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Aqui discutimos micologia amadora e enteogenia.

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Estado Psicótico.

Caminhante

Cogumelo maduro
Membro Ativo
01/12/2006
209
73
Estou aqui para propor uma discussão para o pessoal do fórum interessado sobre o assunto:

Até que ponto os efeitos da psilocibina (ou até mesmo o LSD) se assemelham com um estado psicótico?

Como muitos de vocês já sabem, num contexto geral, a psiquiatria aponta o efeito da psilocibina bem como o do próprio LSD como algo muito semelhante a um estado psicótico!

O intúito deste tópico - POR FAVOR PRESTE ATENÇÃO NISSO - não visa em um primeiro momento o que nós achamos!

Gostaria de propor aqui um debate baseado em vários seguimentos que irão dar um RUMO à discussão de modo que consigamos focar-se no entendimento da mente humana sob diversos aspectos.

Para definir um rumo, a sequência poderia ser mais ou menos a seguinte:

1º - poderíamos expor aqui, tudo que encontrarmos sobre doenças mentais como psicoses, esquizofrenias, e tudo que possa se relacionar de algum modo com uma experiência psicodélica. Poderíamos começar definindo o que é uma psicose, como ela se manifesta na mente de uma pessoa doente, suas variações (se existir), esquizofrenias, transtorno bipolar, e tudo que se relacione ainda que muito pouco, com um estado psicótico.

2º - Agora é a vez de juntar informações sobre a psilocibina (o máximo que nós pudermos conseguir) e postar aqui, podendo também citar exemplos ocorridos com SÍ MESMO. (Não vale citar um fulano que tomou e aconteceu isso e isso e aquilo. Esse amigo do amigo da vizinha da sua cunhada está fora de cogitação! Boatos são boatos, nada mais!). Usem da sinceridade, não se importem se achar que outra pessoa vai te criticar pelo que falou. SEJA SINCERO! RELATE!

3º A partir daí já teremos uma discussão formada! A psilocibina (e semelhantes) realmente se assemelham a estádos psicóticos? Até que nível isso ocorre? Essas substâncias podem ser percussoras de certos estados mentais permanentemente? O que realmente ocorre no cérebro do indivíduo? o que acontece no cérebro para o indivíduo sentir os efeitos que sente? Porque estas substâncias não causam alterações no corpo durante o efeito e somente dilatam a pupila? Até que ponto uma experiência dessas se assemelha a um estado psicótico ou algum outro estado mental que se assemelha a psicoses?


Qual a sua opinião sobre tudo isso?


Uma pequena sugestão: O fórum poderia ter uma categoria destinada a esse tipo de assunto, sobre o funcionamento da mente. e dentro dele, sub fórums sobre como a psilocibina funciona no cérebro humano, e ainda sobre outras coisas relacionadas à psiquiatria ou algo parecido! Isso incrementaria ainda mais um fórum, pois aí não haveria só um estudo sobre o cultivo dos cogumelos mágicos, mas também em como eles agem na nossa mente, e como eles podem até mesmo mudar radicalmente nossas idéias, opiniões, personalidade etc.

Tá valendo, podem começar a postar informações e opinar também, dede que não esqueçam de postar informações para não ficar-mos só num "achismo" e confronto de opiniões! Isso é muito importante para nós! Eu sei que todos já pensaram isso - e com certeza mais de uma vez - e ficaram numa onda de pensamentos sobre sua própria mente, sobre a mente dos outros, sobre as coisas ao seu redor. Quem nunca parou e ficou imaginando isso? olhar a volta e achar tudo muito esquisito. O horizonte.. o céu.. as plantas... as pessoas do mundo... são tantas tantas. tem gente que nem sabemos que existe... tem gente que não sabem nem que a gente existe...

Está aberto o debate!
 
Uma pequena sugestão: O fórum poderia ter uma categoria destinada a esse tipo de assunto, sobre o funcionamento da mente. e dentro dele, sub fórums sobre como a psilocibina funciona no cérebro humano, e ainda sobre outras coisas relacionadas à psiquiatria ou algo parecido! Isso incrementaria ainda mais um fórum, pois aí não haveria só um estudo sobre o cultivo dos cogumelos mágicos, mas também em como eles agem na nossa mente, e como eles podem até mesmo mudar radicalmente nossas idéias, opiniões, personalidade etc.

O debate é interessante, sem dúvida, mas pra gente criar uma seção específica temos que ter certeza de que ela será comentada, senão não vale a pena. Quem sabe em decorrência do que vc postou não seja possível abrirmos? Veremos os resultados.

Por enquanto o tópico foi movido para a seção Saúde e Cogumelos, que não se refere só a saúde física, mas tb mental.
 
Então Neuro, foi isso que quis dizer, se o tópico causar um grande número de posts e interessados é claro (o que acho meio difícil. A maioria só quer mesmo cultivar e pirar hehehe) :D

Psicoses.


