Aêê!!!! Prestes a ser uma mãe feliz. Vamos lá:
Preparação da Quase-Glovebox-Bizarra que parece ter funcionado:
Peguei uma armação de arame em formato de caixa e forrei com papel alumínio. Limpei por dentro com solução de água sanitária. Coloquei dentro pote de metal com álcool, acendi fogo e fiz o cone de esterilidade. Deixei lá dentro queimando e fui pegar o resto do material.
Ah! Não sem antes borrifar spray de Lisol no ambiente (sem chegar perto do fogo, é CLARO), uma cozinha cheia de tranqueiras e pelo de cachorro.
Seringa:
Foi preparada dia 25 de janeiro com pote descartável, pote de pagua mineral, luvas descartáveis, máscara e toalha enrolada na cabeça.
Usei metade do carimbo, só. Seringa ficou na geladeira durante a noite até dia 26.
Substrato:
Dia 25 preparei o substrato com vermiculita, farinha de arroz integral vermelho (feita no liquidificador, que quase queimou), cremogema (quero sempre o melhor pros meus filhos...) e giz pra balancear o PH e água.
Tampei os potes com papel de café e em cima papel alumínio com dois furos feitos com ponta de caneta. Prendi com barbante de algodão.
Os potes eram de um tipo pra coquetel, grossos, mas com a boca bem mais aberta que um copo de uísque. Achei perfeitos.
Panela de pressão ficou 1 hora depois que a pressão começou. Desliguei o fogo e deixei ela lá até o dia seguinte, fechada.
Inoculação:
Feita dia 26 num banheiro (achei que a cozinha estava mais propícia a trazer agentes de infecção) limpo completamente com spray de Lysol. Superfície de trabalho limpa com álcool. Montei de novo a glovebox com o cone de esterilidade.
De novo: toalha na cabeça, máscara, luva e capa de plástico por cima da roupa normal (sim, eu SOU exagerada pra algumas coisas).
Inoculação feita com dois pontos equidistantes perto da borda de cada copo. Dois copos receberam um pouco menos de líquido (porque empolguei com os dois primeiros, dã). Isso se refletiu depois no período de incubação.
Incubação:
Em caixa de sapado forrada com plástico preto, colocada dentro do armário de roupa. Simples.
Coisas estranhas durante incubação:
1. Micélio demorou a aparecer porque fez muito frio em São Paulo. Micélio só dominou o substrato em dois copos apenas no dia 9 de fevereiro. Os outros dois copos ainda estão na incubadora.
2. Crescimento branco, da cor do micélio, textura de algodão e sem cheiro, começou a aparecer FORA dos copos, em cima do barbante de algodão! Pedi ajuda a amigo e ele recomendou que eu limpasse esse possível invasor com álcool e solução de cloro. Limpei e tudo bem.
Terrário:
Aquário tamanho médio fechado com duas camadas de magipack. A umidade é mantida com uma camada de argila expandida que ficou de molho em água com cloro por 12 horas e depois foi escorrida.
Como não tenho como furar o fundo do aquário pro CO2 escapar, inseri através do magipack dois caninhos de plástico limpos, um de cada lado do aquário, até o fundo. A parte dos caninhos que fica pra fora tampei com micropore. Uma vez por dia (e me avisem se isso for uma má idéia) puxo ar com a boca de dentro do aquário rapidamente, por um dos caninhos, tomando cuidado para nunca soltar ar lá pra dentro. É como se tomasse suco em canudo. Isso é para apressar a expulsão de CO2 e a troca de ar (o ar novo entra pelo outro cano). Claro que faço isso depois de escovar o dente, heheh.
Antes de qualquer procedimento em que seja necessário abrir o terrário, borrifo spray de lysol no ar em volta e espero um pouco antes de abrir.
Estado dos bolos até o momento:
Lindos. Branquinhos. Algodoados. E com pequenos montes brancos (corpos de frutificação, creio?) aparecendo em questão de horas. Hoje (dia 12 de fevereiro) quando acordei tinham dobrado de quantidade!
Umidade interna parece boa, vidro está meio embaçado, até.
Estado emocional da cultivadora:
Amor. Alegria. Ansiedade. E agradecimentos eternos ao amigão do coração.
