Pi (1998): Max Cohen (Sean Gullette) é um teórico de Matemática cujo objetivo de vida é descobrir um padrão numérico em todas as coisas. No entanto, tal busca tem sido observada por grupos diversos que pretendem utilizar a possível descoberta de Cohen para fins com os quais ele não concorda.
O primeiro filme de Darren Aronofsky (Requiem for a Dream, The Fountain) é uma hábil compilação de teoria do caos, Cabala e a procura de um código na Torá, paranoia e cinema de vanguarda. Num ritmo frenético e atormentado, somos conduzidos a um estado de angústia e indagação permanente. A investigação de Max por uma essência constitutiva do universo é a procura da própria humanidade, que desde os primórdios mergulhou nesta obsessão de ordenar e categorizar a multiplicidade caótica da sensibilidade. Aproximando-se, quanto a temática, do filme "Uma Mente Brilhante", Pi consegue superá-lo por sua estética pós-moderna que torna Max Cohen muito mais vivo e humano do que o John Nash interpretado por Crowe.
A trilha sonora eletrônica apenas acentua a estranheza e a tensão que é o ponto focal de "Pi".
O primeiro filme de Darren Aronofsky (Requiem for a Dream, The Fountain) é uma hábil compilação de teoria do caos, Cabala e a procura de um código na Torá, paranoia e cinema de vanguarda. Num ritmo frenético e atormentado, somos conduzidos a um estado de angústia e indagação permanente. A investigação de Max por uma essência constitutiva do universo é a procura da própria humanidade, que desde os primórdios mergulhou nesta obsessão de ordenar e categorizar a multiplicidade caótica da sensibilidade. Aproximando-se, quanto a temática, do filme "Uma Mente Brilhante", Pi consegue superá-lo por sua estética pós-moderna que torna Max Cohen muito mais vivo e humano do que o John Nash interpretado por Crowe.
A trilha sonora eletrônica apenas acentua a estranheza e a tensão que é o ponto focal de "Pi".
There will be no order, only chaos!