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Aqui discutimos micologia amadora e enteogenia.

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Psilocibina, DMT, Discos Voadores

Nas décadas de 40,50 e 60 foram avistados muitos discos voadores na forma física e densa, mas devemos saber que não somente a raça humana evolui, como também os "extraterrestres". Desde a década de 70 a nave em forma física e metálica já deixou de ser usada. Atualmente as naves vindas de outras dimensões são vistas em forma de plasma e luz. (Pesquise por bolas de plasma no youtube ou google).
Se quiser saber mais: naves GNA, Gemus, Omega, Sondas e Caneplas.
Logo, um avistamento se dará muito mais facilmente com o uso de um enteógeno (vibração diferenciada) e com intuitos já definidos.
Dicas:
Vá a uma montanha. Interessante é o final da tarde, já sem o Sol, mas com claridade. Olhe na direção oposta ao por do sol. Após alguns minutos de descontração do grupo (amenizar a ansiedade), é bom todos se concentrarem.
Peça mentalmente a presença, se o grupo estiver coeso, as chances de um avistamento são grandes. Cuidado para não confundir com satélites, aviões e estrelas cadentes.
As chances aumentam agora no frio tb.
 
Parece que o "cientista" do tópico não sustena o próprio argumento - além de querer invalidar as experiências dos outros, da qual ele nem faz parte.

Se os efeitos do cogumelo mágico são justamente as distorções sensoriais - auditiva, visual, corporal e etc - que são relatadas através de visualizações/contatos com outros seres, outras formas de inteligências, outras entidades, qual é sentido desacreditar na experiência de uma outra pessoa? Se a experiência é justamente a alteração dos sentidos e sua interação com a realidade, alterações causadas pela psilocibina em contato com os neurostransmissores, qual é o sentido de negar os aspectos que são característicos da experiência psicodelíca?

Negar esses aspectos da experiência psicodelíca, ou desqualificá-los ou deslegitimá-los, não é só desqualificar a experiência dos outros, mas a própria história de quem faz o uso, das comunidades que fazem o uso. O que é justamente o OPOSTO do que A CIÊNCIA vem fazendo atualmente. A ciência vem CONSIDERANDO esses aspectos místicos e incoporando cada vez mais nos estudos como parte FUNDAMENTAL da experiência psicodélica, pois são essas experiências que causam uma transformação profunda na pessoa, como superação de traumas e etc, e que vem despertando novamente o interesse da comunidade científica! Quem segue o neurocientista Sidarta Ribeiro sabe disso, ou quem segue atualizado sobre a questão!

Então, qual o sentido então de tomar um psicodélico para dizer que a experiência psicodélica é uma falácia?

:)
 
Última edição:
Negar esses aspectos da experiência psicodelíca, ou desqualificá-los ou deslegitimá-los, não é só desqualificar a experiência dos outros, mas a própria história de quem faz o uso, das comunidades que fazem o uso.

O Ecuador sempre nega quando aparece um Messias no fórum.
Ele já condenou a humanidade mais de 3x que eu vi, por afastar o messias que veio salvar o mundo, aí o Ecuador não deixou porque não teve fé.


Mas eu concordo que é importante deslegitimar experiências assim.
Alucinógenos e substâncias fazem alterações que nem imaginamos em cada indivíduo, dar legitimidade a qualquer experiência ou grupo apenas por ser algo individual.

A ciência não é um grupo perfeito.
Alguns cientistas estão fazendo o que você falou e outros o oposto e não há conclusões científicas, pela falta de pesquisa.

Até porque sidarta ribeiro é um pouco controverso no meio científico... Mas não vou entrar no assunto.

Então, qual o sentido então de tomar um psicodélico para dizer que a experiência psicodélica é uma falácia?

É exatamente esse o sentido.
Do motivo de precisarmos de ajuda de quem é mais experiente.
Você pode acreditar em uma trip 100% e de forma literal, principalmente quando é iniciante.
Eu já teria achado que sou deus, que sou imortal, que consigo voar.

Pra ser bem simples, com uma alegoria que a maioria das pessoas conhecem.
O mito da caverna.
Na trip você pode acabar vendo as sombras pela vida toda, acreditar na sombra.
Ou pode entender que nesse caso, as sombras são o reflexo da sua "luz interior"
Um "reflexo" do que você tem de convicções, do que acredita e do que quer acreditar.