Generalidades

A psicose é um estado anormal de funcionamento psíquico. Mesmo não sabendo exatamente como são as patologias psiquiátricas, podemos imaginar algo semelhante ao compará-las com determinadas experiências pessoais. A tristeza e a alegria assemelham-se à depressão e a mania, a dificuldade de recordar ou de aprender estão relacionada à demência e ao retardo, o medo e a ansiedade perante situações corriqueiras têm relações com os transtornos fóbicos e de ansiedade. Da mesma forma outros transtornos psiquiátricos podem ser imaginados a partir de experiências pessoais. No caso da psicose não há comparações, nem mesmo um sonho por mais irreal que seja, não é semelhante à psicose.

A essência da psicose

Quando alguém nos conta uma história realista dependendo da confiança que temos nessa pessoa acreditaremos na história. Na medida em que constatamos indícios de que a história é falsa começamos a pensar que nosso amigo se enganou ou que no fundo não era tão confiável assim. Nesse evento o que se passou? Primeiro, um fato é admitido como verdadeiro, depois novos conhecimentos ligados ao primeiro são adquiridos, por fim a confrontação dos fatos permite a verificação de uma discordância. Do raciocínio lógico surgiu um questionamento. Essa forma de proceder provavelmente é exercida diariamente por todos nós. A forma de conduzir idéias confrontando-as com os fatos é uma maneira de estabelecer o contato com a realidade. O que aconteceria se essa função mental não pudesse mais ser executada? Estaríamos diante de um estado psicótico!
Pois bem, o aspecto central da psicose é a perda do contato com a realidade, dependendo da intensidade da psicose. Num dado momento a perda será de maior ou menor intensidade. Os psicóticos quando não estão em crise, zelam pelo seu bem estar, alimentam-se, evitam machucar-se, têm interesse sexual, estabelecem contato com pessoas reais. Isto tudo é indício da existência de um relacionamento com o mundo real. A psicose propriamente dita começa a partir do ponto em que o paciente relaciona-se com objetos e coisas que não existem no nosso mundo. Modifica seus planos, suas idéias, suas convicções, seu comportamento por causa de idéias absurdas, incompreensíveis, ao mesmo tempo em que a realidade clara e patente significa pouco ou nada para o paciente. Um psicótico pode sem motivo aparente cismar que o vizinho de baixo está fazendo macumba para ele morrer, mesmo sabendo que no apartamento de baixo não mora ninguém. A cisma nesse caso pertence ao mundo psicótico e a informação aceita de que ninguém mora lá é o contato com o mundo real. No nosso ponto de vista são dados conflitantes, para um psicótico não são, talvez ele não saiba explicar como um vizinho que não está lá pode fazer macumba para ele, mas a explicação de como isso acontece é irrelevante, o fato é que o vizinho está fazendo macumba e pronto. O psicótico vive num mundo onde a realidade é outra, inatingível por nós ou mesmo por outros psicóticos, mas vive simultaneamente neste mundo real.

Delírio, o principal sintoma

O delírio é toda convicção inabalável, incompreensível e absurda que um psicótico tem. O delírio pode ser proveniente de uma recordação para a qual o paciente dá uma nova interpretação, pode vir de um gesto simples realizado por qualquer pessoa como coçar a cabeça pode vir de uma idéia criada pelo próprio paciente, pode ser uma fantasia como acreditar que seres espirituais estejam enviando mensagens do além através da televisão, ou mais realistas como achar que seu sócio está roubando seu dinheiro. O delírio proveniente de eventos simples como coçar a cabeça são as percepções delirantes. Ver uma pessoa coçar a cabeça não pode significar nada, mas para um paciente delirante pode, como um sinal de que a pessoa que coçou a cabeça julga-o (paciente) homossexual. Quando a idéia é muito absurda é fácil ver que se trata de um delírio, mas quando é plausível é necessário examinar a forma como o paciente pratica a idéia que defende. O exemplo do vizinho acima citado também é um delírio. A constatação de um delírio não é tarefa para leigos, nem mesmo os clínicos gerais estão habilitados para isso; somente os psiquiatras e profissionais da área de saúde mental.

Fonte: Psicosite
 
Última edição por um moderador:
http://www.neurosite.com/pt/re/neur...XKFNVhfGqrR8JvTB!1683421839!181195628!8091!-1

Abstract:

PSILOCYBIN, an indoleamine hallucinogen, produces a psychosis-like syndrome in humans that resembles first episodes of schizophrenia. In healthy human volunteers, the psychotomimetic effects of psilocybin were blocked dose-dependently by the serotonin-2A antagonist ketanserin or the atypical antipsychotic risperidone, but were increased by the dopamine antagonist and typical antipsychotic haloperidol. These data are consistent with animal studies and provide the first evidence in humans that psilocybin-induced psychosis is due to serotonin-2A receptor activation, independently of dopamine stimulation. Thus, serotonin-2A overactivity may be involved in the pathophysiology of schizophrenia and serotonin-2A antagonism may contribute to therapeutic effects of antipsychotics.
 
