O usermane Verdandi, Verthandi ou Verdante (do nórdico antigo "Verðandi": "acontecimento" ou "presente") é uma das três nornas - deusas que determinam o destino dos homens. Deusa do presente na mitologia nórdica, juntamente com Urðr e Skuld, Verdante formam um trio de Nornas que são descritas como encarregadas do destino das pessoas. Ela é uma jovem que olha sempre para o presente. Aparece nos versos do poema Edda.
- Fonte: Wikipedia -
"Em 'Psicologia do inconsciente', Jung chamou o destino de 'força motriz da libido':
"O poder do destino só se faz sentir de forma desagradável quando tudo vai contra a nossa vontade; isto é, quando não nos encontramos mais em harmonia conosco mesmos... A força do destino revela-se como uma compulsão da libido. [Jung, CW 7]
"Essa observação é uma percepção profundamente interior do destino, expressa não em termos de eventos externos, mas como aquelas compulsões internas que frustram toda boa intenção da consciência e resultam em escolhas inconscientes que enredam o indivíduo em circunstâncias externas dolorosas que não têm solução fácil. O destino astral é descrito dessa maneira em vários textos gnósticos e herméticos, que Jung acreditava fornecer a ele 'a contraparte histórica da minha psicologia do inconsciente'.
"Em um ensaio intitulado 'Psicologia e Religião', apresentado pela primeira vez como uma série de palestras em 1937, Jung expressou sucintamente sua convicção de que a experiência do livre arbítrio do indivíduo é severamente limitada pelos 'principados e potestades' da psique inconsciente:
"Cada um de nós está dotado de uma disposição psíquica que limita em alto grau a nossa liberdade e a torna praticamente ilusória... Não desfrutamos de liberdade sem mestre; somos continuamente ameaçados por fatores psíquicos que, disfarçados de 'fenômenos naturais', podem a qualquer momento se apoderar de nós... ‘Principados e potestades’ estão sempre conosco; não precisamos criá-los, mesmo se pudéssemos." [Jung, CW 11]
Liz Greene
Jung's Studies in Astrology
[Tradução livre]
O avatar é de uma mulher samurai, ou Onna-Bugeisha.
Mulheres samurais são treinadas para caso precisassem defender suas casas, principalmente defensoras de suas famílias nobres, eram essas mulheres quais geralmente agiam quando os pais ou maridos estavam distantes, quando não mortos.
Costumeiramente, as Onna-bugeishas utilizavam a Nagitana como arma principal, dado o fato que são práticas para utilizar-se a média-larga distância do oponente, especialmente pensando no fato que, estando em casa, seria rápido de deter alguém que viesse atacar seu lar a cavalo. Mas elas também utilizavam arco e flecha.
O termo onna-musha também as denominava. E é interessante notar que mesmo sendo ferozes guerreiras elas vestiam sempre quimonos luxuosos de seda fina e coloridos, estavam sempre maquiadas e com os cabelos devidamente penteados. Havia todo um cuidado para que não deixassem de lado suas qualidades femininas.
A mulher bushi não possuía função pública. Para a classe guerreira, a função primordial da mulher era o cuidado com os filhos. O que não significava que quando mulheres abandonavam a «fragilidade do sexo em busca do ser guerreiro» elas eram mal vistas. Pelo contrário, eram mulheres acima das outras caso desse espaço ao treinamento para o bushido.
«o homem e a mulher não devem ser mais que uma só carne» diz o livro Bushido, o código do samurai. Assim sendo, a viúva de um Samurai tornar-se-ia ela mesmo uma praticante da arte de ser um soldado da aristocracia.
- Fonte: Minami No Tani Dojo de Aikido -
Talvez a figura mais conhecida foi Tomoe Gozen, uma das poucas e mais emblemáticas mulheres que lutaram lado a lado com os homens no Japão feudal.
Pouco realmente se sabe sobre a vida dela, mas no conto (compilado antes de 1330 D.C.) "平家物語 (Heike Monogatari)" ela é descrita como uma mulher de rara beleza, com longos cabelos negros e com uma habilidade na espada e no arco tão grandes que ela estava "preparada para enfrentar um deus ou um demônio".
Fonte: Loja Bushido Brasilis