Se não fosse o caso, teríamos várias descobertas, inovações, coisas incríveis surgindo no fórum, por pessoas que consomem cogumelo.
Na prática... A experiência é como ler um livro. Você se diverte, aprende e expande seu conhecimento, mas não faz harry potter existir ou ver carro voador.

Agora, sobre o tópico em si.
Eu nunca vi aliens ou naves. Já vi luzes voando no teto do meu quarto enquanto sob efeito de cogumelos.

Mas tem colegas no fórum que já tiveram relações sexuais com eles, ele tá sumido ultimamente.

Eu não desacredito da experiência dele. Inclusive eu buscaria ter uma igual.
 
A experiência do outro, enquanto experiência DELE, é válida, desde que não afete as outras pessoas, que aí podem se manifestar, é claro.

Tipo, alguém que teve uma experiência forte pode voltar falando: agora todos nós temos que vestir amarelo.

Eu: não vou andar por aí vestido de maracujá maduro não.


O último messias que debateu comigo sumiu do chat em seguida. E só estou esperando o @Texugo se declarar o próximo the chosen one para conversar com ele a respeito.
 
Possuo uma plantação de tomates.
Minha fé no potencial da semente foi o que me levou a enterrar 2 no solo e hoje colho muitos tomates.

E se for a fé que faz o Messias?
A crença do coletivo poderia mesmo tornar o @Texugo o próximo profeta.
O que você acha @Texugo, é você que vai nos levar pra Era de Aquário? :love:
 
A crença do coletivo poderia mesmo tornar o @Texugo o próximo profeta.


Você não acha que a crença do coletivo já não criou aberrações humanas suficientes?

Se o messias for mesmo o messias, ele não precisa disso.

Por outro lado, se não for, e a crença transformá-lo em um messias (em qualquer tipo de messias), ou ele quebra ou mostra todo o seu lado psicopata/sociopata. Nem vou citar exemplos.
 
O Ecuador sempre nega quando aparece um Messias no fórum.
Ele já condenou a humanidade mais de 3x que eu vi, por afastar o messias que veio salvar o mundo, aí o Ecuador não deixou porque não teve fé.


Mas eu concordo que é importante deslegitimar experiências assim.
Alucinógenos e substâncias fazem alterações que nem imaginamos em cada indivíduo, dar legitimidade a qualquer experiência ou grupo apenas por ser algo individual.

A ciência não é um grupo perfeito.
Alguns cientistas estão fazendo o que você falou e outros o oposto e não há conclusões científicas, pela falta de pesquisa.

Até porque sidarta ribeiro é um pouco controverso no meio científico... Mas não vou entrar no assunto.



É exatamente esse o sentido.
Do motivo de precisarmos de ajuda de quem é mais experiente.
Você pode acreditar em uma trip 100% e de forma literal, principalmente quando é iniciante.
Eu já teria achado que sou deus, que sou imortal, que consigo voar.

Pra ser bem simples, com uma alegoria que a maioria das pessoas conhecem.
O mito da caverna.
Na trip você pode acabar vendo as sombras pela vida toda, acreditar na sombra.
Ou pode entender que nesse caso, as sombras são o reflexo da sua "luz interior"
Um "reflexo" do que você tem de convicções, do que acredita e do que quer acreditar.

Se não fosse o caso, teríamos várias descobertas, inovações, coisas incríveis surgindo no fórum, por pessoas que consomem cogumelo.
Na prática... A experiência é como ler um livro. Você se diverte, aprende e expande seu conhecimento, mas não faz harry potter existir ou ver carro voador.

Agora, sobre o tópico em si.
Eu nunca vi aliens ou naves. Já vi luzes voando no teto do meu quarto enquanto sob efeito de cogumelos.

Mas tem colegas no fórum que já tiveram relações sexuais com eles, ele tá sumido ultimamente.

Eu não desacredito da experiência dele. Inclusive eu buscaria ter uma igual.
Uma coisa é a pessoa que não entendimento sobre o assunto e busca a compreensão através dos relatos de quem é mais experiênte, que busca orientação, como foi o meu caso. Outra coisa é a pessoa mais experiente achar que é o próprio Messias no fórum, só porque tem alguns cabelos brancos, desmerecer as experiências das pessoas, como eu vi aqui nos relatos.