Achei muito legal a idéia. o CM precisa ser mais completo não basta ter apenas informações de cultivo se tudo caminha para o uso em si e as suas manifestações que o ocasionam. Precisamos ter discuções baseadas em conhecimentos próprios e científicos, por que linguagem de maluco pode não ser muitas vezes interpretado como deveria, teremos de dar um sentido, um propósito, para de certa forma explicarmos como são as ações disso tudo no cérebro.....o que isso causa.....o que eu faremos daqui pra frente com o que aprendemos na discussão.....e tantos outros motivos a serem descobertos. è muito válida a discussão.

acho até que deveríamos dividir os tópicos por alucinógenos, e daí sim a subdivisão, lsd, cogumelos, plantas, não podemos só falar de cogumelos(psilocibina) se acredito eu a maioria faz uso de outras coisas juntamente com os cogumelos, devemos falar sobre, sobre todos os tipos de alucinógenos, deveríamos lembrar que muita gente tem acesso a isso, e esse site não pode ser classificado como mera discussão de maluco, aqui tem pessoas muito capacitadas, que com seu depoimentos ajudam milhares de pessoas, por isso digo que todos nós temos um potencial absurdo, cada um com o seu conhecimento pessoal, e na troca de idéias tiramos várias respostas para a nossa própria vida. è questã de amadurecer tudo isso que foi dito, eu estou aí pra ajudar, postarei sempre que possível, valeu
 
Última edição por um moderador:
Qual Seria O Aspecto Relevante Que Iria Contradizer, As Intesoes Da Discursao SOBRE ESTADO PSICOTICO ,ENTENDIDOS COMO TRANSTORNOS
MENTAIS E COMPORTAMENTAIS,E PERTUBACOES DA COCIENCIA ,QUE SAO JULGADOS TAMBEM COMO REFLEXOS DE USO DE ALUCINOGICOS...:!::!::?:
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Bem, no metabolismo comum, o psilocybin é um antagonista, significando um competidor, em relação à serotonina, que é um simples transmissor cerebral na sinapse. Porém, uma percentagem muito pequena de psilocybin chega até o núcleo da célula. Há afinidades estruturais muito surpreendentes entre o DNA e muitas dessas moléculas psicodélicas que aparecem naturalmente. Como você sabe, o DNA pode ser visualizado como uma estrutura tipo escada, enquanto muitas dessas drogas moleculares são chamadas planares, o que significa apenas achatadas, e são do tamanho e geometria apropriados para permitirem-se encaixar dentro e fora dos espaços entre os nucIeotídeos do DNA. Este processo é chamado intercalação. É bem estudado, mas ninguém sabe qual pode ser o propósito ou as conseqüências deste ajuste perfeito entre as estruturas do DNA e estas drogas moleculares.
Abraço, quando tiver mais mando
 
Então, é sobre isso que eu digo! alguém conseguiu aí captar a idéia da coisa!

Tentar ver o negócio de um modo científico! A sociedade não aceita algo dogmático se não algo relacionado à Deus!

As únicas explicações aceitas, são aquelas plausíveis! Eu creio que com entendimento sobre isso, seria mais fácil o entendimento de todos.

Muitos dos caretas pensam: Você tá louco? cogumelos não faz mal? claro que fazem! eles viciam!!! eu conheço um cara que ficou tomou e ficou louco pra sempre e BLÁ BLÁ BLÁ BLÁ!

Se alguém vier dizer: "Não me importo com o que acham"

Só tenho uma coisa a dizer: SE IMPORTA SIM! E VOCÊ SABE DISSO!

Importa sim o reconhecimento, assim como para um gay importa a sua aceitação como um ser humano normal na sociedade! E isso vale para os negros que sofrem tanto preconceito, para os usuários da cannabis que são taxados de preguiçosos, vagabundos, malandros, mal-caráter, e muitas das outras coisas que NADA TEM A VER COM A PLANTA OU O QUE É USADO! E sim com o CARÁTER do indívíduo, a sua formação moral!

Não adianta ficar dando sentidos místicos do tipo: Não... o efeito do cogumelo é algo sobrenatural e etc etc etc! Não é verdade e todo mundo sabe disso!

Claro que o cogumelo é "MÁGICO"! Se não fosse eu não usaria!

Mas esse termo mágico, está ligado a complexidade dos efeitos no cérebro do ser humano, e a capacidade FANTÁSTICA DA PSILOCIBINA! INDISCUTIVÉL!

Porém, é uma molécula que causa isso, todos sabem disso! tanto é que o Albert Hoffmann produziu psilocibina SOMENTE em laboratório! Sem extrair ou isolar nada de cogumelos! Sim, ele isolou ela do cogumelo primeiramente, mas depois ele criou, uma molécula IDÊNTICA totalmente em laboratório!

A Maria Sabina experimentou a psilocibina de laboratório e comfirmou: É igual o cogumelo!

