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Psilocibina Destrói os Neurônios?

Para resumir: O que quis dizer é que a psilocibina, assim como qualquer outro alucinógeno, não é capaz de gerar distúrbio físico. Não mata neurônios, e só pode desencadear um mal crônico se o indivíduo já tiver pré-disposição para tal.
Abraços.

entendi e concordo com quase tudo. mas dessa citação que fiz discordo.

'a psilocibina em si não é capaz de gerar um distúrbio' = 'a arma em si não é capaz de matar ninguém'. É o que a ciência diz. Mas isso ficaria 'científico' (tosco) demais assim. A arma não mata ninguém, mas se disparada pode matar. A psilocibina não gera distúrbios, mas quando sensibilizada por ela, uma pessoa pode sim se traumatizar, e sem 'predisposição' a isso, ou 'histórico na família'. ESSE É OUTRO MITO URBANO, QUEM SABE DESMASCAREMOS ELE AGORA? Partindo de um 'trauma', um choque emocional grande, aí sim fica muito mais fácil delinear as reações adversas etc.

Talvez não seja neurológico, como você observou (e ainda há dúvidas sobre isso); mesmo com isso, não é algo a desconsiderarmos.
 
Eu concordo em quase tudo também, só tenho resalvas simples:

Deixe-me ver se entendi Vinicius... Você está afirmando que a maconha mata neurônios?

Matar neurônios, não mata, pelo contrário parece que protege, contudo os canabinoides estão intimamente relacionados às seções do cérebro responsáveis pela nossa memória de curto prazo e podem causar uma séria redução desta capacidade, não irreverssível, mas bastante difícil de recuperarmos. Já pesquisei muito sobre isso, mas muito mesmo. E tenho experiência própria, também de alguns casos próximos, sobre o caso.

Para resumir: O que quis dizer é que a psilocibina, assim como QUALQUER outro alucinógeno, não é capaz de gerar distúrbio físico. Não mata neurônios, e só pode desencadear um mal crônico se o indivíduo já tiver pré-disposição para tal. O que ocorreu com estas pessoas deve ser analisado segundo a ótica psicológica, não física, e portanto, o caso delas é totalmente passível de recuperação, o que seria mais difícil caso o dano tivesse realmente sido neurológico.

Ressalva ao termo QUALQUER outro alucinógeno, aí é muito abrangente e lembro que já tomei muito chá de zabumba (Daturas), Trombeta (Brugmansia), que podem causar danos gravíssimos e irreversíveis, :D:D, isso foi lá pelas bandas do final da década de 80, mas tive sorte, apesar das doses serem fortes eu sou (ou era) bastante resistente a estes princípios ativos, mas não foi assim para todos os meus colegas. Benflogim, é alucinógeno, podes crêr que é, e puts, como é, mas detona não só o seu cérebro como o corpo todo, em mim, tive fistulas abertas por um bom tempo, no rosto e nas pernas, mas é claro, usei demais mesmo e por isso estes "distúrbios físicos".

Ainda, salientar que a dosagem e forma de ingestão são outros fatores a serem considerados. Já li que 5 Meo DMT (fumado) é ultra perigoso de você errar a dose, já havendo relatos de mortes por asfixia e, com a experiência que tenho hoje, não pretendo fazer o teste. Bufotenina também é preciso muita cautela, visto que causa violentos espasmos pelo corpo e uma convulsão é fácilmente desenvolvida com excesso muito pequeno além da dose comum.

Mas, estas ressalvas foram apenas para a generalização que você fez naive, para a psilocibina, eu assino em baixo, eitcha molécula pai dégua de boa... Podes crêr.
 
Olá Cacto!

