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Problemático Trigo p/ kibe, arroz, painço, alpiste, niger e vermiculita p/ Cultivo MDK

Diário de cultivo problemático.
Em meu primeiro cultivo (Em Andamento - Diário PF Tek B+: 1º inoculação e cultivo em meio alternativo.) o micélio estagnou... não apresenta sinal de contaminação e não desenvolve, por esse motivo resolvi iniciar um cultivo paralelo que descrevo abaixo.

CONSIDERAÇÕES SOBRE ESTERILIZAÇÃO
O local do procedimento (cozinha) teve o ar esterilizado com uma lâmpada UV 15w que ficou ativa durante 02 horas. O piso que considero o maior depósito de contaminantes foi molhado com solução de 01 litro de agua sanitária diluído em 09 partes de água (espalhado com vassoura), sendo que esta solução permaneceu no piso durante todo procedimento (cerca 03 horas)... o piso ficou limpinho.


O forno e o fogão foram limpos interno/externo com solução de água sanitária (deixei agindo por 10 min.) que foi aplicada com um pincel (sem borrifar) e após foi removido com guardanapo de papel. O mesmo processo foi usado para aplicar lysoform. No final foi borrifado álcool 70 deixando que o mesmo evaporasse sozinho. Antes de usar/acender o forno foi instalada uma lâmpada UV no interior do mesmo que foi usado como câmara de armazenamento/esterilização de substratos, cultura liquida e utensílios diversos.

IMG_20180810_135647_Potes-de-agar-(BDA)-e-substratos-sob-luz-UV.jpg

Procedimentos padrão como vedação de portas e janelas, banho com germicida, uso de álcool 70 iodado (8 ppm), luvas, máscara, touca, flambagem de equipamentos, etc. também estiveram presentes.

MATERIAL USADO PARA INOCULAÇÃO
Em 27/07/2018 usei 01 seringa multi esporos MDK para inocular 10 placas petri 60x15 (EPS) que, embora não apresentasse micélio rizomorfo, apresentou/teve desenvolvimento satisfatório em BDA. O método de inoculação utilizado para todo material relacionado neste post tem origem na transferência do micélio das placas de petri, assim distribuídas:

IMG_20180810_133632_02-01_Placas-de-Petri-inoculadas-em-27-07-2018-com-MDK.jpg IMG_20180810_133823_04-03_Placas-de-Petri-inoculadas-em-27-07-2018-com-MDK.jpg IMG_20180810_133841_06-05_Placas-de-Petri-inoculadas-em-27-07-2018-com-MDK.jpg IMG_20180810_133954_08-07_Placas-de-Petri-inoculadas-em-27-07-2018-com-MDK.jpg IMG_20180810_134016_10-09_Placas-de-Petri-inoculadas-em-27-07-2018-com-MDK.jpg
  1. O micélio de 06 placas 60x15 foi transferido para os copos de substrato (total inicial 14 copos e final 12 copos de 336 ml);
  2. O micélio de 02 placas 60x15 foi usado para inocular 07 placas petri (BDA) 90x15;
  3. O micélio de 02 placas 60x15 foi usado para inocular 06 potes de cultura liquida (água de coco+mel+água mineral).
MUDANÇAS NA PROPORÇÃO DE VERMICULITA NO SUBSTRATO
Considerando que boa parte dos cultivadores iniciantes encontram dificuldade para manter a umidade do terrário/bolos, acreditando que não serei exceção a essa regra, decidi dobrar o volume de vermiculita nos substratos; acreditando que dessa forma manterei o bolo aerado facilitando a manutenção da umidade.

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CRIAÇÃO DOS BOLOS
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SUBSTRATO SEMENTES DE PÁSSAROS +VERMICULITA:
250 ml painço (1 xícara)
250 ml alpiste (1 xícara)
70 ml niger (1/4 xícara)
1000 ml vermiculita ( 4 xícara)
1000 ml água mineral ( 3 a 4 xícara)

Preparo do substrato sementes de pássaros:
As sementes foram lavadas e escorridas por duas vezes, após foi deixada de molho por 4 horas em água comum sendo descartada a água do molho. Após secas/escorridas foram colocadas na panela com 4 xícaras de água mineral e cozidas por 40 minutos em panela tampada sem pressão. Sobrou pouca água que foi reservada para ser usada quando da adição da vermiculita.

