- 29/03/2018
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Faz 13 dias desde a minha ultima experiencia com os cogus, quando finalmente conheci uma bad.
Desde a minha primeira experiência com os cogus sempre preparei a mim, e à minha casa (onde sempre tomei), com certa solenidade.
Músicas, velas, incenso, pedras. Meditava antes e durante uma parte da trip, ou em várias partes dela.
Mantenho caderno e caneta próximos para anotar os pensamentos e insights importantes.
Já tomei acompanhada por quem não tomou, já tomei com amigas algumas vezes, e sozinha tantas outras. Sempre no mesmo tom solene.
Já tomei consciência de muitos aspectos da minha sombra, bem como de meu lado luminoso.
Na luz, tive o prazer de me sentir REALMENTE íntima de mim mesma, como jamais imaginei que fosse possível.
Já tive o prazer de me aconchegar no meu silêncio, e de compreender o poder que brota daí.
Na sombra tomei consciência de muitos defeitos e limitações, e daquilo que eu precisaria trabalhar interiormente para polir minha personalidade.
É claro que sempre é doloroso confrontar-se com o pior de si, já chorei demais tomando cogu, hehe, mas eu gosto disso.
Como expliquei pro boy: “eu não tomo isso pra ver florzinha”.
Boas ou desafiadoras, fato é que sempre tive bastante controle sobre tudo, sobre o ambiente e sobre minha onda.
Hoje percebo que os rituais que faço de preparação do ambiente, e de mim mesma, servem muito bem para focar minha atenção na intenção que estabeleço para aquele uso, e me mantém no controle.
Acontece que os últimos meses têm sido particularmente exigentes emocionalmente. Estou lidando com várias questãs de família e pessoais também. Segurando vários forninhos. Sem achar ruim, sem reclamar, mas nem por isso tem sido menos cansativo e doloroso. E mais uma vez o auto-controle, e o controle sobre as variáveis "passíveis de controle" no contexto à minha volta, tem sido habilidades necessárias e que venho exercitando dia a dia.
Nos dias anteriores à experiência eu estava me sentindo um pouco angustiada, um tanto “presa”, já que depois de tantos anos morando sozinha, tive que voltar pra passar um tempo na casa dos meus pais, e arcar com várias responsabilidades familiares. E apesar deles serem super tranquilos em relação aos cogus, estava sem meu “espaço” para tomá-los. Resolvi que ia tomá-los de “qualquer jeito”. E quando digo “de qualquer jeito”, foi em todos os sentidos, o completo oposto do que eu sempre fiz. Fui sem controle algum. Algo em mim clamava por um descontrole, hehe.
Pra começar, estava sem balança. Fui pegando um a um, desidratadinhos, e pensando quanto seria uma quantidade entre 3g e 4g. Tenho noção do peso vendo eles macerados, mas meu pilãozin também não estava comigo.
Felizmente tirei uns 2 do montinho, e registrei a quantidade com uma foto (pra eu ter uma ideia da qntidade pesando um tanto parecido qnd tivesse a balança de volta). Hoje sei que foi entre 5g e 6g, a maior que já tomei.
Não teve música, nem meditação, nem incenso, nem intenção. Desliguei a luz e deitei. Pensei: “se eu não fizer nada, pra onde será que minha mente me leva”?
Ca-rái! Me levou em muuuuuitos “lugares” que eu queria ir, que na real eram “compreensões intuitivas” acerca de assuntos que me interessam. Pq uma coisa é “entender” algo racionalmente... outra coisa é “compreender inuitivamente” a mesma coisa que você achava que sabia, ou que não “compreendia” direito.
Uma coisa é entender racionalmente a dualidade, outra coisa é compreendê-la intuitivamente, deparar-se com a simplicidade e a elegância desse "mecanismo", que a partir de si gera toda a palheta de complexidade material. A partir do 1, o 2, a partir do 2 todo o resto. Essa parte da dualidade foi das que mais me marcaram, porque foi muito, muito bonito.
