Olá a todos!!!
É com grande satisfação que inicio um Diário de Cultivo.
Muitas de minhas (poucas) experiências estão espalhadas no site. Acredito que consdensadas em único lugar, aqui no Diário, seja mais adequado.
Farei um compacto dos melhores momentos para ilustrar melhor e obter auxílios mais precisos.
05/06 - Primeiro erro
Pra começar, logo que o carimbo chegou, fui logo enfiando o dedo no dito cujo. Mesmo não chegando a encostar o dedo no papel alumínio, apenas no saquinho plástico que o envolve, descobri que posso ter condenado o carimbo. Mesmo assim, torço para que dê certo. Ainda bem que vieram dois carimbos.
07/06 - Preparos da seringa, substrato e inoculação
Check list
Seringa
Assepsia
1) Ao trabalhar na GB acabei empurrando demais a dita cuja e derramei a água do copo inundando o 1º carimbo. Abortei tudo e comecei do zero. Ainda bem que eu tinha outro carimbo. Comecei novamente e eis que consegui fazer uma seringa.
2) Na esterilização, com pó de coco (não acho vermiculita em SP) e os outros ingredientes, desliguei a panela após 50 minutos. Não conseguia ouvir os copos tilintando dentro dela e pensei: Danou-se!!! Irão quebrar!!! Após 11 horas abro a Sra. Pressão e percebo que rola um pântano dentro da mesma: Os cordões de algodão, assim como os filtros de café estão todos ensopados.
3) Como ainda não havia dado tempo ainda de hidratar as seringas, coloquei os copos amarrados (em um saco preto muito bem limpos com álcool) na geladeira e lá ficou durante umas 6 horas até terminar o período de hidratação.
4) Após pegar os copos da geladeira, percebo que os mesmos estão muito suados. Quem disse que os esparadrapos se fixam no alumínio?! Resolvo usar o durex então. Custa a grudar mas continuei assim mesmo. Flambo a agulha e limpo a em um algodão embebecido de álcool, injetando, logo em seguida, em todos os copos. Quanto ao cordão e as rebarbas molhadas, recortei para deixar menos "coisas" molhadas na lateral dos copos.
Incubadora:
Em um isopor pequeno, cerca de 7 litro aproximadamente, coloco os copos e, enquanto aguardo a chegada de meu Termostato e termômetro, alterno 3 vezes ao dia, garrafas de água quente. Processo muito tedioso e chato, além de não estabilizar nunca a temperatura ideal.
19/06 - Segunda Fase - Novos copos, novos substratos.
Com a chegada do termostato e termômetro de precisão (mercúrio), aproveito para preparar novos substratos. Dessa vez utilizo a vermiculita e, seguindo os conselhos do Ecuador: "Esqueça toda essa traquitana de cordão de algodão, filtro etc. Simplesmente coloque a tampa de papel alumínio encaixada na boca do copo e esterilize." É irônico mas o Ecuador não deu a dica de não usar o coador. (rs). Me pareceu bem mais prático e funcional, o vapor esteriliza entrando pelas beiradas abertas dos copos, sem furos. Utilizei três camadas de papel alumínio.
Coloco os copos todos juntos, os da fase 1 (pó de coco, filtros de café, barbantes, furos...) e os da fase 2 (vermiculita) na incubadora na temperatura de 27 C dentro da mesma (cerca de 29 C, acredito eu, dentro dos copos).
Como o Mortandello havia me dito: "se estiver contaminado em 4 dias fede a incubadora horrores. da pra saber de FORA que deu errado." Então, para inocular os novos copos, usei a mesma seringa utilizada nos substratos da fase 1.
Anexos:
Substratos novos (Fita isolante 3M é muito melhor para vedar os copos)
Incubadora
Espero críticas e mais críticas, mais do que elogios, por favor hein!
"A primeira glória é a reparação dos erros."
(MACHADO DE ASSIS)
Mas espero que dê tudo certo de agora em diante.
É com grande satisfação que inicio um Diário de Cultivo.
Muitas de minhas (poucas) experiências estão espalhadas no site. Acredito que consdensadas em único lugar, aqui no Diário, seja mais adequado.
Farei um compacto dos melhores momentos para ilustrar melhor e obter auxílios mais precisos.
05/06 - Primeiro erro
Pra começar, logo que o carimbo chegou, fui logo enfiando o dedo no dito cujo. Mesmo não chegando a encostar o dedo no papel alumínio, apenas no saquinho plástico que o envolve, descobri que posso ter condenado o carimbo. Mesmo assim, torço para que dê certo. Ainda bem que vieram dois carimbos.