Mas pra ela aceitar aquilo, disseram a ela que cada comprimido tinha a "entidade" de um cogumelo!

Ou seja, o mesmo que ocorreu com a Maria Sabina, ocorre com muitas pessoas não só aqui, mas em todo canto! não aceitam uma explicação sem "misticismo" para o que ocorre!

Eu sei que quando se está sob efeito, a conversa é outra! Mas eu, e você também, sabemos que não tem nada de sobrenatural! Sim, é muito fantástico, e de certa forma é sim uma porta para a divindade!

"Tudo que inclui bondade e amor nos aproxima de Deus e nos faz pessoas melhores"

Então continuemos no foco do assunto! Existe mesmo relação entre a experiência com psilocibina (e seus familiares) e algum tipo de estado psicótico? Esquizofrenias ou algo do tipo?

Leiam na internet, em livros! Postem aqui o que acharam! Vamos formular uma opinião juntos sobre isso! Nós mais do que ninguém sabemos o que se passa! NÓS! E não um doutorzinho com meia dúzia de diplomas que nem se quer experimenta o que sai por aí esculachando. Mas existem estudos sérios! E é destes que eu falo.
 
Diferença básica sobre LSD e Psilocibina:
Cada uma destas coisas, sendo quimicamente única, é como uma lente feita de vidro com coloração ligeiramente diferente. O LSD vai diretamente à estrutura da personalidade, às estruturas que surgiram através das experiências na vida do indivíduo. É, de modo relutante, um alucinógeno. Em outras palavras, transforma a qualidade dos pensamentos, mas não transforma o input no córtex visual tão dramaticamente quanto o fazem algumas destas outras coisas.
Os compostos que são derivados de fungos, por outro lado ;psilocybin parecem estar cheios de sua própria informação a qual desejam passar adiante. De modo que muitas vezes não se sai com um profundo insight com relação aos próprios relacionamentos ou situação de paternidade, mas em vez disso com um sentido muito mais profundo de conexão com a dinâmica da natureza ou, quase se pode dizer, com o mundo da energia do espírito ou energia mágica. Agora, por que esta diferença deve ser obtida entre o psilocybin e o LSD ... A causa pode ser estrutural ou pode haver algo mais profundo.
Mas temos de falar de suas semelhanças, que são muitas, inclusive em suas moléculas, e no nosso organismo elas se ligam com recptores semelhantes.
 
36 adultos tomaram psilocibina para se sujeitarem a um estudo científico; muitos descreveram a experiência como "espiritual"
13/07/2006
A psilocibina, a substância activa dos "cogumelos mágicos", expande a mente. Após mil anos de uso, esta teoria é agora cientificamente oficial.​
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Segundo um novo estudo, a substância química permitiu que dois terços das pessoas que a tomaram pela primeira vez tivessem uma experiência mística. Um terço avaliou a sessão de psilocibina como a experiência "espiritualmente mais significativa" das suas vidas. O outro terço colocou-a entre as cinco experiências mais importantes.
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O estudo, publicado na internet pelo jornal Psychopharmacology, é a primeira avaliação aleatória e controlada de uma substância usada desde há séculos, no México e na América Central, para produzir experiências místicas. Não há quase pesquisas sobre o efeito das drogas psicadélicas em humanos nos Estados Unidos desde os anos 60. Esta, vem confirmar o que tanto os xamãs como os hippies afirmam desde há muito - tomar psilocibina é uma experiência assustadora, distorce a realidade, e por vezes muda a vida de uma pessoa para sempre.
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Os investigadores afirmam que a experiência abre portas ao estudo de uma classe de compostos que alteram a percepção humana e corroem a percepção própria - pelo menos em alguns utilizadores. Esperam que esta proporcione novas perspectivas sobre o funcionamento do cérebro, e sobre os acontecimentos neurológicos que sustentam os momentos de ruptura mística.
".
Estes são alguns dos componentes alteradores de consciência mais fortes que conhecemos," afirmou David E. Nichols, um professor de química médica da Universidade de Purdue, que estudou os efeitos de psicadélicos em ratos e culturas de células. "É peculiar que tenham estado fechados no armário por 40 anos. Não há qualquer outra classe de substâncias biologicamente ativas que eu conheça que tenha sido ignorada desta maneira".
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Das 36 pessoas, 22 tiveram uma experiência mística "completa", a julgar por várias escalas em forma de perguntas utilizadas para classificar este tipo de experiências. Dois terços classificaram a experiência entre as cinco mais significativas das suas vidas, tais como o nascimento de um filho ou a morte de um dos pais. Dois meses após a sessão, as pessoas que tomaram a psilocibina relataram pequenas mas significativas mudanças no seu comportamento e nas suas atitudes. Um terço das pessoas, contudo, afirmou que a experiência lhes causou uma sensação de medo "extrema ou muito forte" algumas horas após tomarem o alucinógeno. Quatro pessoas disseram que toda a sessão foi dominada por ânsias ou luta psicológica.
Nichols pensa que esta última afirmação deve ser avaliada.
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Alan Leshner, que liderou o instituto nacional para o abuso das drogas durante sete anos, e agora lidera a associação americana para o desenvolvimento da ciência, ficou tanto de sobreaviso como entusiasmado em relação aos efeitos relatados sobre a psilocibina.
"Se em última instância for demonstrado que a psilocibina enriquece as vidas das pessoas, quem poderá opor-se a isso? Mas neste momento ainda não atingi esse nível de confiança, dada a escassez de estudos sobre o assunto", afirmou.
Fonte: Washingtonpost.com
 