Preenchimento dos copos sementes de pássaros e esterilização:
Em uma bacia foi homogeneizado a semente de pássaros, a vermiculita e por último a pouca água remanescente do cozimento com mais 3 a 4 xícaras de água mineral. Os copos foram preenchidos e lacrados apenas com as tampas (sem papel alumínio) obtendo rendimento de 05 copos de 336 ml, deixando 1 cm de espaço até a tampa (do total de substrato houve sobra de aproximadamente 3/4 de um copo, não utilizado), sendo esterilizados por 1h20min sob pressão. Os copos foram resfriados normalmente (12h), sem abrir a panela de pressão. Após aberto a panela de pressão, um dos copos havia tombado e e se encheu de água, os copos em bom estado (04) foram borrifados com álcool 70 e transferidos/armazenados em recipiente fechado sob luz UV (por aproximadamente 2h) até a inoculação.

Método de inoculação dos copos sementes de pássaros:
Após resfriamento e banho de luz UV, na boca do forno os 04 copos foram inoculados com micélio de 02 placas de petri 60x15 e tampados, sendo envoltos em plástico para proteger de contaminantes e imediatamente transferidos para incubadora em temperatura de 28~29C. Como o micélio foi colocado sobre o substrato os copos serão armazenados de ponta cabeça (micélio ficará embaixo do substrato)


SUBSTRATO ARROZ INTEGRAL +VERMICULITA:
500 ml (2 xícara) de arroz integral
1000 ml ( 4 xícara) vermiculita
1000 ml ( 3 a 4 xícara) água mineral

Preparo do substrato arroz integral:
O arroz integral foi moído até alcançar consistência de farinha fina. Em uma bacia foi homogeneizado a farinha de arroz, vermiculita e por último a água mineral.

Preenchimento dos copos arroz integral e esterilização:
Os copos foram preenchidos e lacrados apenas com as tampas (sem papel alumínio) obtendo rendimento de 05 copos de 336 de ml, deixando 1 cm de espaço até a tampa (do total de substrato houve sobra de aproximadamente 3/4 de um copo, não utilizado), sendo esterilizados por 1h20min sob pressão. Os copos foram resfriados normalmente (12h), sem abrir a panela de pressão. Após aberto a panela de pressão os copos foram borrifados com álcool 70 e transferidos/armazenados em recipiente fechado sob luz UV (por aproximadamente 2h) até a inoculação.

Método de inoculação dos copos arroz integral:
Após resfriamento e banho de luz UV, na boca do forno, os 5 copos foram inoculados com micélio de 02 placas de petri 60x15 e tampados, sendo envoltos em plástico para proteger de contaminantes e imediatamente transferidos para incubadora em temperatura de 28~29ºC. Como o micélio foi colocado sobre o substrato os copos serão armazenados de ponta cabeça (micélio ficará embaixo do substrato)

SUBSTRATO SEMENTES DE PÁSSAROS + ARROZ INTEGRAL + TRIGO + VERMICULITA:
01 copo do substrato de sementes que havia tombado durante a esterilização
As sobras do substrato de sementes (3/4 xícara)
As sobras do substrato de arroz integral (3/4 xícara)
250 ml (1 xícara) de trigo para kibe (marca Yoki)
800 ml ( 2 a 3 xícara) vermiculita
700 ml ( 2 a 3 xícara) água mineral

Preparo do substrato kibe+arroz+sementes pássaros+vermiculita:
Em uma bacia foi despejado 250 ml de água fervente sobre o trigo de kibe deixando em repouso até que toda água fosse absorvida. Em seguida foi acrescentado a vermiculita, as sobras dos dois primeiro substratos (copo sementes tombado durante esterilização+3/4 xícara sementes+3/4 xícara arroz integral), os ingredientes foram homogeneizado e por último a água mineral.

Preenchimento dos potes de substrato kibe+arroz+sementes pássaros+vermiculita e esterilização:
Os copos foram preenchidos e lacrados apenas com as tampas (sem papel alumínio) obtendo rendimento de 05 copos de 336 de ml, deixando 1 cm de espaço até a tampa, sendo esterilizados por 1h20min sob pressão. Os copos foram resfriados normalmente (10h), sem abrir a panela de pressão. Após aberto a panela de pressão os copos foram borrifados com álcool 70 e transferidos/armazenados em recipiente fechado sob luz UV (por aproximadamente 2h) até a inoculação.

