:!: Estou transferindo esse diário de cultivo do antigo forum, ele é de 2004.
Strain: PES Amazonian
Fonte: originalmente SporeWorks.com
Métodos: PF-TEK e Milho de Pipoca
Observações: Essa strain foi introduzida pela loja de esporos Pacific Exotic
Espora (PES), não é possível afirmar com toda certeza se o mesmo é originario da Amazonia.
Características: Strain muito agressiva e de rápida colonização.
Lista de compras para o preparo dos cakes:
-Arroz integral (em grãos) - Supermercado Extra - R$1,50/kg
-Potes de vidro boca larga 500ml - Supermercado Extra - R$1,90/unid
-Potes de plástico 300ml - Supermercado Extra -R$3,90/3unid
-Seringas de 5ml - Drogasil - R$0,90/unid
-Vermiculita - Leroy Merlin - R$4,50/1kg
-Casca de Coco - Supermecado Extra - R$7,00/1kg
TOTAL: R$19,70
Modo de Preparo:
-Observação inicial:
Este cultivo tem a finalidade de observar o crescimento e rapidez de colonização usando dois substratos distintos.
Para manter uma margem segura de parametros ambos os bolos foram preparados simultaneamente.
-Seringa:
Usando um copinho de tequila (fundo oval) foi adicionado cerca de 5ml de água fervida (fria) e então raspado cerca de 1/2 print (muito mais do que o necessário).
Logo a seguir a solução foi sugada para a seringa.
---------------------------------------------------------
-Procedimento PF-TEK:
Para fazer o cake usando a PF-TEK (Psilocibes Fanaticus Tecnique) - provavelmente uma das técnicas mais famosas, por sua simplicidade e eficiência - resolvi utilizar grãos de arroz inteiros batidos no liquidificador ao invés da farinha de arroz, o motivo é que o arroz integral em forma de grãos é de maior facilidade de aquisição, menor preço e ainda suponho ser melhor no uso de substratos para P.C (psilocíbes cubensis), visto que ao moer no liquidificador eles terão maior granulação do que a farinha pronta e menor do que em grãos inteiros, pela prática parece que mantém uma maior aeração do substrato do que se utilizados na forma de farinha, visto que quanto menos a granulatura mais compacto será o substrato, tendo menor área de aeração, mas esta é somente uma hipótese.
Inicialmente foi triturado em liquidificador cerca de 500g de arroz integral inteiro, por cerca de 1 a 1 minuto e meio.
Obtevesse uma farinha grossa de arroz, os grãos passaram a ter cerca de 1/3 do seu tamanho inicial, achei este tamanho o ideal.
Seguindo a receita padrão, foi utilizado 1 copo de vermiculita, 1/2 copo de arroz e 1/2 copo de água.
Misturado os ingredientes foi obtido uma mistura nem muito molhada nem muito seca.
Para encher os copos, foi se adicionado cerca de 2cm de vermiculita no fundo do mesmo e preenchido com a mistura, logo a seguir,
foi utilizado cerca de 1cm de vermiculita para fazer o "selo de vermiculita".
Redimento 2 copos e uma sobra que foi utilizada em um dos potes plásticos.
Todos os potes foram cobertos com 2 folhas de papel alumínio presos com fita adesiva
--------------------------------------------------------------
-Procedimento Grãos de Milhos:
Inicialmente os grãos de milhos ficaram de molho em água por cerca de 48horas, ao escoar a água foi observado um forte cheiro de milho e a presença de bolhas que provavelmente seriam sinais do amido do milho.
Após o escoamento os mesmos foram lavados e re-escoados.
Foram então colocados em 2 potes plásticos de formato quadrado e cobertos com fibra de casca de coco pré lavada.
Após isso foram cobertos com 2 camadas de papél alumínio e prendidos com fita adesiva.
- Esterelização:
Os potes foram levados a panelas de pressão, com um pano de algodão no fundo (no caso da panela com os potes plásticos) e preenchidos com água até perto da altura da boca do primeiro pote.
Ficaram em fervura em fogo alto por aproximadamente 40 min.
O tempo foi determinado por motivos pessoais, o ideal seria um tempo superior.
Após a fervura, foi aguardado o esfiramento espontaneo dos mesmo.
- Inoculação:
Para aumentar a quantidade de líquidos a serem inoculados nos bolos, foi usado a seguinte técnica.
Inocula-se o primeiro bolo 5 vezes (4 cantos e uma central), logo a seguir absorva na seringa mais água limpa para diluir o líquido concentrado da mesma.
Foi inoculado o segundo bolo da mesma maneira e repetida a absorção de mais água limpa.
Esta operação foi repetida até acabarem os bolos.
NOTA: Isso só foi feito por estar sendo usado uma seringa com solução extremamente concentrada, lembre-se que tal operação aumenta o risco de contaminações.
Relato Diário:
Preparos Iniciais - 29 de Novembro de 2004
-Cerca de 1kg de milho para pipoca foi colocado de molho em água.
-Cerca de 1/2 print foi dissovido em água e absorvido uma seringa de 5ml.
Dia 01 - 01 de Dezembro de 2004
Foram feitos 5 bolos, sendo 3 usando a técnica PF e 2 usando milhos de pipoca.
Após esfriarem, os bolos foram inoculados, e estão em fase de colonização.
Dia 05 - 05 de Dezembro de 2004
Aparecem os primeiros sinais de micélio nos bolos que foram utilizados a PF-TEK.