Falam que a urina dos esquizofrenicos tem Buofetenina, principio ativo do yopo..
e parece que eles tambem produzem dmt em maior escala
 
Muito bom Fred! As coisas estão começando a correr como eu estava pensando... essa informação do Mestrepirr:

"Falam que a urina dos esquizofrenicos tem Buofetenina, principio ativo do yopo..
e parece que eles tambem produzem dmt em maior escala"

Vou pesquisar sobre isso, se achar algo posto aqui!
 
Parabens pelo topico trip, muito importante!

Esquizofrenia: é uma doença sim!
Preconceitos injustificados estigmatizam, mas a evolução dos medicamentos permite hoje tratamento ambulatorial.

A esquizofrenia é hoje uma doença incompreendida. O tratamento refere-se a um conjunto de transtornos que abrange os mais complexos e assustadores sintomas encontrados na pratica clinica. Calcula-se que cerca de um a dois por cento da população sofre desse mal e até há bem pouco tempo o medo o medo e o receio eram exagerados , pelo fato de a patologia ser considerada incurável, representando uma sentença de vida em desespero e miséria em algum hospital psiquiátrico .Felizmente, hoje, muitos dos conceitos mudaram e continuarão a evoluir, fazendo com que muitos dos receios deixem de ter a importância que ainda pendura.

"Esquizofrenia", explica o psiquiatra Mario Rodrigues Louzã Neto, coordenador do Projeto de Esquizofrenia ( Projesq ) do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina, da Universidade de São Paulo, USP, "é uma doença que se caracteriza por uma desorganização de diversos processos mentais, levando o portador a apresentar vários sintomas. Ela se manifesta em crises agudas, quando os sintomas são mais intensos, intercaladas com períodos de remissão. Sua causa causa ainda é desconhecida .Fatores hereditários e ambientais parecem contribuir para o seu aparecimento".

A psiquiatra Ana Cristina Chaves , coordenadora do grupo de esquizofrenia do Hospital São Paulo,da universidade Federal de São Paulo ( Unifesp ), assegura que o diagnóstico e feito apenas por meio do quadro clínico. Exames como o eletroencefalograma não detectam,com precisão , alterações no cérebro do paciente ,e não existe nenhum tipo de exame laboratorial que permita confirmar a doença.

No fim da adolescência
A herança genética, embora tenha seu papel importante no surgimento, não pode ser considerada a única causa. Fatores ambientais na gestação ou nos primeiros dias de vida da criança podem relacionar-se com o problema Sua manifestação começa geralmente, no fim da adolescência, entre os 20 e os 29 anos, havendo uma ligeira prevalência para os homens. A cada ano há cerca de 50 novos casos para cada 100 mil pessoas, o que significa que poderemos ter 80 mil brasileiros, numa população de 160 milhões de pessoas, manifestando a doença pela primeira vez.

Antipsicóticos: imprescindíveis para controlar os sintomas:
"Ela pode começar de duas maneiras", Diz o professor Mário Louzâ. "De modo abrupto, a pessoa muda de comportamento e hábitos em pouco menos de um mês. Torna-se agitada, não dorme e começa a falar coisas sem sentido. Quando o início da doença é gradual, as modificações do comportamento são mais lentas ao longo de meses ou anos e, por isso, a doença passa despercebida. A pessoa isola-se , não tem mais interesses , deixa o trabalho ou o estudo . As pessoas próxima do doente acham que essa mudança se deve a algum fato ocorrido ou a maneirismo, comuns na adolescência , e não percebem que é uma doença. Somente quando esses sintomas se acentuam é que ela é levada a um médico."

Há alguns biotipos:
Estudos demonstram que, com os tratamentos precoces da esquizofrenia, aumentam-se as chances de recuperação. Segundo a professora Ana Cristina, para fazer o diagnóstico da esquizofrenia, o psiquiatra depende fundamentalmente da história relatada pelo paciente ou por uma das pessoas com quem convive. A partir daí se faz o diagnóstico. Não há, até o momento , nenhum tipo de exame laboratorial ou de raio X que possa auxiliar . O médico pode solicitar exames laboratoriais para excluir outras doenças que tenham manifestações semelhantes às da esquizofrenia. Diz Mário Louzã que há alguns subtipos conhecidos da doença que são classificados conforme os sintomas predominantes . Entre eles, a paranoide, hebefrênico, catatônico e simples.

