Primeiro de tudo vou dizer que todo este assunto é extremamente complexo, para dissecar tudo irá demorar muito tempo pois existem dados e mais dados sobre todas as partes do procedimento e processos de clonagem... este artigo tenta expor as experiências de clonagem que ando levando.
Ingredientes:
? Bem então vamos lá... a clonagem foi feita a partir do tecido vivo de um cogumelo GT q apresentou belas características como bom tamanho e rápido crescimento. Prepara-se o local onde será feito o processo com muito Lysol. Deixa-se o forno aquecer o suficiente para gerar um fluxo de ar forte para o alto, colocam-se os itens usados no local. A assepsia deve ser o mais próximo de total possível, o que irá depender muito da situação - quanto mais melhor, menos tempo perdido.
? Seguindo o procedimento, esteriliza-se a faca a ser usada passando Lysol e queimando-a em uma das bocas do fogão, faz-se uma incisão no corpo do bicho e busca-se arrancar um pedaço do miolo do chapéu e jogar no pote com Karo diluído da forma mais ágil possível. Nisto reside o maior problema do esquema: é difícil fazer tais coisas com muita velocidade pois requer delicadeza - eu mesmo devo dizer que me embananei bastante no esquema, mas deu certo.
Notem como o cogumelo fica azulado conforme realizo o feito:
? Devo dizer que é muito importante que o cogumelos não esteja esporulando nem no início de sua fase de esporulação, senão isto deixa de ser clonagem. Questiona-se sobre a existência de pré-esporos na cabeça dos fungos incompletos, bem... se isto acontece ou não eu não sei mesmo.
? Dois dias após o Karo aparentemente só tem micélio mesmo. Conforme podem ver o micélio começa a se proliferar a partir do tecido.
Uns 5 dias depois e várias sacudidas o Karo fica cheio de micélio suspenso, o tecido vivo fica meio esverdeado devido às balançadas, depois de uns dias ele ganha um pouco da cor original de volta...
... a velocidade de colonização do Karo foi alta, comparada com inoculações de esporos no Karo, o que é um dos sinais q esperávamos desta clonagem...
? O objetivo final são as seringas com micélio vivo para inocularmos em qualquer substrato que desejarmos.
Qual é a conclusão do projeto? Micélio vivo e bem forte ao infinito...
Ingredientes:
- Cogumelo vivo e não esporulado, limpo e saudável
- Lysol
- Papel Toalha
- Faca afiada
- Karo diluído em água, esterilizado em um pote de papa de neném
- Máscaras de rosto
- Fogão para ser usado como suposta capela laminar
? Bem então vamos lá... a clonagem foi feita a partir do tecido vivo de um cogumelo GT q apresentou belas características como bom tamanho e rápido crescimento. Prepara-se o local onde será feito o processo com muito Lysol. Deixa-se o forno aquecer o suficiente para gerar um fluxo de ar forte para o alto, colocam-se os itens usados no local. A assepsia deve ser o mais próximo de total possível, o que irá depender muito da situação - quanto mais melhor, menos tempo perdido.
? Seguindo o procedimento, esteriliza-se a faca a ser usada passando Lysol e queimando-a em uma das bocas do fogão, faz-se uma incisão no corpo do bicho e busca-se arrancar um pedaço do miolo do chapéu e jogar no pote com Karo diluído da forma mais ágil possível. Nisto reside o maior problema do esquema: é difícil fazer tais coisas com muita velocidade pois requer delicadeza - eu mesmo devo dizer que me embananei bastante no esquema, mas deu certo.
Notem como o cogumelo fica azulado conforme realizo o feito:
? Devo dizer que é muito importante que o cogumelos não esteja esporulando nem no início de sua fase de esporulação, senão isto deixa de ser clonagem. Questiona-se sobre a existência de pré-esporos na cabeça dos fungos incompletos, bem... se isto acontece ou não eu não sei mesmo.
? Dois dias após o Karo aparentemente só tem micélio mesmo. Conforme podem ver o micélio começa a se proliferar a partir do tecido.
Uns 5 dias depois e várias sacudidas o Karo fica cheio de micélio suspenso, o tecido vivo fica meio esverdeado devido às balançadas, depois de uns dias ele ganha um pouco da cor original de volta...
... a velocidade de colonização do Karo foi alta, comparada com inoculações de esporos no Karo, o que é um dos sinais q esperávamos desta clonagem...
? O objetivo final são as seringas com micélio vivo para inocularmos em qualquer substrato que desejarmos.
Qual é a conclusão do projeto? Micélio vivo e bem forte ao infinito...