Falae, galerinha do bem que vive altas aventuras em cultivos fúngicos muito loucamente psicodélicos! Belezinha?
Venho, do alto da cadeira em frente ao computador, declarar oficialmente que Habemus Mcelium !
Dei início ao quinto cultivo de cubensis com as seguintes características:
Agora a foto:
Micélio visível em todos, exceto no de cima. Ocorre que esse último a camada de vermiculita ficou abaixo da agulha de inoculação, porque esse copo usou os restos do substrato, então não encheu o máximo. Resultado: até o momento, nada.
A minha crítica com outras técnicas que não seja PF Tek é bem simples: não são produtivas com tanta simplicidade. Não é sem razão que desde sempre é o tipo de cultivo recomendado para iniciantes... Agora, se iniciantes já conseguem um grande rendimento, imagina com experiência ! Além disso, eu sou bem enrolado, o que se vê pelas 48 horas que deixei as panelas frias antes de inocular . Então simplicidade é um critério fundamental pra mim, dos mais determinantes.
Claro que cada tipo de cultivo possui uma vantagem, mas fora PF Tek, somente técnicas de isolamento em placas de petri me interessam, porque adicionam possibilidades que o PF Tek não consegue no controle da strain. Ficará, no entanto, pra um futuro relativamente distante .
Venho, do alto da cadeira em frente ao computador, declarar oficialmente que Habemus Mcelium !
Dei início ao quinto cultivo de cubensis com as seguintes características:
- Carimbo: da strain MDK, obtida com @Lwalker ;
- Seringa: usei 5 mililitros da seringa que sobrou do quarto cultivo para 5 copos, cada um com dois furos = 0,5 ml por furo - finalmente dominei a quantidade que sai da seringa! Foi tudo bem até o último furo do quinto copo, em que na seringa praticamente só tinha ar, pela pequenas perdas a cada aplicação. Então é sempre bom contar com um pouquinho a mais na seringa, mesmo que vá fazer inoculação com volume exatos;
- Substrato: 2/4 de vermiculita, 1/4 de água e 1/4 de arroz integral um pouco moído no moedor de café;
- Esterilização: cinco copos em duas PP por 1 h e 30 min;
- Inoculação: enchi o banheirinho de álcool 70% para esterilização do ambiente, mais luvas de látex, touca e máscara cirúrgicas. Feito no dia 10/11/2015. Detalhe é que as panelas de pressão ficaram aguardando a inoculação por mais de 48 horas, mas não houve contaminação visível até o momento.
- Tek: PF Tek, que eu juro nunca mais abandonar , depois que eu tentei com a Tek casing e não deu nem 10% da produção esperada ==> "Foi preciso perder / pra aprender a valorizar / a PF Tek de fé / a PF Tek de fé"... :roflmao:
Agora a foto:
Micélio visível em todos, exceto no de cima. Ocorre que esse último a camada de vermiculita ficou abaixo da agulha de inoculação, porque esse copo usou os restos do substrato, então não encheu o máximo. Resultado: até o momento, nada.
A minha crítica com outras técnicas que não seja PF Tek é bem simples: não são produtivas com tanta simplicidade. Não é sem razão que desde sempre é o tipo de cultivo recomendado para iniciantes... Agora, se iniciantes já conseguem um grande rendimento, imagina com experiência ! Além disso, eu sou bem enrolado, o que se vê pelas 48 horas que deixei as panelas frias antes de inocular . Então simplicidade é um critério fundamental pra mim, dos mais determinantes.
Claro que cada tipo de cultivo possui uma vantagem, mas fora PF Tek, somente técnicas de isolamento em placas de petri me interessam, porque adicionam possibilidades que o PF Tek não consegue no controle da strain. Ficará, no entanto, pra um futuro relativamente distante .
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