Em alguns momentos de crise, a internação pode ser útil.

Principais causas
Desde o inicio do século as causas da esquizofrenia vêm sendo pesquisadas. Até meados dos anos 40 os pesquisadores achavam que não se tratava de uma doença, mas de um problema de ordem emocional e social. Da década de 70 em diante, com o surgimento das novas tecnologias para estudar o cérebro humano foram feitas descobertas que permitem afirmar que a esquizofrenia é uma doença do cérebro com manifestações psíquicas . "Sabe-se hoje', diz Louzã, "que a esquizofrenia tem uma base hereditária . Parentes de esquizofrênicos têm uma chance maior de ter a doença. Estudos com gêmeos univitelinos mostram que se um dos gêmeos tem a doença, há uma chance de 50% de que a doença também se manifesta no outro".
Fatores ambientais também foram considerados e estudados . Esses fatores são relacionados ao período do desenvolvimento embrionário do cérebro durante a gestação, ao parto e aos primeiros dias de vida da criança. É durante esse período que ocorre uma sequência enorme de modificações no cérebro , que levam ao seu amadurecimento. Se acontece algo de errado nessa sequência de eventos muito bem - ordenados , o cérebro fica mais vulnerável para o desenvolvimento da doença.

Alterações bioquímicas
Estão sendo objeto de pesquisas as alterações no cérebro dos esquizofrênicos , que podem ser visualizadas por exames especiais como a tomografia computadorizada e a ressonância magnética . Mas como essas alterações não são especificas, não servem para os diagnósticos. Estão bem estudadas as alterações bioquímicas no cérebro dos portadores de esquizofrenia uma vez que, no caso, há alterações de neurotransmissores, principalmente o dopamina e a serotonina. Esses desequilíbrios dos dois neurotransmissores seria responsável pelas suas manifestações.
Até os anos 50 não havia remédio para a esquizofrenia. Muitos pacientes precisavam ser internados em consequência da sua gravidade e a dificuldade em controlar os sintomas. Em 1952 foi observado que o clorpromazina diminuía os delírios e alucinações e tranquilizava os pacientes agitados. Esse medicamento foi o primeiro de uma serie de neurolépticos , conhecido hoje como antipsicóticos , que têm a capacidade de aliviar vários sintomas , como os delírios , alucinações e o pensamento desorganizado, mas têm pouco efeito sobre os sintomas do pensamento empobrecido , a apatia e diminuição da afetividade. Além disso, provocam efeitos colaterais neurológicos, caracterizados por tremores, rigidez muscular e dificuldade para andar.

Novas esperanças
Nos últimos anos apareceu um novo grupo de medicação que diminuem os sintomas positivos, atuam sobre os negativos e produzem efeitos colaterais neurológicos menos intensos . Os antipsicóticos são imprescindíveis para controlar os sintomas, mais intensos nos surtos da doença e para evitar seus surtos psicóticos na fase de remissão. O tratamento e feito em doses baixas de medicação que vão sendo reduzidas conforme a melhora do paciente. Os antipsicóticos demoram de seis a oito semanas para fazer efeito e suas doses variam de paciente para paciente , por isso é necessário acompanhamento intensivo , especialmente no começo do tratamento.

Tratamento demorado
Muitas vezes, não se obtém o resultado esperado com determinado medicamento e deve-se substitui-lo com outro até que se encontre um mais eficaz para aquele caso. Para diminuir a angustia, e a agitação e melhorar o sono administram-se tranquilizantes.
Após algumas semanas os sintomas diminuem, mas deve-se continuar o tratamento medicamentoso para não haver uma recaída. Depois de alguns meses, a medicação poderá ser reduzida para um mínimo necessário visando impedir uma nova crise. Esse é o tratamento de manutenção, que deve ser feito por um tempo muito prolongado. Preconiza-se um período de dois anos para tratar a primeira crise e cinco anos após a segunda crise. Se não aparecer sintomas adversos, pode-se reduzir ou suspender o tratamento. Para muitos doentes, entretanto, a medicação antipsicótica tem de ser mantida por toda a vida ou por um prazo indeterminado.

Suporte e apoio
A esquizofrenia é uma doença heterogênica que necessita dos cuidados de uma equipe multiprofissional. As abordagens psicossociais visam minimizar ou diminuir as recaídas e promover o ajustamento social dos portadores da doença; as principais abordagens são: a psicoterapia, terapia ocupacional, acompanhamento terapêutico, grupos de auto ajuda, abordagens psicossociais em instituições, orientação familiar, oficinas de trabalho e pensões protegidas.
A psicoterapia pode ser individual ou em grupo. A individual deve priorizar o apoio, pois os paciente têm dificuldades específicas que necessitam de suporte para obter a melhora em sua qualidade de vida.
A psicoterapia de grupo monitora e ativa o ambiente do grupo, buscando temas, estimulando e organizando a conversação, e oferece suporte e proteção para favorecer a coesão do grupo. A terapia central é focada em atividades que não devem ser meramente recreativas. Sua finalidade é recuperar a capacidade do paciente fazer com que a pessoa se organize, assuma seu autocontrole e combata a falta de vontade. Já no acompanhamento terapêutico, um profissional de saúde vai ajudar o portador a recuperar as habilidades perdidas acompanhando-o no dia a dia.

