Origem: México
Dificuldade: Difícil
Tamanho: Pequeno-Médio
Taxa de Crescimento: Devagar-Média
Temperatura de Colonização/Frutificação: 27-28°C / 23-24°C
Substrato(s):
Ou Psilocybe hoogshagenii var. convexa
Habitat: Solos lamacentos e húmus em florestas subtropicais
Clima: Subtropical
Chapéu: 10-30 mm de diâmetro, castanho-avermelhado a amarelado, convexo mas ocasionalmente com uma papila rudimentar ou umbo. Espécimes cultivados por vezes apresentam uma borda irregular.
Haste: 50-110 mm de comprimento, fibroso e resistente especialmente na base, coloração azul quando cortado.
Lamelas: de castanhas pálidas a castanhas amareladas. Com a maturação dos esporos ficam pretas.
Esporos: 6.5 a 8 microns de comprimento, rombóides a sub rombóides na vista de perfil, marrom escuro violáceo no carimbo.
Comentários:
Esta strain é descendente direta de culturas feitas por Heim e Cailleux em 1958 e caracterizado no histórico Les Champignons Hallucinogenes des Mexique (Heim & Wasson, 1958).
Inicialmente descrito como Psilocybe semperviva, foi considerada uma forma interessante, uma mutação, de P. mexicana (Heim & Wasson, 1958 e Heim e Cailleux, 1958). No entanto, ao contrário de P. mexicana esta espécie não forma trufas em cultura. Mais tarde, Heim (1967) descreveu curiosamente P. semperviva como um cogumelo selvagem de Huautla de Jimenez.
Tem sido notado como de crescimento lento e altamente resistente à contaminação e enfraquecimento, o que explica o nome descritivo - semperviva - que significa sempre-vivo. Isto é especialmente apropriado considerando que esta amostra foi originalmente coletada mais de 50 anos atrás e ainda continua robusta. Guzmán (1978) eventualmente determinou que P. semperviva é na verdade uma variante sem papilos de P. hoogshagenii e é agora conhecido como P. hoogshagenii var. Convexa.
Selected References:
Dificuldade: Difícil
Tamanho: Pequeno-Médio
Taxa de Crescimento: Devagar-Média
Temperatura de Colonização/Frutificação: 27-28°C / 23-24°C
Substrato(s):
- Solos Enriquecidos
Ou Psilocybe hoogshagenii var. convexa
Habitat: Solos lamacentos e húmus em florestas subtropicais
Clima: Subtropical
Chapéu: 10-30 mm de diâmetro, castanho-avermelhado a amarelado, convexo mas ocasionalmente com uma papila rudimentar ou umbo. Espécimes cultivados por vezes apresentam uma borda irregular.
Haste: 50-110 mm de comprimento, fibroso e resistente especialmente na base, coloração azul quando cortado.
Lamelas: de castanhas pálidas a castanhas amareladas. Com a maturação dos esporos ficam pretas.
Esporos: 6.5 a 8 microns de comprimento, rombóides a sub rombóides na vista de perfil, marrom escuro violáceo no carimbo.
Comentários:
Esta strain é descendente direta de culturas feitas por Heim e Cailleux em 1958 e caracterizado no histórico Les Champignons Hallucinogenes des Mexique (Heim & Wasson, 1958).
Inicialmente descrito como Psilocybe semperviva, foi considerada uma forma interessante, uma mutação, de P. mexicana (Heim & Wasson, 1958 e Heim e Cailleux, 1958). No entanto, ao contrário de P. mexicana esta espécie não forma trufas em cultura. Mais tarde, Heim (1967) descreveu curiosamente P. semperviva como um cogumelo selvagem de Huautla de Jimenez.
Tem sido notado como de crescimento lento e altamente resistente à contaminação e enfraquecimento, o que explica o nome descritivo - semperviva - que significa sempre-vivo. Isto é especialmente apropriado considerando que esta amostra foi originalmente coletada mais de 50 anos atrás e ainda continua robusta. Guzmán (1978) eventualmente determinou que P. semperviva é na verdade uma variante sem papilos de P. hoogshagenii e é agora conhecido como P. hoogshagenii var. Convexa.
Selected References:
- Guzmán, G. 1978. Further investigations of the mexican hallucinogenic mushrooms with descriptions of new taxa and critical observations on additional taxa. Nova Hedwigia 29: 625-644.
- Guzmán, G. 1983. The Genus Psilocybe. Valduz, Germany: J. Cramer.
- Guzmán, G. 1995. Suppliment to the monograph of the Genus Psilocybe. In Taxonomic Monographs of the Agaricales. Eds. O. Petrini and E. Horak. Bibliotheca Mycologica 159: 91-141.
- Heim, R., 1967. Breves diagnoses latinae novitatum genericarum specificarumque nuper descriptarum. Rev. Myc. 32: 203-210.
- Heim, R. and R.G. Wasson, 1958. Les champignons hallucinogenes des Mexique. Ed. Mus. Nat. d Hist. Nat., Paris.
- Heim, R. and R. Cailleux, 1958. Latina diagnosis Psilocybe semperviva Heim et Cailleux, speciei mutantis hallucinogenae mexicanae per culturam obtentae. Rev. Myc. 23: 352-353
- Stamets, P., 1996. Psilocybin Mushrooms of the World. Berkeley, Calif.: Ten Speed Press.