E foi indo... minha mente me levava pra passear por diferentes assuntos. E era tudo muito legal, muito bonito, em certo momento pensei “que pena que não vou lembrar de quase nada” (foi o primeiro momento em que me dei conta de que pudesse ter comido mais cogu do que imaginava).
Depois de um tempo já estava me sentindo um pouco cansada, era informação demais! E ai refleti sobre o quanto era loca (e potencialmente enlouquecedora) a ideia de que a gente não consegue fugir da nossa mente. E me veio a sensação de “o ego pode até ser dissolvido, a mente não... mesmo quando eu deixar de ser quem sou , ainda estarei dentro da minha mente” (ao menos da minha consciência... mas creio que também da inconsciência).
Nesse meio tempo de cansaço já havia ligado a luz. Olhei para as minhas mãos e elas estavam muito enrugadas, como se eu fosse muito velhinha. Até tomei uma água essa hora, pensei “carái, será que tô desidratada?" (Hehe)
Fiquei olhando pras minhas mãos e braços, e aos poucos a pele enrugada tomou aspecto de putrefação. Era como ver meu corpo morrendo. Apesar da morbidez isso não me assustou, meio que “entendi o recado” acerca da transitoriedade da matéria.
Me senti muito feliz e agradecida por estar neste corpo e por poder desfrutar dessa vida, que é breve... muito breve.
Fiquei mais um tempo viajando, até que me veio uma vontade danada de conversar com alguém.
De compartilhar tudo aquilo que eu tava vendo e sentindo, e isso foi novo, porque normalmente qnd tomo cogu fico bem calada e não tenho vontade de falar nada com ninguém, tendo a ficar mais reclusa.
Foi me dando uma sensação ruim, fui me sentindo sozinha... nunca antes eu tinha experimentado uma solidão tão profundamente. A sensação era a de que eu estava afundando num abismo dentro de mim. Nunca tinha sentido algo tão ruim tão intensamente. Pensei "ó a bad que vc queria" hehehe
Olhei pro relógio e ainda teria umas 2horas de onda pela frente, e aquilo me desesperou. Agradeci por não ter comido ainda mais, e esqueci tudo o que eu aprendi sobre ficar calma e redução de danos, só queria saber de descomer aqueles cogus. Fui ao banheiro nessa intenção, e meu corpo entendeu.
Enquanto eu estribuchava pedindo pelo amor da deosa praquilo passar, lembrei de uma história que ouvi sobre os Xamãs do povo Shibipo, que tomam uma ayauasca especial ultra concentrada durante 1 ano (ou mais, n lembro), sozinhos, isolados em um local especial, onde aprendem cantos, segredos, e tudo o mais que precisam saber no seu processo de tornar-se xamã.
Paguei um pau sinistro pra eles nessa hora! “e eu aqui pedindo penico com 3h de coguzinhos”, haha.
Nessa hora entendi a solidão como um portal... dá pra transcendê-la (como provavelmente – no meu limitadissimo achismo - esses xamãs o fazem), mas eu não queria passar por aquilo de jeito nenhum, quero conectar-me e não isolar-me. Pensei “essa galera ai que sabe das coisas, eu n sei porra nenhuma, e se precisasse passar pelo mesmo que eles pra saber, eu to de boa, n preciso saber não, não nessa vida, só quero ficar de boas aqui”.
Me deu uma saudade do meu namorado, uma vontade enorme de falar com ele! Tem muitos meses que não nos vemos, ele está tentando trabalho em outro país... mandei mensagem pra ele, e graças ao fuso horário ele estava acordado e me respondeu.
Ele sabia que eu havia tomado, conversamos um pouquinho e isso já me deu um alívio, senti ele muito próximo de mim apesar da distância, o que me trouxe bastante aconchego. Senti uma gratidão enorme por tê-lo conhecido, e por sermos companheiros.
Eu não estava tão sozinha assim, afinal.
