- 31/05/2008
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Salve a todos!
Até então não encontrava nenhuma razão (além da doidera, claro
) de experimentar cogumelos mágicos até assistir ao filme "Quem somos Nós?" por uma perspectiva digamos, um pouco mais além...
Já havia assistido o filme umas trocentas vezes e confesso que sinto arrepios de 5 em 5 min. Mas, na versão estendida, ( seria o 2?),há no extra dois depoimenos. O segundo depoimento(Dr.Dispenza, algo assim...)me deu um ótimo motivo para uma experiência psicodélica.
Gostaria de dividir esta idéia com os que querem ir "mais fundo na toca do coelho"
Para quem nunca assistiu, aconselho assistir o primeiro e depois à versão extendida e finalmente os comentários.
O filme da cartuchos para muitos insights (muitos mesmos),e com certeza a experiência psicodélica dará um suporte prático para muitos temas abordados.
SE VC DORMIR OU NÃO ENTENDER NADA NOS PRIMEIROS 30 MIN, DESISTA!!! VC NÃO ESTA PREPARADO PARA A PROPOSTA E MUITO PROVAVELMENTE FICARÁ LOUCO MESMO!!!!!
Sou novo no forum e não sei se o assunto (o filme) já foi discutido. Mesmo assim gostaria de abordá-lo novamente, numa perspectiva teática (teórico e prático).
Alguém se habilita?
Até então não encontrava nenhuma razão (além da doidera, claro

Já havia assistido o filme umas trocentas vezes e confesso que sinto arrepios de 5 em 5 min. Mas, na versão estendida, ( seria o 2?),há no extra dois depoimenos. O segundo depoimento(Dr.Dispenza, algo assim...)me deu um ótimo motivo para uma experiência psicodélica.
Gostaria de dividir esta idéia com os que querem ir "mais fundo na toca do coelho"
Para quem nunca assistiu, aconselho assistir o primeiro e depois à versão extendida e finalmente os comentários.
O filme da cartuchos para muitos insights (muitos mesmos),e com certeza a experiência psicodélica dará um suporte prático para muitos temas abordados.
SE VC DORMIR OU NÃO ENTENDER NADA NOS PRIMEIROS 30 MIN, DESISTA!!! VC NÃO ESTA PREPARADO PARA A PROPOSTA E MUITO PROVAVELMENTE FICARÁ LOUCO MESMO!!!!!
Sou novo no forum e não sei se o assunto (o filme) já foi discutido. Mesmo assim gostaria de abordá-lo novamente, numa perspectiva teática (teórico e prático).
Alguém se habilita?