criei uma teoria que somos um ser que reencarna em todos os animais da terra,ou seja,um dia eu serei um macaco ou um cachorro,até um fungo magico,quem sabe kkkkk,logico sao só ideias que me vieram,mas é curioso pensar sobre o que é SER HUMANO
Sabe, às vezes eu penso que eu encarnei sendo eu mesmo apenas nesse
big bang. No próximo, vou encarnar outra vida de outra pessoa, e vou fazer tudo que ele fez. E assim infinitamente, de forma que todas as almas vivem as vidas de todas as pessoas, e em um momento no infinito sem futuro e passado se juntam em vibração perfeita com Deus por se compreenderem mutuamente e terem tudo vivido: algozes, vítimas, amados, amantes, odiados, traídos, traidores, libertários, tiranos...
Mas isso é coisa da minha cachola. :fumar:
Já topou o dedinho no rodapé da porta?
Eis o valor do pragmatismo

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eu já aceitei que tudo isso criado aqui só exsite pq estou vivo
se nao estivesse vivo nem vc nem o user que habita aqui e ali não estaria aqui
então o real sou eu e não vc, vc nasceu pq estou vivo e consciente disso
parece loucura contaminada mas isso sou eu
Sabe que isso sempre passa pela cabeça das pessoas volta e meia? Pra mim, nem precisava usar cogumelo pra pensar coisas assim. Mas, existe uma razão para que nenhum pensador tenha endossado integralmente essa sua visão solipsista: impossibilidade de se converter em axioma de qualquer avanço no conhecimento, é em si mesma uma afirmação que não leva daí a nada, se feita dessa forma.
Ler sobre a questão da intersubjetividade sujeito-objeto na atual filosofia é muito mais interessante na análise sobre a influência da consciência sobre a realidade percebida do que concluir que a influência sobre o mundo externo da percepção é tal que torne o Universo intrinsecamente inexistente, porque mesmo que isso seja verdade, não é algo que se conclui nem se comprova com segurança a partir do solipsismo.
@ATOR, leia mais Platão que você vai entender tudo isso ai
Sugiro
Fédon, livro com o discurso sobre a Morte, feito por Sócrates antes de sua execução. É muito bem ver como é possível pensar sobre o "outro lado" (realidade última / abstração / metafísica) sem se esquecer de uma "atitude ética" (mundo prático / dia a dia / corpo físico) prática consequente e voltada para o Bem Comum. De nada adianta muita abstração se ela não levar a uma ação que busque legitimamente tornar o mundo um lugar melhor.