"A ciência não é um grupo perfeito."

Mas não disse que ciência é um grupo perfeito. E nem a perfeição é o objetivo da ciência.

"Alguns cientistas estão fazendo o que você falou e outros o oposto e não há conclusões científicas, pela falta de pesquisa."
Outros estão fazendo o oposto? Então estão negando a ciência? rsrs
 
A experiência do outro, enquanto experiência DELE, é válida, desde que não afete as outras pessoas, que aí podem se manifestar, é claro.

Tipo, alguém que teve uma experiência forte pode voltar falando: agora todos nós temos que vestir amarelo.

Eu: não vou andar por aí vestido de maracujá maduro não.


O último messias que debateu comigo sumiu do chat em seguida. E só estou esperando o @Texugo se declarar o próximo the chosen one para conversar com ele a respeito.
E onde que ocorreu essa imposição aqui?
O que eu vi é gente tentando deslegitimar, ou desqualificar a experiência que o outro teve, baseado nas próprias crenças e pseudo argumento científico, "informações" desatualizadas, uma vez que a própria ciência atualmente tem considerado os aspectos místicos da experiência psicodélica. E não negando, ou aplicando um reducionismo neuroquímico.


Tão obrigando você a ver extraterrestre nas suas trips? rsrs

"O último messias que debateu comigo sumiu do chat em seguida." É bem compreensível que a pessoa tenha sumido! rsrs
 
Pelo que eu saiba não ocorreu imposição nenhuma. Foi só um exemplo.

Mas, veja bem. Quando a pessoa vem a público comentar o que viu, sentiu etc., especialmente em um fórum onde todos se tratam por nicks, ela não pode escolher os comentários. Essa é a minha posição.

Se alguém não quer ouvir comentários discordantes sobre algo, seja lá por qual motivo for, não exponha esse algo.



"O último messias que debateu comigo sumiu do chat em seguida." É bem compreensível que a pessoa tenha sumido! rsrs

Ah, sim, a pessoa se declara messias, e eu tenho que aceitá-la como tal, sem perguntas.

Eh, não, eu prefiro o pensamento crítico.

E ajudou muito o fato do messias estar a fazer previsões que não aconteciam.
 
Pelo que eu saiba não ocorreu imposição nenhuma. Foi só um exemplo.

Mas, veja bem. Quando a pessoa vem a público comentar o que viu, sentiu etc., especialmente em um fórum onde todos se tratam por nicks, ela não pode escolher os comentários. Essa é a minha posição.

Se alguém não quer ouvir comentários discordantes sobre algo, seja lá por qual motivo for, não exponha esse algo.
Sim, concordo. Se a pessoa vem no fórum contar a experiência que teve, ela tem que lidar com os comentários, de todos os tipos, dos mais interessantes aos mais estúpidos e pseudo críticos.

Ah, sim, a pessoa se declara messias, e eu tenho que aceitá-la como tal, sem perguntas.

Eh, não, eu prefiro o pensamento crítico.

E ajudou muito o fato do messias estar a fazer previsões que não aconteciam.
vai ver tá faltando um messias na sua vida! ou será que vc não tem um messias já? rsrs
 
Trazendo mais uma informação interessante de como cada vez mais os aspectos místicos, de contato com outros seres, são cada vez mais incorporados nas pessquisas ciêntíficas:

"Em entrevista ao Psicodelia Brasileira, o psicólogo revelou que o tema se tornou seu objeto de estudo após uma experiência pessoal com seres extraterrestres. Porém, Santos sabia que precisaria de uma abertura significativa da academia para levar isso adiante.

“Eu estava em uma sessão com ayahuasca em um contexto específico que estava longe do tema ‘aliens’. Foi então que tive acesso a esses seres, e conversando com outras pessoas, fiquei sabendo que era corriqueiro. Foi quando decidi aplicar o tema como projeto de doutorado na USP, que foi aceito. Agora temos dados inéditos sobre essas experiências”, afirma Santos."

