São cada vez mais frequentes os relatos de usuários de alteradores de consciência sobre as visitas de naves em trabalhos com o uso dos enteógenos, mais especificamente ayahuasca e cogumelos sagrados.
Mas o que essas naves querem? E qual a sua relação com os enteógenos?
A antropóloga francesa Francoise Barbira-Freedman, quem fez um extenso trabalho sobre a Lamista(?) da província de S. Martin, contou-me que entre seus informantes shamans, avistamentos de espaçonaves através da ayahuasca são comuns. Quando eu visitei D. Manuel Shuna, o tio de Pablo, um vegetalista com mais de 90 anos, eu lhe mostrei várias fotos das pinturas de Pablo. Apontando para o disco voador em uma das fotos, ele me disse excitado, quase estressado, que nos últimos dois anos ele vinha sendo assombrado por seres que saíam de máquinas como aquela. Ele disse que aqueles seres pairavam levemente sobre a superfície da água. D. Manuel descreveu aquelas máquinas como tendo aproximadamente 50 metros de comprimento, com luzes que tornavam a noite clara como o dia. Quando paravam, nunca tocavam a superfície da água, mas permaneciam suspensos no ar. (1)
Relatos como esse não foram ouvidos só em comunidades mais isoladas, mas também em centros urbanos, ou zonas mais habitadas, em minhas andanças por ai, sempre escuto dos que fazem uso da ayahuasca frequentemente:
Por vezes se fazem escutar as naves, vem a visitar o centro, baixam aqui, alguns até conseguem ver, o mais impressionante é que não é miração de um ou outro, todos que estão no trabalho sentem a presença. (T.L.B)
Uma idéia similar foi descrita pela antropóloga alemã Angelika Gebhart-Sayer. Em 1981, enquanto realizava trabalho de campo em Caimito, uma pequena localidade ao longo do Rio Ucayali, na amazônia peruana, seus amigos índios afligiram-se com um estranho fenômeno de luzes nas montanhas, e que eles interpretaram como uma nova tática das pessoas brancas para penetrar em seu território tribal. Quando eles se aproximaram, as luzes desapareceram. Gebhart-Sayer disse Ter visto inexplicáveis luzes amarelas se movendo a 400 metros de distância e a um metro do chão. Ela não encontrou nenhuma explicação lógica para o que viu. Joe Santos, o shaman, acalmou as pessoas, explicando que nas visões proporcionadas pela ayahuasca ele entendeu o que era aquilo: um aeroplano dourado com grandes lâmpadas e uma bela decoração. (2)
Relatos muito semelhantes também são percebidos com o uso dos cogumelos do gênero p.cubensis:
Eu já me percebi dentro da nave, dando uma volta mesmo com eles, os "seres", que em nada se assemelham com os humanos. (A.A.S.)
Volta ou outra, quando estou meditando com os cogumelos, sinto forte a presença de discos voadores a minha volta, as vezes, de olhos abertos, vejo luzes muito brilhantes, focos voadores, esferas. (P.L.)
Estariam esses "alteradores de consciência" mais para "alteradores de frequência"?, onde alguns estudos indicam que para se conseguir contatos com EBE´s é necessário estar em uma frequência mais sutil?
Pablo Amaringo, famoso artista peruano, conhecido internacionalmente, usa muitas iconografias de discos voadores em seus quadros, sempre associados com cogumelos, cipós e folhas de chacruna, comenta:
(...) estes veículos podem ter diversos formatos, são capazes de atingir velocidade infinita, e podem mover-se debaixo d'água e dentro da terra. Os seres que viajam nelas são como espíritos, tem corpos mais sutis do que os nossos, aparecem e desaparecem. Eles pertencem a uma avançada civilização extraterrestre, a qual vive em perfeita harmonia. Grandes civilizações ameríndias como a Maya, Tiahuanaco e a Inca contataram estes seres. (3)
Usando de Jung, um novo inconsciente coletivo? arquétipos mais contemporâneos?
Ou, existem mesmo mais coisas entre o céu e a terra do que sonha a nossa vã perspectiva multidimensional?
No livro:
Inner Paths to Outer Space---Journeys to Alien Worlds through Psychedelics and Other Spiritual Technologies" by R. Strassman, M.D., S. Wojtowicz, M.D., L. E. Luna, Ph.D., and E. Frecska, M.D.
é dito:
(...) quite frequently, there are encounters with many types of alien entities, who sometimes conduct exploratory procedures on the participant. Visits are commonly made to serene, picturesque landscapes, vast foreign planetary systems, and highly technological worlds where advanced electronic-type machinery and focused activity are observed.
Terence McKenna também tem teorias da ligação dos enteógenos com extraterrestres, o autor alega que os relatos de pessoas que usaram doses fortes de psilocibina e tiveram contato ou visões de extraterrestres é bem comum.
Bem o assunto está bem presente, vivo e pulsante, quem já presenciou ou sentiu, já se identifica, quem ainda não teve a chance, desconfia. Outros preferem o silêncio com medo das chacotas, represálias ou vergonha. Pensam até, que já estão devaneando demais.
Trazer o tema ao debate é expor a crítica, assim, mantendo vivo o assunto, em evolução.
---------------
(1)(2)(3) extraído de: Ayahuasca Visions: The Religious Iconography of a Peruvian Shaman
Amazing paintings of ayahuasca visions experienced by a native medicine man, Pablo Amaringo, and interpreted by distinguished anthropologist, Luis Eduardo Luna, PhD. -- A true artistic & spiritual masterpiece. -- ISBN 1-55643-064-7 Published by: North Atlantic Books
Mas o que essas naves querem? E qual a sua relação com os enteógenos?
