou somente um pouco menor que Psilocybe cubensis. Mas há relatos de experiências fortes com a espécie. A real Potência dos exemplares cultivados e sua comparação com cubensis está por ser esclarecida. Tem Azulamento geralmente fraco e demorado, e somente em parte dos exemplares, embora também possa apresentar Azulamento forte.