 
Trazendo mais uma informação interessante de como cada vez mais os aspectos místicos, de contato com outros seres, são cada vez mais incorporados nas pessquisas ciêntíficas:

"Em entrevista ao Psicodelia Brasileira, o psicólogo revelou que o tema se tornou seu objeto de estudo após uma experiência pessoal com seres extraterrestres. Porém, Santos sabia que precisaria de uma abertura significativa da academia para levar isso adiante.

“Eu estava em uma sessão com ayahuasca em um contexto específico que estava longe do tema ‘aliens’. Foi então que tive acesso a esses seres, e conversando com outras pessoas, fiquei sabendo que era corriqueiro. Foi quando decidi aplicar o tema como projeto de doutorado na USP, que foi aceito. Agora temos dados inéditos sobre essas experiências”, afirma Santos."


"Em entrevista ao Psicodelia Brasileira, o psicólogo revelou que o tema se tornou seu objeto de estudo após uma experiência pessoal com seres extraterrestres."

Chatgpt sobre relatos como fonte de pesquisa, por preguiça minha.

"é importante considerar as limitações, como a subjetividade, o viés e a dificuldade em generalizar os achados para uma população maior. Por isso, os relatos pessoais são frequentemente usados em conjunto com outros métodos de pesquisa para proporcionar uma compreensão mais completa e robusta dos fenômenos estudados."

Quais outros métodos de pesquisas é possível utilizar?
O autor mesmo fez basicamente o que o fórum faz, mas em um ambiente mais acadêmico.

Seria como pegar todos os relatos de trips do fórum e compilar como um estudo.

É interessante, útil e pode gerar pesquisas mais complexas?
Sim.
Você acredita em todo relato que lê aqui?

Agora o ponto mais contraditório.
Se uma trip você vê aliens e outra pessoa tem uma trip que prova pra ela que aliens não existem, qual trip tem mais peso?
A do doutor? A do Shaman? Da conscienciologia? Do pajé? Do ateu?

Qual a exclusividade do cogumelo e da ayahuasca? Por que eles são tão superiores aos consumidores de heroína, crack, maconha?

Na época dos mitos, o trovão era explicado como poder de Deus, Thor.
Hoje sabemos que não é bem isso.
O que diferencia as alucinações de mitos individuais que criamos?

A notícia ali não fala só de aliens mas também vidas passadas, só que o trabalho é apenas reunião de relatos. Não foi feita verificação qualitativa, afinal, o doutorado aceitaria um trabalho de revisão, de agrupamento de dados.

Se é possível ver aliens, ficaria a primeira pergunta: por que apenas sob efeito de alucinógeno?
Não é muito conveniente as naves serem tão óbvias que até nos "leigos" conseguimos identificar como naves?
Eu não imagino uma pessoa da idade medis identificando um drone no céu.
Talvez fosse um pássaro, o super homem ou jesus dando um rolê.

Se temos acesso a vidas passadas, por que ninguém consegue contar algo e comprovar algo que apenas a vida passada saberia?

Hoje em dia a ciência acabou virando prostituta, onde você carrega todo seu viés e opinião.

Outro exemplo, no passado pessoas esquizofrênicas eram tratadas como possuídas por demônios.
Qual a diferença para as experiências com cogumelos?
Poderia falar que é estar possuído ou que simula efeitos de esquizofrenia como doença.

O autor ali faz parte de associações sobre estudo das religiões, como eu gosto das metáforas.
Seria como passar tempo tentando descobrir se Jesus existiu ou Buddha ou Shiva ou Osiris ou qualquer mitologia.
Enquanto os textos, as reflexões ou ensinamentos são mais importantes.

Por exemplo:

"Jesus foi a uma cidadezinha onde viu dez leprosos. Leprosos são pessoas doentes e sua doença faz com que tenham feridas horríveis por todo o corpo.

Os leprosos pediram a Jesus que os curasse. Eles sabiam que Jesus podia fazer com que suas feridas sarassem.

Jesus queria que eles ficassem bem e disse-lhes que procurassem os sacerdotes.

No caminho, os leprosos ficaram curados. As feridas sumiram.

Um dos leprosos sabia que Jesus os havia curado e voltou para agradecer-Lhe. Jesus perguntou onde estavam os outros nove. Eles não haviam voltado. Ao leproso que Lhe agradeceu, Jesus disse que sua fé o havia curado."