Método de inoculação dos copos kibe+arroz+sementes pássaros+vermiculita:
Após resfriamento e banho de luz UV, na boca do forno, 03 copos foram inoculados com micélio de 02 placas de petri 60x15 e tampados, sendo envoltos em plástico para proteger de contaminantes e imediatamente transferidos para incubadora em temperatura de 28~29ºC. Como o micélio foi colocado sobre o substrato os copos serão armazenados de ponta cabeça (micélio ficará embaixo do substrato). Por falta de espaço 02 copos desse substrato não foram inoculados, estão protegidos envoltos em plástico e sob refrigeração.

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PREPARAÇÃO DE CULTURA LIQUIDA E ARMAZENAMENTO EM POTES PP DE 336 ML.

Foi preparado 720 ml de de cultura liquida com a seguinte composição:
500 ml de água de coco (rótulo informa que é esterilizada e contém 1% de sacarose)
220 ml de água mineral
3 g. de mel

720 ml de cultura liquida foi disposta em 07 potes de 336 ml (100 ml em cada copo), esterilizada em panela de pressão por 01 hora e resfriada. Após resfriamento foi exposto a luz UV por 2h. Na boca do forno 07 potes foram inoculadas com micélio de 02 placas de petri 60x15, tampados e envoltos em plástico para proteger de contaminantes, posteriormente armazenados em temperatura ambiente 17~23ºC.

IMG_20180810_135520_Potes-de-cultura-liquida-aguardando-tratamento-de-luz-UV.jpg IMG_20180810_140207_Potes-de-cultura-liquida-e-substratos-sob-luz-UV.jpg IMG_20180810_140657_Cultura-liquida-e-substrato--em-banho-de-luz-UV.jpg

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PREPARAÇÃO/INOCULAÇÃO DE PLACAS DE PETRI 90X15 (BDA):

IMG_20180810_140414_Placas-de-petri-90x15-aguardando-banho-de-luz-UV-para-inoculação.jpg
Foi preparado 500 ml de BDA, posteriormente esterilizado em panela de pressão por 45min. e resfriado até 45C. Na boca do forno foi dispensado em 07 placas petri 90x15 que foram transferidas para ambiente fechado e expostas a luz UV pelo periodo de 02h. Após esses procedimentos, foi inoculada com o micélio de 02 placas petri 60x15 e imediatamente lacrada com filme PVC e transferido para incubadora em temperatura de 28~29ºC.

Tenho uma dúvida: O fato de colocar os copos/bolos de ponta cabeça pode atrapalhar o desenvolvimento do micelio? Fiz desse modo por acreditar que ocorreria maior contato do substrato com o micélio.
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Última edição:
O controle de temperatura está difícil: em 12/08/18 a temperatura mínima externa atingiu 11.6ºC (as 4h) e mesmo com o aquecedor de 150w ajustado para 29ºC a temperatura no interior da caixa ficou em 24ºC durante a madrugada... Durante o dia a máxima externa está em 32,2ºC (as 14h) e 29ºC no interior do isopor.

A solução seria colocar garrafas com gelo, se houvesse espaço...

Os potes/copos/placas com substrato estão em uma caixa de isopor de 55 litros, com tampa de vidro, onde tenho incubando diversos itens/culturas colonizando ( MDK, B+ e Australian).

No interior do isopor tenho:
  • 1 aquecedor mergulhado em recipiente de 2 litros,
  • 14 potes PP de 336 ml com substrato colonizando,
  • 6 potes PP de 336 ml com cultura liquida colonizando,
  • 6 copos vidro de 180 ml com substrato colonizando,
  • 6 copos vidro de 250 ml com substrato colonizando,
  • 11 placas de petri 90x15 com BDA colonizando,
  • 11 placas de petri 60x15 com BDA colonizando, e
Ainda tenho 2 potes PP de 336 ml e 13 placas fora do isopor por falta espaço.

Por enquanto não tenho como solucionar o problema da temperatura, acredito que uma variação de 2ºC acima da máxima e 4ºC abaixo da mínima não seja tão prejudicial... Talvez, embora não seja ideal/benéfico submeter o micélio a esse stress penso que ele enfrenta condições mais adversas quando em outdoor.

Alguma ideia dos mais experientes?
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Última edição:
Utilize as mesmas ações para se proteger do frio/calor que você utilizaria, a noite envolva o isopor num cobertor grosso, dificultando a troca térmica pela adição de uma camada isolante, e nos picos de calor, se julgar necessário, ligue um ventilador diretamente no isopor.

Em relação aos seus cuidados com contaminação, eu particularmente acho excessivos, é óbvio que eles são indispensáveis e provavelmente a maior causa de falhas, mas se você tivesse metade do trabalho que teve descontaminando o ambiente provavelmente teria efeitos iguais.
 