É que a Trombeta&afins não fazem parte da categoria "alucinógenos". Elas estão enquadradas, farmacologicamente falando, na classe dos "Delirantes", por isso disse que alucinógenos não causam dano físico. Essas definições se dão a partir da apreciação dos seus mecanismos de ação: alucinógenos são aquelas substâncias agonistas dos receptores cerebrais serotoninérgicos 5-HT2A , ou seja, a nomenclatura utilizada para que se faça a classificação oficial vai depender do sítio de ação cerebral, o que por conseguinte determinará a sua ação (efeitos). O uso corrente da palavra alucinógeno para designar as outras substâncias é uma corruptela, uma vez que essa palavra pressupõe que qualquer produtor de alucinações será um alucinógeno, o que não é verdade.;)

Quanto aos perigos da bufotenina, por exemplo, caímos na discussão à respeito de overdose, e qualquer substância, até mesmo a aparentemente inócua água, é passível de causar overdose. O paracetamol, analgésico largamente utilizado, é altamente hepatotóxico se usado em dosagens superiores a três gramas/dia. Qualquer substância se consumida além da dose indicada vai causar dano, minha defesa de que os alucinógenos são seguros se faz, é claro, observando a dosagem padrão da substância. Obviamente qualquer abuso, seja lá do que for, terá consequências negativas. Lembra-se da peça do Nelson Rodrigues "Toda Nudez Será Castigada"? Então, para nós vale o "Todo Abuso Será Castigado", hehehehe... "Nada em excesso" era a inscrição que havia na porta do Templo de Delphos, e a coisa continua valendo até hoje.


Anexei um estudo chamado "Hallucinogens" aqui, onde qualquer dúvida a respeito destas substâncias pode ser retirada. Considero um dos mais completos sobre o assunto. Ele é de 2004, portanto não é tão antigo assim. Ressalto a seguinte passagem:

"Hallucinogens are generally considered to be physiologically
safe molecules whose principal effects are on consciousness.
That is, hallucinogens are powerful in producing
altered states of consciousness (ASC), but they do so at
doses that are not toxic to mammalian organ systems. There
is no evidence that any of the hallucinogens, even the very
powerful semisynthetic LSD, causes damage to any human
body organ."

[OFF]: Hoje encontrei na minha caixa de mensagens o pedido de alguém pelo link da monografia, saí do painel de visualização da mensagem para procurar o tal link e quando retornei não encontrei mais a mensagem, e não lembro qual o nick do usuário que me fez o pedido. Em todo caso, o link é este aqui: https://teonanacatl.org/threads/uso...a-da-psilocibina-um-estudo-bibliográfico.718/

Peço desculpas ao rapaz que me fez o pedido por não respondê-lo diretamente, mas não tenho a menor idéia de como a mensagem dele foi sumir.:mad:

Abraços
 

Anexos

  • Hallucinogens.pdf
    834.7 KB · Visualizações: 16
Olá Cacto!

É que a Trombeta&afins não fazem parte da categoria "alucinógenos". Abraços

Chame da classe que você quizer, se você não tomou não fale sobre eles, posso te garantir que são alucinógenos, inclusive já encontrei referências que classificam seus efeitos como alucinose alucinógena, que seria ainda mais intenso. entendo Entendo o que se quer dizer quando fazem a classificação delirante, já vi esta classificação por aí também, contudo, classificação neste caso, eu preferiria que você adotasse a de psicodélicos, que daí você teria realmente separado o joio do trigo, se é que vc me entende, ou vai ficar na teima científica. Lembre-se que as classificações vivem mudando, evitar dúvidas seria muito mais sensato e nos tiraria mais um fardo da cabeça, que acho já carregamos muitos.

Mas fique à vontade e parabéns pela monografia. (cuidado com os preciosismos dos mestres, kkkk)
 
Chame da classe que você quizer, se você não tomou não fale sobre eles, posso te garantir que são alucinógenos,


A colocação da naive é correta.

Essa classificação é antiga, e sempre se reconheceu que os ditos alucinógenos (também chamado de psicodélicos ou de psicoticomiméticos) têm efeitos típicos diferentes dos deliriantes (anticolinérgicos), dos cannabinóides, dos dissociativos e de outras classes de psicoativos.

