- 30/07/2020
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Vim para o feedback.
De fato não rolou muito bem, não contaminou nada, mas também não frutificou horrores... O bolo que enterrei na vermiculita praticamente se manteve estável sem frutificar, Já a vermiculita começou a desenvolver e inclusive frutificou. Com certeza não foi a melhor coisa a se fazer, mas toda experiência é bem vinda.
==> se enterrado "de pé", em recipiente de preferência transparente para estimular a pinagem ao longo de todo o comprimento do micélio. A pinagem ocorrerá muitas vezes a partir do bolo, mas a maioria das vezes a partir da vermiculita colonizada.
==> exemplo de uma variação de terrário-in-vitro, como chamo essa tek em desenvolvimento. É criado um ambiente de terrário que fica isolado pelo próprio micélio em casing na superfície (é ao mesmo tempo in vitro e terrário, por isso o nome), o que possibilita em tese oxigenação (externa + interna) e umidade (interna + externa) ideais. É preciso usar fibra de coco (preferencialmente por ser mais fácil de fazer isso nessa etapa) ou adicionar vermiculita depois da segunda frutificação (ou primeira frutificação no terrário-in-vitro) para fazer a "semi-vedação" das laterais para retenção da umidade pela redução do volume do bolo micelial, que irá colonizar ela.