Trazendo mais uma informação interessante de como cada vez mais os aspectos místicos, de contato com outros seres, são cada vez mais incorporados nas pessquisas ciêntíficas:
"Em entrevista ao
Psicodelia Brasileira, o psicólogo revelou que o tema se tornou seu objeto de estudo após uma experiência pessoal com seres extraterrestres. Porém, Santos sabia que precisaria de uma abertura significativa da academia para levar isso adiante.
“Eu estava em uma sessão com ayahuasca em um contexto específico que estava longe do tema ‘aliens’. Foi então que tive acesso a esses seres, e conversando com outras pessoas, fiquei sabendo que era corriqueiro. Foi quando decidi aplicar o tema como projeto de doutorado na USP, que foi aceito. Agora temos dados inéditos sobre essas experiências”, afirma Santos."
*Por Caroline Apple Eu estava numa sessão intensa com ayahuasca quando a enorme cabeça de um Louva-a-deus apareceu na minha
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"Em entrevista ao Psicodelia Brasileira, o psicólogo revelou que o tema se tornou seu objeto de estudo após uma experiência pessoal com seres extraterrestres."
Chatgpt sobre relatos como fonte de pesquisa, por preguiça minha.
"é importante considerar as limitações, como a subjetividade, o viés e a dificuldade em generalizar os achados para uma população maior. Por isso, os relatos pessoais são frequentemente usados em conjunto com outros métodos de pesquisa para proporcionar uma compreensão mais completa e robusta dos fenômenos estudados."
Quais outros métodos de pesquisas é possível utilizar?
O autor mesmo fez basicamente o que o fórum faz, mas em um ambiente mais acadêmico.
Seria como pegar todos os relatos de trips do fórum e compilar como um estudo.
É interessante, útil e pode gerar pesquisas mais complexas?
Sim.
Você acredita em todo relato que lê aqui?
Agora o ponto mais contraditório.
Se uma trip você vê aliens e outra pessoa tem uma trip que prova pra ela que aliens não existem, qual trip tem mais peso?
A do doutor? A do Shaman? Da conscienciologia? Do pajé? Do ateu?
Qual a exclusividade do cogumelo e da ayahuasca? Por que eles são tão superiores aos consumidores de heroína, crack, maconha?
Na época dos mitos, o trovão era explicado como poder de Deus, Thor.
Hoje sabemos que não é bem isso.
O que diferencia as alucinações de mitos individuais que criamos?
A notícia ali não fala só de aliens mas também vidas passadas, só que o trabalho é apenas reunião de relatos. Não foi feita verificação qualitativa, afinal, o doutorado aceitaria um trabalho de revisão, de agrupamento de dados.
Se é possível ver aliens, ficaria a primeira pergunta: por que apenas sob efeito de alucinógeno?
Não é muito conveniente as naves serem tão óbvias que até nos "leigos" conseguimos identificar como naves?
Eu não imagino uma pessoa da idade medis identificando um drone no céu.
Talvez fosse um pássaro, o super homem ou jesus dando um rolê.
Se temos acesso a vidas passadas, por que ninguém consegue contar algo e comprovar algo que apenas a vida passada saberia?
Hoje em dia a ciência acabou virando prostituta, onde você carrega todo seu viés e opinião.
Outro exemplo, no passado pessoas esquizofrênicas eram tratadas como possuídas por demônios.
Qual a diferença para as experiências com cogumelos?
Poderia falar que é estar possuído ou que simula efeitos de esquizofrenia como doença.
O autor ali faz parte de associações sobre estudo das religiões, como eu gosto das metáforas.
Seria como passar tempo tentando descobrir se Jesus existiu ou Buddha ou Shiva ou Osiris ou qualquer mitologia.
Enquanto os textos, as reflexões ou ensinamentos são mais importantes.
Por exemplo:
"Jesus foi a uma cidadezinha onde viu dez leprosos. Leprosos são pessoas doentes e sua doença faz com que tenham feridas horríveis por todo o corpo.
Os leprosos pediram a Jesus que os curasse. Eles sabiam que Jesus podia fazer com que suas feridas sarassem.
Jesus queria que eles ficassem bem e disse-lhes que procurassem os sacerdotes.
No caminho, os leprosos ficaram curados. As feridas sumiram.
Um dos leprosos sabia que Jesus os havia curado e voltou para agradecer-Lhe. Jesus perguntou onde estavam os outros nove. Eles não haviam voltado. Ao leproso que Lhe agradeceu, Jesus disse que sua fé o havia curado."
Pra mim, esse é o motivo de eu fazer trips.
Pessoas que se maravilham durante uma trip ou mesmo em um trabalho de ayahuasca podem querer sair correndo contas aos outros, escrever textos e pesquisas pra tentar validar o que aconteceu, buscar os "sacerdotes"
Enquanto eu acredito que se alguém fez um milagre como te curar de lepra, você não consegue provar como foi curado, você não sabe curar pessoas, eu iria buscar aquele que me curou pra aprender o que ele sabia.
Se fosse possível curar uma doença assim, do nada, seria apenas mais uma confirmação que eu sou ignorante e preciso aprender muito antes de afirmar qualquer coisa.
Se eu acho que após 1, 2 ou 10 trips de cogumelo eu sei o suficiente pra ensinar os outros, afirmar coisas que eu não sei explicar, fala mais de mim do que sobre a experiência.
Seria como a maçã cair na sua cabeça, você pega a maçã e sai gritando: olha, a maçã caiu na minha cabeça, ela cai de cima até embaixo.
Bom, isso todo mundo sabe.
A diferença é você elaborar fórmulas que provam a gravidade e podem ser testadas por pessoas que não foram atacadas por maçãs.
Todo mundo sabe que alucinógenos causam alucinações em diferentes formatos. Mas se as afirmações só são funcionais durante o efeito de cogumelos, elas realmente são confiáveis?
Nos dois casos a causa é a mesma. Uma fruta cair na sua cabeça.
Em um dos casos você olha pra árvore e começa a pensar o motivo, quer entender aquele fato
No outro caso você sai correndo achando que fez uma descoberta incrível, tenta obter gratificações e se sentir especial.
Enfim, não estou falando que aliens não existem e trips não podem canalizar isso.
Mas como você vai provar isso? Procurando pessoas que compartilham as mesmas ideias que você e afirmando que por isso é verdade? Ainda afetado pelo fato de que todas precisaram consumir alucinógenos pra isso.
Continua um monte de relato sem nada útil.
Se você realmente acredita na ideia, o esforço é continuar insistindo nela até formular uma resposta que gere uma teoria que possa ser confirmada sem depender dos efeitos de substância.
Como quem me conhece sabe, eu tenho ideias "diferentes" que tiro da trip, compartilho com todo mundo no chat.
Algumas até mais "exóticas" que aliens.
Mas nunca vou falar que são verdadeiras, até o dia que eu tenha algo para provar.
Esse dia pode ser no ponto K, que é onde as retas paralelas se encontram.
Porque elas numKá se encontram.
Hahahahahaha, desculpa.