@Magafafo Obrigado pela dica...
Utilize as mesmas ações para se proteger do frio/calor que você utilizaria, a noite envolva o isopor num cobertor grosso, dificultando a troca térmica pela adição de uma camada isolante, e nos picos de calor, se julgar necessário, ligue um ventilador diretamente no isopor.

Quanto a armazenar os potes de ponta cabeça, poderia haver algum dano ao micélio ou aumentar as chances de contaminação?
Lembrando que os potes PP estão vedados apenas com as tampas e como proteção extra estão embalados individualmente em sacos plásticos de polietileno, lacrados com fita, provavelmente sem chance de trocas/entrada de ar.

Pretendo deixar os potes nessa posição por alguns dias (talvez 3~4 dias), até que a rede micelial colonize uns 10~20% do substrato.
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Outra coisa, a tampa de vidro do isopor irá facilitar bastante a troca de temperatura. Não rolar fechar com a tampa de isopor mesmo?

Sobre manter de ponta a cabeça, não consigo visualizar nenhum problema para a fase de inoculação. Afinal independente disso, o micélio se desenvolverá para onde tem alimento, ou seja, no final das contas irá colonizar todo o copo.

Ainda sim, em geral os colegas defendem que é necessário alguma troca gasosa e por isso costumamos fechar os furos com micropore. Se este furos estiverem em contato com uma superfície, obviamente, isto pode ser problemático. Principalmente se a superfície não estiver completamente limpa. Ainda sim, muitos vão considerar isso exagero. Eu chamo essas medidas de "manter a paz e tranquilidade no juízo" :D
 
Não vejo problemas em deixar de ponta cabeça, assim como não vejo um motivo muito forte para fazer isso. Se por acaso tivesse inoculado com uma solução de esporos através de um furo poderia ter problemas de contaminação. Talvez os ar que o micélio estava exposto fizesse alguma diferença, minha sugestão é: faça o teste! Pegue 2 dos seus PF e deixe normal, deixe os outros 3 de ponta cabeça e divulgue os resultados, vai ser bem interessante penso eu.

Em relação a tampa de vidro, tenho certeza que a tampa de isopor vai ajudar bastante a reter calor, principalmente nessa amplitude térmica absurda de agosto. Se seu objetivo for resfriar, outra alternativa é colocar um pet de água gelada ou até mesmo um saco de gelo dentro da incubadora.

Sobre a troca gasosa, dou o mesmo conselho que o anterior: Teste! Eu faria 2 de ponta cabeça, 2 da maneira convencional (sem o furo) e na boca do fogão furaria o quinto e taparia com micropore, já que toma bastante cuidado com a contaminação acho que as chances serão baixas.

Ansioso por novidades, eu acabei de comprar manta acrílica e vou terminar logo meu terrário para aniversariar meus bolos.
 
Em relação a tampa de vidro, tenho certeza que a tampa de isopor vai ajudar bastante a reter calor, principalmente nessa amplitude térmica absurda de agosto.

Outra coisa, a tampa de vidro do isopor irá facilitar bastante a troca de temperatura. Não rolar fechar com a tampa de isopor mesmo?

@Magafafo e @WoD: Não existe possibilidade de usar a tampa de isopor...
Movido pela inexperiência e a necessidade de não dar chance a contaminações que poderiam se instalar nas paredes/fundo da caixa, acreditei que seria benéfico criar uma película/barreira anti contaminantes nas caixas de isopor.

Apliquei varias camadas dessa barreira anticontaminante, nessa sequência: tinta antimofo > tinta bactericida > resina epoxi anti umidade, repetindo o processo novamente; obtendo 6 camadas que protegem o isopor de contaminantes e umidade porem aumentou a espessura do isopor em alguns milímetros; tornando as tampas inúteis... não dá para fechar/encaixar a tampa novamente.

Estou protegido de contaminantes porem não posso usar as tampas de isopor, como paliativo estou usando a tampa de vidro e atualmente estou vedando as laterais (encaixe isopor/tampa de vidro) com fita alumínizada que geralmente é usada como isolante em refrigeração.

Se seu objetivo for resfriar, outra alternativa é colocar um pet de água gelada ou até mesmo um saco de gelo dentro da incubadora.
Como pode-se ver nas imagens abaixo, não existe espaço na incubadora (Quase não sobra espaço pra sonda do termohigrômetro Kkk)...