Me acalmei, tentei assistir a um episódio do Cosmos com o Carl Sagan, mas eu ainda estava muito impressionada com o que havia sentido e não conseguia prestar atenção em mais nada. Sabia que era questão de tempo até eu sentir sono e dormir. Demorou um bocadinho, mas como eu já havia me acalmado foi ok.
Fui me sentindo cada vez mais em casa à medida em que eu aterrisava no ego novamente.
No dia seguinte eu estava um pouco cansada, mas me sentindo muito bem, muito feliz inclusive com todas as responsabilidades “enfadonhas” e relações complexas com as quais tenho que lidar. Era muito bom estar de volta ao meu ego, ao meu dia-a-dia, às minhas alegrias e aos meus problemas, vivenciando a dualidade inerente a tudo, e vivenciando tudo aquilo que sei que preciso viver. É simples. Uma simplicidade estonteante e revigorante.
Nos dias seguintes ocupei-me de integrar essas experiências.
Sinceramente acho que tenho lidado bem com as exigências da vida, mas algo em mim esperava conseguir passar por tudo isso inabalavelmente. Entendi que não tem como. Posso exercitar desapegos, criar menos problemas, me organizar, manter a mente mais calma... mas não apenas não dá pra me livrar completamente dos sofrimentos, como também isso não seria interessante pra minha evolução pessoal. Luz demais cega. A dualidade é necessária.
Sobre a solidão, também foi bom sentí-la no fim das contas. Trouxe reflexões muito importantes acerca da minha maneira de me relacionar com as pessoas, e uma certeza: eu nunca mais quero sentir aquilo outra vez; e no que depender de mim, eu nunca vou deixar alguém desamparado a ponto de sentir aquilo. Muitas vezes é suficiente simplesmente estar ali para o outro, aberta à uma escuta respeitosa.
Bom, é isso. Dando vazão à vontade psilocibinica de compartilhar todas as coisas interessantes que eu via durante a trip, cá está um pouco do que consegui trazer “do lado de lá”.
Fico muito feliz por ter esse espaço pra compartilhar as experiencias com esses serzitos mágicos
Desde a minha primeira experiência com os cogus sempre preparei a mim, e à minha casa (onde sempre tomei), com certa solenidade.
Músicas, velas, incenso, pedras. Meditava antes e durante uma parte da trip, ou em várias partes dela.
Mantenho caderno e caneta próximos para anotar os pensamentos e insights importantes.
Já tomei acompanhada por quem não tomou, já tomei com amigas algumas vezes, e sozinha tantas outras. Sempre no mesmo tom solene.
Já tomei consciência de muitos aspectos da minha sombra, bem como de meu lado luminoso.
Na luz, tive o prazer de me sentir REALMENTE íntima de mim mesma, como jamais imaginei que fosse possível.
Já tive o prazer de me aconchegar no meu silêncio, e de compreender o poder que brota daí.
Na sombra tomei consciência de muitos defeitos e limitações, e daquilo que eu precisaria trabalhar interiormente para polir minha personalidade.
É claro que sempre é doloroso confrontar-se com o pior de si, já chorei demais tomando cogu, hehe, mas eu gosto disso.
Como expliquei pro boy: “eu não tomo isso pra ver florzinha”.
Boas ou desafiadoras, fato é que sempre tive bastante controle sobre tudo, sobre o ambiente e sobre minha onda.
Hoje percebo que os rituais que faço de preparação do ambiente, e de mim mesma, servem muito bem para focar minha atenção na intenção que estabeleço para aquele uso, e me mantém no controle.
Acontece que os últimos meses têm sido particularmente exigentes emocionalmente. Estou lidando com várias questãs de família e pessoais também. Segurando vários forninhos. Sem achar ruim, sem reclamar, mas nem por isso tem sido menos cansativo e doloroso. E mais uma vez o auto-controle, e o controle sobre as variáveis "passíveis de controle" no contexto à minha volta, tem sido habilidades necessárias e que venho exercitando dia a dia.