Os que foram utilizados milhos ainda não apresentaram nenhum sinal de micélio, somente um líquido esbranquissado no fundo do pote.
Strain: PES Amazonian
Fonte: originalmente SporeWorks.com
Métodos: PF-TEK e Milho de Pipoca
Observações: Essa strain foi introduzida pela loja de esporos Pacific Exotic
Espora (PES), não é possível afirmar com toda certeza se o mesmo é originario da Amazonia.
Características: Strain muito agressiva e de rápida colonização.
Lista de compras para o preparo dos cakes:
-Arroz integral (em grãos) - Supermercado Extra - R$1,50/kg
-Potes de vidro boca larga 500ml - Supermercado Extra - R$1,90/unid
-Potes de plástico 300ml - Supermercado Extra -R$3,90/3unid
-Seringas de 5ml - Drogasil - R$0,90/unid
-Vermiculita - Leroy Merlin - R$4,50/1kg
-Casca de Coco - Supermecado Extra - R$7,00/1kg
TOTAL: R$19,70
Modo de Preparo:
-Observação inicial:
Este cultivo tem a finalidade de observar o crescimento e rapidez de colonização usando dois substratos distintos.
Para manter uma margem segura de parametros ambos os bolos foram preparados simultaneamente.
-Seringa:
Usando um copinho de tequila (fundo oval) foi adicionado cerca de 5ml de água fervida (fria) e então raspado cerca de 1/2 print (muito mais do que o necessário).
Logo a seguir a solução foi sugada para a seringa.
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-Procedimento PF-TEK:
Para fazer o cake usando a PF-TEK (Psilocibes Fanaticus Tecnique) - provavelmente uma das técnicas mais famosas, por sua simplicidade e eficiência - resolvi utilizar grãos de arroz inteiros batidos no liquidificador ao invés da farinha de arroz, o motivo é que o arroz integral em forma de grãos é de maior facilidade de aquisição, menor preço e ainda suponho ser melhor no uso de substratos para P.C (psilocíbes cubensis), visto que ao moer no liquidificador eles terão maior granulação do que a farinha pronta e menor do que em grãos inteiros, pela prática parece que mantém uma maior aeração do substrato do que se utilizados na forma de farinha, visto que quanto menos a granulatura mais compacto será o substrato, tendo menor área de aeração, mas esta é somente uma hipótese.
Inicialmente foi triturado em liquidificador cerca de 500g de arroz integral inteiro, por cerca de 1 a 1 minuto e meio.
Obtevesse uma farinha grossa de arroz, os grãos passaram a ter cerca de 1/3 do seu tamanho inicial, achei este tamanho o ideal.
Seguindo a receita padrão, foi utilizado 1 copo de vermiculita, 1/2 copo de arroz e 1/2 copo de água.
Misturado os ingredientes foi obtido uma mistura nem muito molhada nem muito seca.
Para encher os copos, foi se adicionado cerca de 2cm de vermiculita no fundo do mesmo e preenchido com a mistura, logo a seguir,
foi utilizado cerca de 1cm de vermiculita para fazer o "selo de vermiculita".
Redimento 2 copos e uma sobra que foi utilizada em um dos potes plásticos.
Todos os potes foram cobertos com 2 folhas de papel alumínio presos com fita adesiva
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-Procedimento Grãos de Milhos:
Inicialmente os grãos de milhos ficaram de molho em água por cerca de 48horas, ao escoar a água foi observado um forte cheiro de milho e a presença de bolhas que provavelmente seriam sinais do amido do milho.
Após o escoamento os mesmos foram lavados e re-escoados.
Foram então colocados em 2 potes plásticos de formato quadrado e cobertos com fibra de casca de coco pré lavada.
Após isso foram cobertos com 2 camadas de papél alumínio e prendidos com fita adesiva.
- Esterelização:
Os potes foram levados a panelas de pressão, com um pano de algodão no fundo (no caso da panela com os potes plásticos) e preenchidos com água até perto da altura da boca do primeiro pote.
Ficaram em fervura em fogo alto por aproximadamente 40 min.
O tempo foi determinado por motivos pessoais, o ideal seria um tempo superior.
Após a fervura, foi aguardado o esfiramento espontaneo dos mesmo.
- Inoculação:
Para aumentar a quantidade de líquidos a serem inoculados nos bolos, foi usado a seguinte técnica.
Inocula-se o primeiro bolo 5 vezes (4 cantos e uma central), logo a seguir absorva na seringa mais água limpa para diluir o líquido concentrado da mesma.
Foi inoculado o segundo bolo da mesma maneira e repetida a absorção de mais água limpa.
Esta operação foi repetida até acabarem os bolos.
NOTA: Isso só foi feito por estar sendo usado uma seringa com solução extremamente concentrada, lembre-se que tal operação aumenta o risco de contaminações.
Relato Diário:
Preparos Iniciais - 29 de Novembro de 2004
-Cerca de 1kg de milho para pipoca foi colocado de molho em água.
-Cerca de 1/2 print foi dissovido em água e absorvido uma seringa de 5ml.
Dia 01 - 01 de Dezembro de 2004
Foram feitos 5 bolos, sendo 3 usando a técnica PF e 2 usando milhos de pipoca.
Após esfriarem, os bolos foram inoculados, e estão em fase de colonização.
Dia 05 - 05 de Dezembro de 2004
Aparecem os primeiros sinais de micélio nos bolos que foram utilizados a PF-TEK.
Os que foram utilizados milhos ainda não apresentaram nenhum sinal de micélio, somente um líquido esbranquissado no fundo do pote.