Pra mim, esse é o motivo de eu fazer trips.
Pessoas que se maravilham durante uma trip ou mesmo em um trabalho de ayahuasca podem querer sair correndo contas aos outros, escrever textos e pesquisas pra tentar validar o que aconteceu, buscar os "sacerdotes"

Enquanto eu acredito que se alguém fez um milagre como te curar de lepra, você não consegue provar como foi curado, você não sabe curar pessoas, eu iria buscar aquele que me curou pra aprender o que ele sabia.
Se fosse possível curar uma doença assim, do nada, seria apenas mais uma confirmação que eu sou ignorante e preciso aprender muito antes de afirmar qualquer coisa.

Se eu acho que após 1, 2 ou 10 trips de cogumelo eu sei o suficiente pra ensinar os outros, afirmar coisas que eu não sei explicar, fala mais de mim do que sobre a experiência.

Seria como a maçã cair na sua cabeça, você pega a maçã e sai gritando: olha, a maçã caiu na minha cabeça, ela cai de cima até embaixo.
Bom, isso todo mundo sabe.
A diferença é você elaborar fórmulas que provam a gravidade e podem ser testadas por pessoas que não foram atacadas por maçãs.

Todo mundo sabe que alucinógenos causam alucinações em diferentes formatos. Mas se as afirmações só são funcionais durante o efeito de cogumelos, elas realmente são confiáveis?

Nos dois casos a causa é a mesma. Uma fruta cair na sua cabeça.
Em um dos casos você olha pra árvore e começa a pensar o motivo, quer entender aquele fato
No outro caso você sai correndo achando que fez uma descoberta incrível, tenta obter gratificações e se sentir especial.

Enfim, não estou falando que aliens não existem e trips não podem canalizar isso.
Mas como você vai provar isso? Procurando pessoas que compartilham as mesmas ideias que você e afirmando que por isso é verdade? Ainda afetado pelo fato de que todas precisaram consumir alucinógenos pra isso.

Continua um monte de relato sem nada útil.

Se você realmente acredita na ideia, o esforço é continuar insistindo nela até formular uma resposta que gere uma teoria que possa ser confirmada sem depender dos efeitos de substância.

Como quem me conhece sabe, eu tenho ideias "diferentes" que tiro da trip, compartilho com todo mundo no chat.
Algumas até mais "exóticas" que aliens.
Mas nunca vou falar que são verdadeiras, até o dia que eu tenha algo para provar.

Esse dia pode ser no ponto K, que é onde as retas paralelas se encontram.
Porque elas numKá se encontram.
Hahahahahaha, desculpa.
 
O autor mesmo fez basicamente o que o fórum faz, mas em um ambiente mais acadêmico.
Não acho que é a mesma coisa. O que ele fez é um trabalho acadêmico. A relação aqui é diferente de uma relação acadêmica, quem participa do fórum e já fez um curso superior, sabe bem. E no artigo, há um distanciamento do objeto de estudo, ou seja, o autor não dá a sua opinião sobre o que ele acha, mas usa outros autores como base e para chegar a uma conclusão.