No popular é que fica tudo alucinógeno, ou seja, algo que provoca a percepção de algo que não está realmente presente.

No próprio texto está explicado um pouco dessa história.
 
A colocação da naive é correta.

Essa classificação é antiga, e sempre se reconheceu que os ditos alucinógenos (também chamado de psicodélicos ou de psicoticomiméticos) têm efeitos típicos diferentes dos deliriantes (anticolinérgicos), dos cannabinóides, dos dissociativos e de outras classes de psicoativos.

No popular é que fica tudo alucinógeno, ou seja, algo que provoca a percepção de algo que não está realmente presente.

No próprio texto está explicado um pouco dessa história.

Extamente Ecuador, no popular ficou tudo como alucinógeno e tá errado. Se você comparar na prática, o que os anticolinérgicos provocam em nossas percepções são muito mais correlacionados à alucinações do que o estado de percepção que ficamos quando sob o efeito de psicodélicos propriamente ditos. Basta lembrar que tratamos este estado de percepção como um estado de realidade e não de alucinação. Eu falo, justamente, pq não gosto da mistureba que o termo alucinógeno provoca, mas se formos adotar uma postura tão acadêmica, que seje...:cool:
Outra coisa, seu comentário tá parecendo que tu acabou de ler a wikipedia portugues né, mas...
Na wikipedia em espanhol o texto vai mais para a minha linha de raciocínio, que é uma linha que tenta melhorar esta confusão, pois alucinação se trata de visão de uma coisa (objeto) que não existe, ver coisas é coisa de Daturas, podes crer nisso, já tomou? Se não tomou, comece com 2 flores, depois teste 4 (se guentar), já bati 8, cara sei do que tou falando, pode ter certeza...

Mas vá lá neste site, tem outros também, tem livros também, tem autores, enfim, sei lá, se não querem entender o que eu postei, se preferem chamar de alucinógeno, mais uma vez repito, vão em frente, boa sorte, deus abençõe, sigam em paz, vão com os anjos, acho que ficou clarinho agora né...:D:D

https://es.wikipedia.org/wiki/Alucinógeno

Ps. só postei esse site, pq ele apareceu logo de prima, então pq perder tempo, não gosto de perder tempo, fui...
 
Há termos que depois de certo tempo de uso não dá mais para mudar. Ficam consagrados como nomes de "uso comum". E deve ser por isso que está assim na wiki em português, que eu não consultei.


Mas a princípio os alucinógenos promovem mudanças na percepção, onde a pessoa consegue distinguir os diversos níveis, ou seja a realidade primária do dia a dia e a alterada. Isso pode não valer entretanto para doses altas ou muito altas. Já aconteceu comigo.

E de um ponto de vista estritamente médico se você vê as paredes derretendo ou ouve a voz do Logos você está percebendo aquilo que não existe.


Já com os deliriantes como a Brugmansia é frequente a pessoa não conseguir mesmo distinguir se o que vê é efeito da planta ou se é a realidade primária. Todo relato de uma experiência forte tem passagens dessas. Além de outras diferenças de efeito, é claro. Mas eu sempre passei longe dos deliriantes, e na verdade não tenho vontade de começar.
 
Ecuador, li com mais atenção a wiki em portugues e lá também recomendam o uso do termo psicodélicos. Notei que queres seguir uma discussão sem se fundamentar em nada, mas tão somente em fazer oposição, por isso encerro posts de discussão sobre esse assunto e continuo no tema do tópico.

Psilocibina Destrói os Neurônios?
 
A colocação da naive, que estamos discutindo, diz respeito ao tema do tópico.


Psilocibina Destrói os Neurônios?

Pelo que sabemos até agora a resposta é não.

Pelo menos não nessas doses recreativas usadas por via oral.