07/06 - Preparos da seringa, substrato e inoculação
Check list
Seringa
- Carimbo - Via Pró Fungos (Thai Na Muang)
- Seringa e Agulha Estéril (20ml)
- Pote de exame - com pazinha (esterilizado/lacrado)
- Esparadrapo
- Água Mineral - Sem gás
- Papel Toalha
- Álcool 92
- Algodão
- Durex
- GB (improvisado com papelão e fita adesiva larga)
- Lysol
- Copos - Americano e de cerveja
- Papel Alumínio
- Panela de pressão
- Recipiente para Mistura
- Garfo
- Esparadrapo
Cordão de Algodão (para amarrar o papel alumínio e filtro de café ao copo)Filtro de café
- 3 copos de
Pó de Coco(Não havia encontrato Vermiculita) - 1 copo e 1/2 de Farinha de Arroz Integral - FAI
- 1 copo e 1/2 de Água Mineral sem gás
- 2 colheres de chá de Cremogema
- 1 colher de sopa de Giz
Assepsia
- Touca
- Máscara
- Álcool 92
- Papel Toalha
- Luvas de Látex
- Sabonete Protex - Banho
- Álcool Gel Protex (ao lado sempre - costumo deixar minhas mãos sempre semi-úmidas o tempo todo, em todos os procedimentos)
- Lysol Spray
- Cloro Spray diluído em 1/10
- Pinho Sol Spray diluído em 1/10
1) Ao trabalhar na GB acabei empurrando demais a dita cuja e derramei a água do copo inundando o 1º carimbo. Abortei tudo e comecei do zero. Ainda bem que eu tinha outro carimbo. Comecei novamente e eis que consegui fazer uma seringa.
2) Na esterilização, com pó de coco (não acho vermiculita em SP) e os outros ingredientes, desliguei a panela após 50 minutos. Não conseguia ouvir os copos tilintando dentro dela e pensei: Danou-se!!! Irão quebrar!!! Após 11 horas abro a Sra. Pressão e percebo que rola um pântano dentro da mesma: Os cordões de algodão, assim como os filtros de café estão todos ensopados.
3) Como ainda não havia dado tempo ainda de hidratar as seringas, coloquei os copos amarrados (em um saco preto muito bem limpos com álcool) na geladeira e lá ficou durante umas 6 horas até terminar o período de hidratação.
4) Após pegar os copos da geladeira, percebo que os mesmos estão muito suados. Quem disse que os esparadrapos se fixam no alumínio?! Resolvo usar o durex então. Custa a grudar mas continuei assim mesmo. Flambo a agulha e limpo a em um algodão embebecido de álcool, injetando, logo em seguida, em todos os copos. Quanto ao cordão e as rebarbas molhadas, recortei para deixar menos "coisas" molhadas na lateral dos copos.
Incubadora:
Em um isopor pequeno, cerca de 7 litro aproximadamente, coloco os copos e, enquanto aguardo a chegada de meu Termostato e termômetro, alterno 3 vezes ao dia, garrafas de água quente. Processo muito tedioso e chato, além de não estabilizar nunca a temperatura ideal.
19/06 - Segunda Fase - Novos copos, novos substratos.
Com a chegada do termostato e termômetro de precisão (mercúrio), aproveito para preparar novos substratos. Dessa vez utilizo a vermiculita e, seguindo os conselhos do Ecuador: "Esqueça toda essa traquitana de cordão de algodão, filtro etc. Simplesmente coloque a tampa de papel alumínio encaixada na boca do copo e esterilize." É irônico mas o Ecuador não deu a dica de não usar o coador. (rs). Me pareceu bem mais prático e funcional, o vapor esteriliza entrando pelas beiradas abertas dos copos, sem furos. Utilizei três camadas de papel alumínio.
Coloco os copos todos juntos, os da fase 1 (pó de coco, filtros de café, barbantes, furos...) e os da fase 2 (vermiculita) na incubadora na temperatura de 27 C dentro da mesma (cerca de 29 C, acredito eu, dentro dos copos).
Como o Mortandello havia me dito: "se estiver contaminado em 4 dias fede a incubadora horrores. da pra saber de FORA que deu errado." Então, para inocular os novos copos, usei a mesma seringa utilizada nos substratos da fase 1.
Anexos:
Substratos novos (Fita isolante 3M é muito melhor para vedar os copos)
Incubadora
Espero críticas e mais críticas, mais do que elogios, por favor hein!
"A primeira glória é a reparação dos erros."
(MACHADO DE ASSIS)
Mas espero que dê tudo certo de agora em diante.