Aqui a relação da comunidade é bem diferente, e tem suas prórprias "regras" que vamos seguindo...
Seria como pegar todos os relatos de trips do fórum e compilar como um estudo.
Não acho que é a mesma coisa, de novo. rsrs
Você acredita em todo relato que lê aqui?
De novo, não acho que o ponto seja de acreditar ou não acreditar. Não é uma questão de validação, de falseabilidade. É uma questão de troca de experiência, ainda que seja importante, em alguns casos, não estimular a pessoa a levar a trip ao pé da letra.
Se uma trip você vê aliens e outra pessoa tem uma trip que prova pra ela que aliens não existem, qual trip tem mais peso?
A do doutor? A do Shaman? Da conscienciologia? Do pajé? Do ateu?
Não faz sentido pra mim suas perguntas, já que cada um pode tomar com um objetivo particular. Alguns comem como se fosse cheetos, outros usam de modo mais controlado, com objetivo de entrar em contato com uma espiritualidade, ou divindade, o que frequentemente acaba acontecendo, não sendo necessariamente através de relatos com Aliens, mas através de outros seres da natureza. Então, de novo, não se trata de negar a experiência, mas de entender porque aquela experiência foi capaz de modificar algo íntimo na pessoa, a ponto dela se sentir transformada e modifica interiormente, seja vendo aliens, vendo gnomos, louvades gigante, ou através de conexão profunda com o universo, e etc.
O que diferencia as alucinações de mitos individuais que criamos?
Pois é uma boa pergunta. Sei que crenças fazem parte da nossa estrutura cognitiva, não necessarimante precisamos estar sob efeito de psicoativos para crer em coisas que não se comprovam cientificamente! Poderia citar vários exemplos aqui do ambito sociológico, como por exemplo, acreditar que a violência na nossa sociedade é algo natural. Não existe evidência para crer nisso, porém, ainda assim, muitas pessoas acreditam que é natural e continuam naturalizando a violência.
Hoje em dia a ciência acabou virando prostituta, onde você carrega todo seu viés e opinião.
Por um lado concordo com você, tivemos médicos negacionistas e indificando medicação que não tinha efeito algum para combater a pândemia da covid-19. Não passa de uma forma de lucrar, apenas. E ao mesmo tempo, existem pessoas fazendo um trabalho muito sério e muito rigososo, sob circunstâncias miseráveis, como é bem frequente aqui no Brasil.
Seria como a maçã cair na sua cabeça, você pega a maçã e sai gritando: olha, a maçã caiu na minha cabeça, ela cai de cima até embaixo.
Bom, isso todo mundo sabe.
A diferença é você elaborar fórmulas que provam a gravidade e podem ser testadas por pessoas que não foram atacadas por maçãs.

Todo mundo sabe que alucinógenos causam alucinações em diferentes formatos. Mas se as afirmações só são funcionais durante o efeito de cogumelos, elas realmente são confiáveis?

Nos dois casos a causa é a mesma. Uma fruta cair na sua cabeça.
Em um dos casos você olha pra árvore e começa a pensar o motivo, quer entender aquele fato
No outro caso você sai correndo achando que fez uma descoberta incrível, tenta obter gratificações e se sentir especial.
Entendo o que você tá falando, mas de novo, ninguém tem que provar que a trip é real ou não é real. Se a pessoa disse que teve uma trip com ET, ou que virou DEUS, o que importa é entender o significado dessa trip, o que essa trip quer dizer. Por exemplo, sobre sua trip que você teve de ser DEUS; é claro que você não é DEUS, mas o que a trip significou pra você? Ninguém aqui é DEUS, porém, e se a trip quis te trazer o sentimento de que a divindade não é algo metafísico, nem transcendental, nem de outro mundo, mas é algo desse mundo e existe em você mesmo? Ou seja, o divino existe em você mesmo? Isso me interessa mais do que ficar aqui dizendo sob a trip dos outros "NÃO EXISTE NÃO, NINGUÉM AGUENTA DEBATER COMIGO"
Enfim, não estou falando que aliens não existem e trips não podem canalizar isso.
Mas como você vai provar isso?
Continua um monte de relato sem nada útil.
Negativo...ou aqui é todo mundo cientistia popperiano? rsrs
Como quem me conhece sabe, eu tenho ideias "diferentes" que tiro da trip, compartilho com todo mundo no chat.
Algumas até mais "exóticas" que aliens.
Conta aí sua trip, pô! Eu prometo que não vou fazer um teste de falseabilidade pra saber se o que você relata é verdade ou não! rsrs
 
O que ele fez é um trabalho acadêmico. A relação aqui é diferente de uma relação acadêmica, quem participa do fórum e já fez um curso superior, sabe bem

No caso dele é questionar/entrevistar pessoas que consomem cogumelos... Com perguntas que ele elaborou.

Quem fez curso superior e é um pouco mais extrovertido ao ponto de conversar com várias pessoas, de vários cursos diferentes, sabe bem a qualidade da maioria dos trabalhos acadêmicos.
No curso que eu fazia tinha uma exceção, que o TCC era feito antes do final da faculdade, por causa do internato.