Vamos ver o que acontece.
Preparação da Quase-Glovebox-Bizarra que parece ter funcionado:
Peguei uma armação de arame em formato de caixa e forrei com papel alumínio. Limpei por dentro com solução de água sanitária. Coloquei dentro pote de metal com álcool, acendi fogo e fiz o cone de esterilidade. Deixei lá dentro queimando e fui pegar o resto do material.
Ah! Não sem antes borrifar spray de Lisol no ambiente (sem chegar perto do fogo, é CLARO), uma cozinha cheia de tranqueiras e pelo de cachorro.
Seringa:
Foi preparada dia 25 de janeiro com pote descartável, pote de pagua mineral, luvas descartáveis, máscara e toalha enrolada na cabeça.
Usei metade do carimbo, só. Seringa ficou na geladeira durante a noite até dia 26.
Substrato:
Dia 25 preparei o substrato com vermiculita, farinha de arroz integral vermelho (feita no liquidificador, que quase queimou), cremogema (quero sempre o melhor pros meus filhos...) e giz pra balancear o PH e água.
Tampei os potes com papel de café e em cima papel alumínio com dois furos feitos com ponta de caneta. Prendi com barbante de algodão.
Os potes eram de um tipo pra coquetel, grossos, mas com a boca bem mais aberta que um copo de uísque. Achei perfeitos.
Panela de pressão ficou 1 hora depois que a pressão começou. Desliguei o fogo e deixei ela lá até o dia seguinte, fechada.
Inoculação:
Feita dia 26 num banheiro (achei que a cozinha estava mais propícia a trazer agentes de infecção) limpo completamente com spray de Lysol. Superfície de trabalho limpa com álcool. Montei de novo a glovebox com o cone de esterilidade.
De novo: toalha na cabeça, máscara, luva e capa de plástico por cima da roupa normal (sim, eu SOU exagerada pra algumas coisas).
Inoculação feita com dois pontos equidistantes perto da borda de cada copo. Dois copos receberam um pouco menos de líquido (porque empolguei com os dois primeiros, dã). Isso se refletiu depois no período de incubação.
Incubação:
Em caixa de sapado forrada com plástico preto, colocada dentro do armário de roupa. Simples.
Coisas estranhas durante incubação:
1. Micélio demorou a aparecer porque fez muito frio em São Paulo. Micélio só dominou o substrato em dois copos apenas no dia 9 de fevereiro. Os outros dois copos ainda estão na incubadora.
2. Crescimento branco, da cor do micélio, textura de algodão e sem cheiro, começou a aparecer FORA dos copos, em cima do barbante de algodão! Pedi ajuda a amigo e ele recomendou que eu limpasse esse possível invasor com álcool e solução de cloro. Limpei e tudo bem.
Terrário:
Aquário tamanho médio fechado com duas camadas de magipack. A umidade é mantida com uma camada de argila expandida que ficou de molho em água com cloro por 12 horas e depois foi escorrida.
Como não tenho como furar o fundo do aquário pro CO2 escapar, inseri através do magipack dois caninhos de plástico limpos, um de cada lado do aquário, até o fundo. A parte dos caninhos que fica pra fora tampei com micropore. Uma vez por dia (e me avisem se isso for uma má idéia) puxo ar com a boca de dentro do aquário rapidamente, por um dos caninhos, tomando cuidado para nunca soltar ar lá pra dentro. É como se tomasse suco em canudo. Isso é para apressar a expulsão de CO2 e a troca de ar (o ar novo entra pelo outro cano). Claro que faço isso depois de escovar o dente, heheh.
Antes de qualquer procedimento em que seja necessário abrir o terrário, borrifo spray de lysol no ar em volta e espero um pouco antes de abrir.
Estado dos bolos até o momento:
Lindos. Branquinhos. Algodoados. E com pequenos montes brancos (corpos de frutificação, creio?) aparecendo em questão de horas. Hoje (dia 12 de fevereiro) quando acordei tinham dobrado de quantidade!
Umidade interna parece boa, vidro está meio embaçado, até.
Estado emocional da cultivadora:
Amor. Alegria. Ansiedade. E agradecimentos eternos ao amigão do coração.
Vamos ver o que acontece.