Reorganizei os materiais no interior do isopor, retirei coisas desnecessárias (2 potes de sorvete c/ petris ) empilhei as petris antigas e coloquei mais dois potes 336 ml (australian) que estava na geladeira e mais 19 petris que inoculei hoje (10 australian e 9 B+). As outras duas caixas de isopor nas fotos serão usadas como terrário juntamente com mais duas caixas organizadoras.

caixa-isopor-incubadora_01.jpg IMG_20180813_115417_incubadora+potes-sorvete.jpg caixa-isopor-incubadora_02.jpg IMG_20180813_114709_incubadora+vidro.jpg

edit:
Agora, no interior do isopor tenho:
  • 1 aquecedor mergulhado em recipiente de 2 litros,
  • 14 potes PP de 336 ml com substrato colonizando + 2 hoje,
  • 6 potes PP de 336 ml com cultura liquida colonizando,
  • 6 copos vidro de 180 ml com substrato colonizando,
  • 6 copos vidro de 250 ml com substrato colonizando,
  • 11 placas de petri 90x15 com BDA colonizando,
  • 11 placas de petri 60x15 com BDA colonizando +19 hoje.
Pegue 2 dos seus PF e deixe normal, deixe os outros 3 de ponta cabeça e divulgue os resultados, vai ser bem interessante penso eu.
Sim @Magafafo, estou modificando agora, lembrando que o motivo dos potes ficarem de ponta cabeça é porque foram inoculados com micélio sólido de placas de petri... raciocinei que virando de ponta cabeça o substrato iria prensar o micélio; aumento o contato entre ambos. Se ficasse em pé o micélio iria apenas 'nadar/boiar' sobre o substrato.

Agradeço a ambos, @Magafafo e @WoD, por partilharem seus conhecimentos comigo, Muito OBRIGADO!
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Última edição:
Apliquei varias camadas dessa barreira anticontaminante, nessa sequência: tinta antimofo > tinta bactericida > resina epoxi anti umidade, repetindo o processo novamente; obtendo 6 camadas que protegem o isopor de contaminantes e umidade porem aumentou a espessura do isopor em alguns milímetros; tornando as tampas inúteis... não dá para fechar/encaixar a tampa novamente.

Raspa isopor da tampa ou do próprio depósito ué. Pega um estilete ou faca bem afiada e vai tirando milimetro a milimetro até caber. Cuidado pra não esfolar.
 
Atualizando com algumas imagens... lembrando que alguns potes foram inoculados com micélio sólido, proveniente das placas de petri; como estão incubando de ponta cabeça foi adicionado uma proteção extra (saco de polietileno) que certamente dificulta a visualização das imagens.

raciocinei que virando de ponta cabeça o substrato iria prensar o micélio; aumentando o contato entre ambos. Se ficasse em pé o micélio iria apenas 'nadar/boiar' sobre o substrato.

Substrato FAI + vermiculita, inoculados com micélio sólido:
IMG_20180813_122923_fai-total.jpg IMG_20180813_123206_fai-01.jpg IMG_20180813_123037_fai-02.jpg IMG_20180813_123053_fai-03.jpg IMG_20180813_123126_fai-04.jpg IMG_20180813_123147_fai-05.jpg
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Substrato sementes de pássaros, inoculado com seringa ME (alpiste+painço+milheto+niger):

Lembrando que tive um problema com o termostato/incubadora, (descrito nesse post: Em Andamento - Diário PF Tek B+: 1º inoculação e cultivo em meio alternativo. ) por esse motivo o desenvolvimento nesse substrato de sementes ficou estagnado.

SEMENTES-DE-PÁSSAROS_01.jpg SEMENTES-DE-PÁSSAROS_02.jpg
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Substrato trigo de kibe+FAI+painço+alpiste+vermiculita, inoculados com micélio sólido:
quibe-trigo.jpg IMG_20180813_123550_1.jpg IMG_20180813_123646_1.jpg
Só resta agradecer aqueles que chegaram antes e compartilharam seus conhecimentos nesse fórum... sem vocês meu início de cultivo não iria passar de um sonho.

Muito OBRIGADO por compartilharem suas experiências!
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Última edição:
Percebi que sem um controle de quente/frio/umidade seria complicado manter um terrário ou cumprir o compromisso de ficar abrindo/abanando/umidificando manualmente; não disponho desse tempo e as vezes me ausento por alguns dias.

Por hora congelei meus cultivos, até que o material de resfriamento esteja em minhas mãos. Falta apenas o chiller que está a caminho, quando recebe-lo irei reiniciar.
 
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