E não só a psilocibina como como também outros alucinógenos (atenção: veja conceito formal da categoria ;))
 
E não só a psilocibina como como também outros alucinógenos (atenção: veja conceito formal da categoria ;))

Já que o nível é infantil, então, como eu adoro o CM, para passar o tempo e matar o Ecuador "alucinado" do coração, segue:

A classificação mais consensualmente aceita para tal classe de substancias psicoativas foi proposta por Jean Delay que as classifica como Dislépticas (modificadoras) em oposição aos compostos moleculares ou moléculas cujo efeito pode ser considerado como Lépticos (estimulantes) e Analépticos (depressores).

KKKKKK, vamos nessa, resolvi continuar postando Ecuador, voltei ao pré-primário para te fazer companhia. KKKKKK, buenas tarde...
 
Cacto, você chegou a fazer o download do arquivo que eu upei no meu último post? Então cara, relaxa. Lá, o Nichols coloca a palavra alucinógeno como sinônimo de psicodélico. Portanto, a escolha de qual palavra utilizar fica ao gosto de freguês, uma vez que ambas estão corretas por significarem a mesma coisa. No próprio artigo que você linkou, da wikipedia em espanhol, há o seguinte trecho: "Muchos autores (Ott, Escohotado) rechazan los términos psicodélico y psiquedélico por estar en exceso asociados con el uso de drogas visionarias en los años sesentas y setentas.". Compreende que vai depender da opinião do autor a palavra melhor a utilizar? Eu utilizei "alucinógenos" pois é mais comum no meio em que circulo, não por preciosismo de mestre (aff, eu poderia ter dormido sem essa, viu?). No fim das contas, nem eu estou errada nem você, estamos ambos corretos.

Quanto ao seu último post, a classificação do Delay não serve para essa nossa discussão específica, pelo seguinte: Dentro da classe dos modificadores teremos vários tipos diferentes de substâncias, e essa classificação une no mesmo saco os alucinógenos (ou psicodélicos, como queira) e os delirantes, por exemplo. Estimulantes compreendem anfetaminas, cocaína, etc. Nos depressores teremos opiáceos, benzodiazepínicos, etc. Uma vez que essa é uma classificação abrangente demais, acaba por ser desconsiderada quando queremos analisar uma classe separadamente, sacou? Ela tem um propósito, mas que não se aplica à esta discussão específica.

Bom... mal entendido desfeito, agora seja legal e faça as pazes com o Ecuador... hauauahuahuahau

Abraços!
 
Já que o nível é infantil, então, como eu adoro o CM, para passar o tempo e matar o Ecuador "alucinado" do coração, segue:

A classificação mais consensualmente aceita para tal classe de substancias psicoativas foi proposta por Jean Delay que as classifica como Dislépticas (modificadoras) em oposição aos compostos moleculares ou moléculas cujo efeito pode ser considerado como Lépticos (estimulantes) e Analépticos (depressores).

KKKKKK, vamos nessa, resolvi continuar postando Ecuador, voltei ao pré-primário para te fazer companhia. KKKKKK, buenas tarde...


Ih, já senti que ser contrariado nesse assunto deixa o cacto meio fora de si. Ou então são as horas perdidas de sono.

Bem, vamos voltar ao tema do tópico?

Psilocibina Destrói os Neurônios?
 
Cacto, você chegou a fazer o download do arquivo que eu upei no meu último post? Então cara, relaxa. Lá, o Nichols coloca a palavra alucinógeno como sinônimo de psicodélico. Portanto, a escolha de qual palavra utilizar fica ao gosto de freguês, uma vez que ambas estão corretas por significarem a mesma coisa. No próprio artigo que você linkou, da wikipedia em espanhol, há o seguinte trecho: "Muchos autores (Ott, Escohotado) rechazan los términos psicodélico y psiquedélico por estar en exceso asociados con el uso de drogas visionarias en los años sesentas y setentas.". Compreende que vai depender da opinião do autor a palavra melhor a utilizar? Eu utilizei "alucinógenos" pois é mais comum no meio em que circulo, não por preciosismo de mestre (aff, eu poderia ter dormido sem essa, viu?). No fim das contas, nem eu estou errada nem você, estamos ambos corretos.