Todo mundo falava: "faz só uma revisão ou pesquisa de campo, é muito mais fácil e rápido, não precisa pensar"
A maior parte ia nos UPA e coletava a ocorrência de alguma doença, porque ninguém levava aquilo a sério, só como uma "tarefa de casa" obrigatória.


Obviamente o autor de cima fez por vontade própria, mas considerando que derivou de uma própria experiência de ayahuasca, consequentemente o viés fica gigantesco.
A única revisão possível no trabalho dele é ver se as pessoas entrevistadas realmente existem.
Você não vai criticar as respostas do questionário dele, porque o ponto era apenas catalogar a ocorrência basicamente.

Só muda o contexto de onde é feito. Apesar de ter certo elitismo acadêmico porque antigamente ninguém tinha curso superior.
Ficava mais falar falar: ele fez faculdade ou doutorado, não questiona

Hoje se um passageiro de Uber dar carteirada no motorista porque ele é advogado, é provável que o Uber fale: eu também sou


"NÃO EXISTE NÃO, NINGUÉM AGUENTA DEBATER COMIGO"
Mas nunca falei isso, é até o oposto. No chat direto o Marcelo, o Ecuador ou o Tupac falam que eu tô errado e a gente continua a conversa.

A questão aqui é como considerar o Ecuador chato porque questiona ou desvalida a experiência.
O que ele faz é exatamente debater.

Quem se sente ofendido ou não quer conversar que está com a mentalidade que falou. Não quem questiona.

Eu não tenho o que falar sobre o restante do que você postou, eu concordo com a maioria. Só que o que falou no último posto não combina com a ideia do cara que escreveu o artigo ou da ideia de aliens.

A gente basicamente concordou. Que o importante é a experiência que tira das alucinações.

Conta aí sua trip, pô! Eu prometo que não vou fazer um teste de falseabilidade pra saber se o que você relata é verdade ou não! rsrs
Direto eu conto partes no chat ou mesmo em tópicos. Eu mesmo faço os testes e elas sempre são falsas hahaha
São úteis pra mim de qualquer forma.
 
Última edição:
No caso dele é questionar/entrevistar pessoas que consomem cogumelos... Com perguntas que ele elaborou.

Quem fez curso superior e é um pouco mais extrovertido ao ponto de conversar com várias pessoas, de vários cursos diferentes, sabe bem a qualidade da maioria dos trabalhos acadêmicos.
No curso que eu fazia tinha uma exceção, que o TCC era feito antes do final da faculdade, por causa do internato.

Todo mundo falava: "faz só uma revisão ou pesquisa de campo, é muito mais fácil e rápido, não precisa pensar"
A maior parte ia nos UPA e coletava a ocorrência de alguma doença, porque ninguém levava aquilo a sério, só como uma "tarefa de casa" obrigatória.


Obviamente o autor de cima fez por vontade própria, mas considerando que derivou de uma própria experiência de ayahuasca, consequentemente o viés fica gigantesco.
A única revisão possível no trabalho dele é ver se as pessoas entrevistadas realmente existem.
Você não vai criticar as respostas do questionário dele, porque o ponto era apenas catalogar a ocorrência basicamente.

Só muda o contexto de onde é feito. Apesar de ter certo elitismo acadêmico porque antigamente ninguém tinha curso superior.
Ficava mais falar falar: ele fez faculdade ou doutorado, não questiona

Hoje se um passageiro de Uber dar carteirada no motorista porque ele é advogado, é provável que o Uber fale: eu também sou



Mas nunca falei isso, é até o oposto. No chat direto o Marcelo, o Ecuador ou o Tupac falam que eu tô errado e a gente continua a conversa.

A questão aqui é como considerar o Ecuador chato porque questiona ou desvalida a experiência.
O que ele faz é exatamente debater.

Quem se sente ofendido ou não quer conversar que está com a mentalidade que falou. Não quem questiona.

Eu não tenho o que falar sobre o restante do que você postou, eu concordo com a maioria. Só que o que falou no último posto não combina com a ideia do cara que escreveu o artigo ou da ideia de aliens.

A gente basicamente concordou. Que o importante é a experiência que tira das alucinações.


Direto eu conto partes no chat ou mesmo em tópicos. Eu mesmo faço os testes e elas sempre são falsas hahaha
São úteis pra mim de qualquer forma.
É noiz, Texugão
 
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