Boa tarde companheiros,
Iniciei hoje meu cultivo (08/03) experimental de MDK. Dessa vez no entanto tive mais tempo para por as seringas para hidratarem mais tempo e também usei:
Água para injeção como veículo para os esporos.
Pote de coleta estéril para o preparo.
Copo 1 - Vermiculita, farinha de arroz integral, água, colherinha de sobremesa de fertilizante NPK
Copo 2 - Vermiculita, farinha de arroz integral, água
Copo 3 - Vermiculita, farinha de arroz integral, água
Copo 4 - Vermiculita, farinha de arroz integral, malte pale ale, água
Copo 5 - Vermiculita, farinha de arroz integral, malte pale ale, água (Copo de controle sem inoculação)
Dessa vez também os copos ficaram em temperatura ambiente (Niterói) com luz indireta ou nula. Outra mudança foi o uso de uma panela comum que ferveu os copos por 1 hora.
Minha ideia é observar se haverá alguma melhora ou dificuldade nos copos 1 e 4, assim como observar o desenvolvimento de P. italicum ou P. digitatum no arroz.
Iniciei hoje meu cultivo (08/03) experimental de MDK. Dessa vez no entanto tive mais tempo para por as seringas para hidratarem mais tempo e também usei:
Água para injeção como veículo para os esporos.
Pote de coleta estéril para o preparo.
Copo 1 - Vermiculita, farinha de arroz integral, água, colherinha de sobremesa de fertilizante NPK
Copo 2 - Vermiculita, farinha de arroz integral, água
Copo 3 - Vermiculita, farinha de arroz integral, água
Copo 4 - Vermiculita, farinha de arroz integral, malte pale ale, água
Copo 5 - Vermiculita, farinha de arroz integral, malte pale ale, água (Copo de controle sem inoculação)
Dessa vez também os copos ficaram em temperatura ambiente (Niterói) com luz indireta ou nula. Outra mudança foi o uso de uma panela comum que ferveu os copos por 1 hora.
Minha ideia é observar se haverá alguma melhora ou dificuldade nos copos 1 e 4, assim como observar o desenvolvimento de P. italicum ou P. digitatum no arroz.