A antropóloga francesa Francoise Barbira-Freedman, quem fez um extenso trabalho sobre a Lamista(?) da província de S. Martin, contou-me que entre seus informantes shamans, avistamentos de espaçonaves através da ayahuasca são comuns. Quando eu visitei D. Manuel Shuna, o tio de Pablo, um vegetalista com mais de 90 anos, eu lhe mostrei várias fotos das pinturas de Pablo. Apontando para o disco voador em uma das fotos, ele me disse excitado, quase estressado, que nos últimos dois anos ele vinha sendo assombrado por seres que saíam de máquinas como aquela. Ele disse que aqueles seres pairavam levemente sobre a superfície da água. D. Manuel descreveu aquelas máquinas como tendo aproximadamente 50 metros de comprimento, com luzes que tornavam a noite clara como o dia. Quando paravam, nunca tocavam a superfície da água, mas permaneciam suspensos no ar. (1)
Relatos como esse não foram ouvidos só em comunidades mais isoladas, mas também em centros urbanos, ou zonas mais habitadas, em minhas andanças por ai, sempre escuto dos que fazem uso da ayahuasca frequentemente:
Por vezes se fazem escutar as naves, vem a visitar o centro, baixam aqui, alguns até conseguem ver, o mais impressionante é que não é miração de um ou outro, todos que estão no trabalho sentem a presença. (T.L.B)
Uma idéia similar foi descrita pela antropóloga alemã Angelika Gebhart-Sayer. Em 1981, enquanto realizava trabalho de campo em Caimito, uma pequena localidade ao longo do Rio Ucayali, na amazônia peruana, seus amigos índios afligiram-se com um estranho fenômeno de luzes nas montanhas, e que eles interpretaram como uma nova tática das pessoas brancas para penetrar em seu território tribal. Quando eles se aproximaram, as luzes desapareceram. Gebhart-Sayer disse Ter visto inexplicáveis luzes amarelas se movendo a 400 metros de distância e a um metro do chão. Ela não encontrou nenhuma explicação lógica para o que viu. Joe Santos, o shaman, acalmou as pessoas, explicando que nas visões proporcionadas pela ayahuasca ele entendeu o que era aquilo: um aeroplano dourado com grandes lâmpadas e uma bela decoração. (2)
Relatos muito semelhantes também são percebidos com o uso dos cogumelos do gênero p.cubensis:
Eu já me percebi dentro da nave, dando uma volta mesmo com eles, os "seres", que em nada se assemelham com os humanos. (A.A.S.)
Volta ou outra, quando estou meditando com os cogumelos, sinto forte a presença de discos voadores a minha volta, as vezes, de olhos abertos, vejo luzes muito brilhantes, focos voadores, esferas. (P.L.)
Estariam esses "alteradores de consciência" mais para "alteradores de frequência"?, onde alguns estudos indicam que para se conseguir contatos com EBE´s é necessário estar em uma frequência mais sutil?
Pablo Amaringo, famoso artista peruano, conhecido internacionalmente, usa muitas iconografias de discos voadores em seus quadros, sempre associados com cogumelos, cipós e folhas de chacruna, comenta:
(...) estes veículos podem ter diversos formatos, são capazes de atingir velocidade infinita, e podem mover-se debaixo d'água e dentro da terra. Os seres que viajam nelas são como espíritos, tem corpos mais sutis do que os nossos, aparecem e desaparecem. Eles pertencem a uma avançada civilização extraterrestre, a qual vive em perfeita harmonia. Grandes civilizações ameríndias como a Maya, Tiahuanaco e a Inca contataram estes seres. (3)
Usando de Jung, um novo inconsciente coletivo? arquétipos mais contemporâneos?
Ou, existem mesmo mais coisas entre o céu e a terra do que sonha a nossa vã perspectiva multidimensional?
No livro:
Inner Paths to Outer Space---Journeys to Alien Worlds through Psychedelics and Other Spiritual Technologies" by R. Strassman, M.D., S. Wojtowicz, M.D., L. E. Luna, Ph.D., and E. Frecska, M.D.
é dito:
(...) quite frequently, there are encounters with many types of alien entities, who sometimes conduct exploratory procedures on the participant. Visits are commonly made to serene, picturesque landscapes, vast foreign planetary systems, and highly technological worlds where advanced electronic-type machinery and focused activity are observed.
Terence McKenna também tem teorias da ligação dos enteógenos com extraterrestres, o autor alega que os relatos de pessoas que usaram doses fortes de psilocibina e tiveram contato ou visões de extraterrestres é bem comum.
Bem o assunto está bem presente, vivo e pulsante, quem já presenciou ou sentiu, já se identifica, quem ainda não teve a chance, desconfia. Outros preferem o silêncio com medo das chacotas, represálias ou vergonha. Pensam até, que já estão devaneando demais.
Trazer o tema ao debate é expor a crítica, assim, mantendo vivo o assunto, em evolução.
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(1)(2)(3) extraído de: Ayahuasca Visions: The Religious Iconography of a Peruvian Shaman
Amazing paintings of ayahuasca visions experienced by a native medicine man, Pablo Amaringo, and interpreted by distinguished anthropologist, Luis Eduardo Luna, PhD. -- A true artistic & spiritual masterpiece. -- ISBN 1-55643-064-7 Published by: North Atlantic Books