Nos dias anteriores à experiência eu estava me sentindo um pouco angustiada, um tanto “presa”, já que depois de tantos anos morando sozinha, tive que voltar pra passar um tempo na casa dos meus pais, e arcar com várias responsabilidades familiares. E apesar deles serem super tranquilos em relação aos cogus, estava sem meu “espaço” para tomá-los. Resolvi que ia tomá-los de “qualquer jeito”. E quando digo “de qualquer jeito”, foi em todos os sentidos, o completo oposto do que eu sempre fiz. Fui sem controle algum. Algo em mim clamava por um descontrole, hehe.
Pra começar, estava sem balança. Fui pegando um a um, desidratadinhos, e pensando quanto seria uma quantidade entre 3g e 4g. Tenho noção do peso vendo eles macerados, mas meu pilãozin também não estava comigo.
Felizmente tirei uns 2 do montinho, e registrei a quantidade com uma foto (pra eu ter uma ideia da qntidade pesando um tanto parecido qnd tivesse a balança de volta). Hoje sei que foi entre 5g e 6g, a maior que já tomei.
Não teve música, nem meditação, nem incenso, nem intenção. Desliguei a luz e deitei. Pensei: “se eu não fizer nada, pra onde será que minha mente me leva”?
Ca-rái! Me levou em muuuuuitos “lugares” que eu queria ir, que na real eram “compreensões intuitivas” acerca de assuntos que me interessam. Pq uma coisa é “entender” algo racionalmente... outra coisa é “compreender inuitivamente” a mesma coisa que você achava que sabia, ou que não “compreendia” direito.
Uma coisa é entender racionalmente a dualidade, outra coisa é compreendê-la intuitivamente, deparar-se com a simplicidade e a elegância desse "mecanismo", que a partir de si gera toda a palheta de complexidade material. A partir do 1, o 2, a partir do 2 todo o resto. Essa parte da dualidade foi das que mais me marcaram, porque foi muito, muito bonito.
E foi indo... minha mente me levava pra passear por diferentes assuntos. E era tudo muito legal, muito bonito, em certo momento pensei “que pena que não vou lembrar de quase nada” (foi o primeiro momento em que me dei conta de que pudesse ter comido mais cogu do que imaginava).
Depois de um tempo já estava me sentindo um pouco cansada, era informação demais! E ai refleti sobre o quanto era loca (e potencialmente enlouquecedora) a ideia de que a gente não consegue fugir da nossa mente. E me veio a sensação de “o ego pode até ser dissolvido, a mente não... mesmo quando eu deixar de ser quem sou , ainda estarei dentro da minha mente” (ao menos da minha consciência... mas creio que também da inconsciência).
Nesse meio tempo de cansaço já havia ligado a luz. Olhei para as minhas mãos e elas estavam muito enrugadas, como se eu fosse muito velhinha. Até tomei uma água essa hora, pensei “carái, será que tô desidratada?" (Hehe)
Fiquei olhando pras minhas mãos e braços, e aos poucos a pele enrugada tomou aspecto de putrefação. Era como ver meu corpo morrendo. Apesar da morbidez isso não me assustou, meio que “entendi o recado” acerca da transitoriedade da matéria.
Me senti muito feliz e agradecida por estar neste corpo e por poder desfrutar dessa vida, que é breve... muito breve.
Fiquei mais um tempo viajando, até que me veio uma vontade danada de conversar com alguém.
De compartilhar tudo aquilo que eu tava vendo e sentindo, e isso foi novo, porque normalmente qnd tomo cogu fico bem calada e não tenho vontade de falar nada com ninguém, tendo a ficar mais reclusa.
Foi me dando uma sensação ruim, fui me sentindo sozinha... nunca antes eu tinha experimentado uma solidão tão profundamente. A sensação era a de que eu estava afundando num abismo dentro de mim. Nunca tinha sentido algo tão ruim tão intensamente. Pensei "ó a bad que vc queria" hehehe
Olhei pro relógio e ainda teria umas 2horas de onda pela frente, e aquilo me desesperou. Agradeci por não ter comido ainda mais, e esqueci tudo o que eu aprendi sobre ficar calma e redução de danos, só queria saber de descomer aqueles cogus. Fui ao banheiro nessa intenção, e meu corpo entendeu.