Quanto ao seu último post, a classificação do Delay não serve para essa nossa discussão específica, pelo seguinte: Dentro da classe dos modificadores teremos vários tipos diferentes de substâncias, e essa classificação une no mesmo saco os alucinógenos (ou psicodélicos, como queira) e os delirantes, por exemplo. Estimulantes compreendem anfetaminas, cocaína, etc. Nos depressores teremos opiáceos, benzodiazepínicos, etc. Uma vez que essa é uma classificação abrangente demais, acaba por ser desconsiderada quando queremos analisar uma classe separadamente, sacou? Ela tem um propósito, mas que não se aplica à esta discussão específica.

Bom... mal entendido desfeito, agora seja legal e faça as pazes com o Ecuador... hauauahuahuahau

Abraços!

Bele Naive, eu e o Ecuador não se grila não, até que em um ínfimo momento, logo no início a gente até que gosta de uma briga, mas depois volta tudo ao normal, kkkk, no final vai virando mais passa tempo, bom, pelo menos da minha parte.
Mas gosto dos teus posts e assim que gosto da discussão, com base, então é isso naive, estes termos estão surrados e para nós que gostamos das pesquisas (experiências), findamos carregando o fardo nas costas - este é o foco do que eu tentei passar - enfim, não curto o termo enteógeno, pq é tendencioso ao misticismo, alucinógenos, pq finda sendo confundido com meio mundo de coisas (vide bulas de medicamentos, como o próprio benflogim - tá lá nos efeitos colaterais, tátátátátás, causa alucinação), também não curto o termo psicodélico, pq ficou marcado com o advento da geração hippie, paz e amor, enfim, a gente finda usando horas um, oras outro termo, pela falta mesmo de um que não estigmatize e que se contextualize com a discussão que esteja se desenrolando. Mas não curto nenhuma das classificações quando o assunto é pisilocibina, mescalina e dmt, discordo na hora, sempre, pena que não sou um Dr. para poder propor um e mesmo que o fosse, não ousaria.

As substâncias com ação mais específica nos receptores 5HT2 (parece-me que mais especificamente no 2A, mas tem novos sendo pesquisados né) não são especificamente alucinógenas (podem até provocar este estado em doses maiores), mas na verdade elas modificam os sistemas de percepção, não dá para dizer que nestes níveis (nas doses mais convencionais) o que percebemos seja irreal, pelo contrário, às vezes é até mais real, útil, prático e aplicável, pelo menos comigo, já cheguei inclusive a salvar vidas utilizando-me destes estados alterados de percepção, então como vou dizer que alucinógeno seja um termo convincente, mesmo em doses fortes, houveram percepções tão afinadas, tão precisas, que me serviram para obter resultados fantásticos nas mais diversas atividades acadêmicas, como também em concursos, como posso dizer que tais substâncias me deixaram vendo coisa que não existe?

Agora Naive, aproveitando que você já pesquisou a nível científico e voltando ao tema dos danos. Eu ando pesquisando a plasticidade neuronal, up-regulation, dawn-regulation (que tratam especificamente na variação da concentração de receptores na membrana sináptica). O que eu tento entender é se há riscos de desenvolvermos depressão, apatia, entre outros problemas, mas confesso que é um tema muito vasto e que no nosso dia-a-dia não acadêmico fica mesmo difícil. O que você sabe sobre isso? Será que estamos mesmos tão seguros? Mesmo pq, estes seriam danos reversíveis, mas a coisa não é tão simples, só pq é reversível, (concorda?), depressão é coisa muito ruim.

Ainda não baixei a monografia não, vou baixar agora, mas acho que já há li, antes de entrar para o fórum, vou baixar para conferir.

Grande abraço, há sim, gostei mesmo de você ter voltado a postar, era você que eu estava aguardando, afinal, não é todo dia que esbarramos com um Mestre nesta área, inda mais falando português, bele.
 
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