Hospital-dia
Toda doença crônica dificulta a vida do doente e sua relação com a família. Deve-se trabalhar a conscientização do portador da doença para que se possa combatê-la e se a família não for também conscientizada, os choques serão inevitáveis. Estudos internacionais demonstram que as recaídas são mais frequentes quando o ambiente familiar é estressante. Os hospitais-dia, bastante comuns no tratamento da esquizofrenia, estão organizados para atividades de reabilitação.
A evolução dos medicamentos antipsicóticos transformou o tratamento da esquizofrenia de hospitalar para ambulatorial. No entanto, em determinados momentos de crise, a internação ainda pode ser útil. Caso seja necessária, deve ser por curto prazo. Vinte a quarenta dias.

Sintomas variam de pessoa para pessoa
São vários os sintomas de esquizofrenia que são considerados para avaliação diagnóstica e para a conduta do tratamento. Eles variam de pessoa para pessoa e também conforme a evolução da doença. Isso significa que nem todos os portadores apresentam todos os sintomas. Segundo os critérios, eles devem estar presentes por, pelo menos um mês, para que possa diagnosticar a esquizofrenia.
Os principais são os seguintes: Delírios-crenças, ideias ou pensamentos falsos que não correspondem à realidade. O portador acredita neles e não se convence do contrário. Os temas são variados e implausíveis. Alguns doentes acham que estão sendo vigiados ou perseguidos por pessoas, pela polícia, máfia ou outra organização secreta; outros acham que os vizinhos estão vigiando por meio de câmeras escondidas ou telefones "grampeados ". Suspeitas relacionadas a TV, rádios ou computadores são experiências muito comuns.
Alucinações - variam de pessoa para pessoa; as auditivas são mais comuns . O doente diz que está "ouvindo vozes " de pessoas quando não há ninguém por perto. As vozes dão ordem ou falam que estão fazendo.
Alterações de pensamento - perda da sequência lógica do pensamento, levando uma desorganização que provoca uma conversa sem nexo. Os doentes acreditam que o pensamento é roubado de sua mente ou que foi colocado por outra pessoa em sua cabeça.
Alterações de afetividade - registra-se uma diminuição na capacidade de expressar emoções; sua mímica fica empobrecida e a afetividade pueril.
Diminuição da motivação - ocorre uma diminuição da vontade , havendo apatia , desânimo ou desinteresse . O portador torna-se isolado e retraído socialmente.
Sintomas motores - movimentos lentos e sem espontaneidades. Alguns doentes permanecem longo tempo em posturas estranhas, sem andar ou falar.
Mutismo - a pessoa passa a viver dentro de um mundo próprio , fantasioso; torna-se "desligada ".
Ambivalência - paciente mostra-se dividido entre dois sentimentos ou vontades opostas, que acontecem simultaneamente.
Autorreferência - o portador está sempre desconfiado ou suspeito dos que rodeiam achando que o estão observando ou prejudicando.
Alterações da cognição - os portadores apresentam dificuldade para concentrar. Isso pode ocorrer em diferentes situações como, por exemplo, ao assistir um programa de televisão quando perdem o fio da meada e não conseguem acompanhar o que está acontecendo. Demonstram também dificuldades para ficar atentos e memorizar o que estão observando.
 
Autorreferência - o portador está sempre desconfiado ou suspeito dos que rodeiam achando que o estão observando ou prejudicando.
Como você sabe de tudo isso?
Acho que vocês todos fazem parte da turma "DELES"!!
:eek::idea:
EU JÀ SABIA!
ODEIO VOCÊS
AMO VOCÊS!
ESSAS VOZES...
EU VOU PULAR!
NAO NAO NAO MACHUCA O NENEM!
PEGA A FACA!
DESTROI TUDO!

rreeeeeereee
zueria hein gente nao vai acreditar nao.
 
pra eu, a pior coisa que se possa ler, é sintomas de doenças :(
 
É claro que existem semelhanças, diversas, tanto com a esquizofrenia quanto com a psicose. Provavelmente o link que o shroower indicou deve ter respostas de algumas questões levantadas e certamente já deve haver muitos estudos na área.

Não sou e nunca estive na mente de alguém com alterações (os termos distúrbio e/ou patologia me soam inapropriados) mentais pra saber, mas pelo que conheço essas semelhanças têm limites.