Enquanto eu estribuchava pedindo pelo amor da deosa praquilo passar, lembrei de uma história que ouvi sobre os Xamãs do povo Shibipo, que tomam uma ayauasca especial ultra concentrada durante 1 ano (ou mais, n lembro), sozinhos, isolados em um local especial, onde aprendem cantos, segredos, e tudo o mais que precisam saber no seu processo de tornar-se xamã.
Paguei um pau sinistro pra eles nessa hora! “e eu aqui pedindo penico com 3h de coguzinhos”, haha.
Nessa hora entendi a solidão como um portal... dá pra transcendê-la (como provavelmente – no meu limitadissimo achismo - esses xamãs o fazem), mas eu não queria passar por aquilo de jeito nenhum, quero conectar-me e não isolar-me. Pensei “essa galera ai que sabe das coisas, eu n sei porra nenhuma, e se precisasse passar pelo mesmo que eles pra saber, eu to de boa, n preciso saber não, não nessa vida, só quero ficar de boas aqui”.
Me deu uma saudade do meu namorado, uma vontade enorme de falar com ele! Tem muitos meses que não nos vemos, ele está tentando trabalho em outro país... mandei mensagem pra ele, e graças ao fuso horário ele estava acordado e me respondeu.
Ele sabia que eu havia tomado, conversamos um pouquinho e isso já me deu um alívio, senti ele muito próximo de mim apesar da distância, o que me trouxe bastante aconchego. Senti uma gratidão enorme por tê-lo conhecido, e por sermos companheiros.
Eu não estava tão sozinha assim, afinal.
Me acalmei, tentei assistir a um episódio do Cosmos com o Carl Sagan, mas eu ainda estava muito impressionada com o que havia sentido e não conseguia prestar atenção em mais nada. Sabia que era questão de tempo até eu sentir sono e dormir. Demorou um bocadinho, mas como eu já havia me acalmado foi ok.
Fui me sentindo cada vez mais em casa à medida em que eu aterrisava no ego novamente.
No dia seguinte eu estava um pouco cansada, mas me sentindo muito bem, muito feliz inclusive com todas as responsabilidades “enfadonhas” e relações complexas com as quais tenho que lidar. Era muito bom estar de volta ao meu ego, ao meu dia-a-dia, às minhas alegrias e aos meus problemas, vivenciando a dualidade inerente a tudo, e vivenciando tudo aquilo que sei que preciso viver. É simples. Uma simplicidade estonteante e revigorante.
Nos dias seguintes ocupei-me de integrar essas experiências.
Sinceramente acho que tenho lidado bem com as exigências da vida, mas algo em mim esperava conseguir passar por tudo isso inabalavelmente. Entendi que não tem como. Posso exercitar desapegos, criar menos problemas, me organizar, manter a mente mais calma... mas não apenas não dá pra me livrar completamente dos sofrimentos, como também isso não seria interessante pra minha evolução pessoal. Luz demais cega. A dualidade é necessária.
Sobre a solidão, também foi bom sentí-la no fim das contas. Trouxe reflexões muito importantes acerca da minha maneira de me relacionar com as pessoas, e uma certeza: eu nunca mais quero sentir aquilo outra vez; e no que depender de mim, eu nunca vou deixar alguém desamparado a ponto de sentir aquilo. Muitas vezes é suficiente simplesmente estar ali para o outro, aberta à uma escuta respeitosa.
Bom, é isso. Dando vazão à vontade psilocibinica de compartilhar todas as coisas interessantes que eu via durante a trip, cá está um pouco do que consegui trazer “do lado de lá”.
Fico muito feliz por ter esse espaço pra compartilhar as experiencias com esses serzitos mágicos