Olá, jovens aventureiros do reino psilocibínico. Vou fazer um relato que talvez sirva como diário (porquê o cultivo já está na metade) mas com intuito maior de compartilhar algumas coisas que tenho feito nesse cultivo e também pedir algumas orientações e dicas advindas da experiência de vocês sobre os próximos passos.
Há um mês comecei um cultivo de Colorado, que, a princípio, serviu como base pra um artigo (que não tem tanta relevância sobre o que vamos tratar agora) e isso me fez fazer algumas coisas inusuais, como usar tampas abertas nos vidros (gazes) - o que, aparentemente, aumentou a força do micélio durante a colonização -, extratos de tubérculos no substrato e algodão substituindo a vermiculita em um terrário de "vega".
Processo de inoculação em capela de fluxo laminar e micélios depois de 4h de inoculação e depois de 7 dias.

Logo depois de colonizados, movi os vidros para esses terrários feitos em vasilhas de plástico com algodão molhado no fundo substituindo a vermiculita.
A princípio, fiquei relutante sobre as propriedades nutritivas do algodão e se isso seria um vetor de contaminação, mas agora (uma semana depois de aniversariado) vejo que não contaminou e que o micélio reagiu bem a sua presença, colonizando o algodão (até melhor que o substrato).

(não consegui postar o vídeo e as paredes da vasilha estão molhadas, mas dá pra ver o que eu disse).
E daí vem uma das questões: O algodão seria uma espécie de bulk? Será que vale a pena cobrir um casing com ele?

Os demais potes, usei pra fazer uns casings que estão em processo de incubação. Gostaria de dicas sobre o que fazer com eles: vale a pena 'dunkar' antes da primeira frutificação? Quanto tempo deixo fechado até movê-los para o terrário?
Desde já agradeço a colaboração.
Há um mês comecei um cultivo de Colorado, que, a princípio, serviu como base pra um artigo (que não tem tanta relevância sobre o que vamos tratar agora) e isso me fez fazer algumas coisas inusuais, como usar tampas abertas nos vidros (gazes) - o que, aparentemente, aumentou a força do micélio durante a colonização -, extratos de tubérculos no substrato e algodão substituindo a vermiculita em um terrário de "vega".
Processo de inoculação em capela de fluxo laminar e micélios depois de 4h de inoculação e depois de 7 dias.



Logo depois de colonizados, movi os vidros para esses terrários feitos em vasilhas de plástico com algodão molhado no fundo substituindo a vermiculita.
A princípio, fiquei relutante sobre as propriedades nutritivas do algodão e se isso seria um vetor de contaminação, mas agora (uma semana depois de aniversariado) vejo que não contaminou e que o micélio reagiu bem a sua presença, colonizando o algodão (até melhor que o substrato).

(não consegui postar o vídeo e as paredes da vasilha estão molhadas, mas dá pra ver o que eu disse).
E daí vem uma das questões: O algodão seria uma espécie de bulk? Será que vale a pena cobrir um casing com ele?

Os demais potes, usei pra fazer uns casings que estão em processo de incubação. Gostaria de dicas sobre o que fazer com eles: vale a pena 'dunkar' antes da primeira frutificação? Quanto tempo deixo fechado até movê-los para o terrário?
Desde já agradeço a colaboração.