Respondendo a questão inicial do tópico, a fase psicótica e/ou esquizofrênica da experiência com o cogumelo se dá até certo ponto, principalmente quando a dosagem é mediana e o estado de caos é incompreensível. As alucinações surgem, a confusão se instala, as associações são as mais estranhas possíveis e tudo que é ilógico se torna lógico - uma semelhança.

Em altas dosagens a coisa muda. O que dizer da clareza sobre a confusão? Da serenidade sobre o caos? E principalmente da Compreensão, não lógica, mas total? É aí que as diferenças surgem e qualquer comparação começa a cair por terra. Por isso a argumentação de muitos céticos quanto à "sobrenaturalidade" (entre aspas pra caber no tópico) dos cogumelos não é completa. Já conversei com muita gente sobre isso e não gosto muito dos debates com os céticos. Quando falo das sensações empíricas e expansivas da mente que a psilocibina causa, os céticos as reduzem a efeitos químicos da substância no cérebro e eu concordo plenamente com eles. A princípio sentem surpresa e enquanto, a partir desse consenso, eu quero ir além no debate, eles não saem do lugar, repetindo o discurso e negando as capacidades expansionistas dos enteógenos.

Meu argumento é de que sim, a psilocibina é uma molécula que age no cérebro e causa transformações/alterações químicas. E só é isso porque a gente já sabe o que é uma molécula e o que são receptores. Há talvez 50 anos atrás o misticismo fosse ainda maior. A questão é que não há necessidade de taxar as coisas como sobrenatural ou científico, mas sim como desconhecido e conhecido. Não há separação, vejo como uma coisa só. Ciência e "misticismo empírico" são a mesma coisa, em níveis diferentes de desenvolvimento ou de visões distintas sobre a mesma coisa.

Uma coisa que aprendi nessas discussões é que só se pode discutir sobre a enteogenia quem a conhece ou quem possui alguma alteração mental. Quem não teve contato com outras esferas está contido em paredes muito estreitas de percepção e o debate acaba sendo inócuo. Aqui é um ótimo lugar para tal.

O dia em que a experiência enteógena for cientificamente explicada não vai mudar nada. Nada! Porque a condição humana permite o conhecimento de si própria e do mundo ao redor. Conhecer a experiência enteógena é conhecer as capacidades inerentes à espécie.

Além do mais, se a gente tomar um referencial diferente, podemos perceber que, após o contato com o outro lado, somos esquizofrênicos imersos no mundo condicionável.

A relação entre a experiência com psilocibina e o delírio é inexistente, talvez em alguns momentos a linha tênue entre o delírio e a alucinação é rompida, mas logo se restabelece e retorna ao campo alucinatório. Aliás, nunca concordei com o termo cogumelos alucinógenos. Podem até ter esse caráter, mas isso é apenas uma característica que compõe o universo cogmelístico. Alucinações às vezes nem ocorrem nas experiências...

A experiência enteógena, pra mim, se resume sim a atividade cerebral. O que essa atividade gera é o que a ciência quer descobrir e espero que um dia o faça. Tripman resumiu tudo: não é sobrenatural, mas é mágico. São reações químicas no cérebro, mas é fantástico. O que a ciência descobrirá é que não existe antagonismos, que o que faz a psilocibina provocar no cérebro efeitos fantásticos é a mesma coisa que liga o ser humano à natureza, que cria as chaves e os receptores, ou seja, é a conexão. Já nascemos para passar por isso ou pelo menos fomos preparados pra tal.
 
pra eu, a pior coisa que se possa ler, é sintomas de doenças :(

Exato!

"inventar doenças" é uma possibilidade verdadeiramente perigosa... a mescalina já me afastou destas coisas como uma ordem.

Não vejo nos perturbados, internados, debilitados e etc, o que vejo nos experimentadores de substâncias expansivas - embora a atividade mental acelerada, associada a uma existência cambaleante, possa levar à claros distúrbios.
 
ESPERO NOS POSAMOS SEMPRE ESTAR ESPANDINDO ,O NOSSO SUBCONCIENTE, NA BUSCA DE ALGO MAIOR...
OS COGUMELOS SAO AS PORTAS,DE UM MUNDO PARALELO QUE COMESA DENTRO DE NOS P UM UNIVERSO SEM LIMITES...
 
Boa Neurofx!!!

vamos a química:

Átomo

Um átomo é a menor porção em que pode ser dividido um elemento químico, mantendo ainda as suas propriedades. Os átomos são os componentes básicos das moléculas e da matéria comum. São compostos por partículas subatómicas. As mais conhecidas são os prótons, os nêutrons e os elétrons. Assim podemos concluir que os átomos são partículas elementares constituintes da matéria e, que, tudo é composto por átomos.

ÊÊÊÊÊ ai?? da onde veio tudo isso?? como se formaram tais elétrons , neutrons, e o caraio a quatro??

a química para por ai

se chegarmos para um químico e pedir-lhes explicações adiante, sabe o que ele vai responder:

"Ainda" não descobrimos!!:eek:


e não é a própria química que irá descobrir, acredito eu.
 
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