Salve irmãos;
numa dessas conversas da vida, quase sem propósito notável, um grande amigo, @Raoul_Duke, eu decidimos por vários motivos cultivar cogumelos, e começaríamos com o mestre Psilocibes.
Decidimos também, na hora da aquisição dos carimbos, que como éramos dois, faríamos tudo duplo!
Variedades adquiridas ('raças'):
Uma idéia surgiu!!
Construir uma glovebox com um dispositivo de luz ultravioleta germicida.
A adaptação foi fácil, toda parte elétrica comprada na sta efigênia por menos de 20 reais, e instalada na tampa de uma caixa separadora, facilitando o uso da lâmpada uv para desinfectar ambientes também. Os poucos furos para a instalação foram vedados com silicone. Duas conexões de canos de esgoto de 100mm foram usadas para dar suporte as luvas.
Custo da glovebox uv aproximadamente 70 reais + um pouco de silicone


E aí está ela!
Já em seu primeiro uso, fazer 3 seringas (uma de 60ml + duas de 20ml) de cada variedade.
**a glove box foi também esterilizada com solução de hipoclorito antes do processo da radiação uv, para atingir as possíveis sombras.
***a seringa com esporos NUNCA foi exposta a radiação uv.
"O micélio não é seu escravo!" mentalizávamos, mas tb não somos escravos dele, tudo tava rolando na mais linda protocooperação.
Já tínhamos a glovebox uv e as seringas hidratando a uma semana, os carimbos a três! Era hora de dar continuidade.
Mas qual seria a técnica PFTek? spawn? mas qual grão?
A empolgação "científica" em experimentar, conhecer, nos fez decidir por todos! Sim, ambas técnicas, spawn com diversos grãos e três recipientes.
Grãos para spawn:
Recipientes testados foram "vidros de azeitonas", e dois tipos de potes plásticos PP, um "descartável" e outro não.
Mãos a obra!!
Recipientes prontos, esterilizados (panelas de pessão), inoculados (glovebox uv), foram pra incubadora.
A incubadora é uma caixa separadora grande, a maior que encontramos, e para deixar na temperatura mais confortável possível ao micélio, instalamos um termostato digital e uma resistência de 2w (se não me engano) em formato de fio emborrachado, bem fraquinha mas o suficiente para o desejado. Os dois adquiridos na r. florêncio de abreu, termostato 80 reais e resistência 11 reais.


E então depois de duas semanas:

uma pergunta aos amigos mais experientes do fórum, estamos no caminho certo?
parece ter alguma contaminação?
Estamos planejando um terrário controlado por arduíno...
alguma sugestão ou dica?
logo volto com novidades
valew!
numa dessas conversas da vida, quase sem propósito notável, um grande amigo, @Raoul_Duke, eu decidimos por vários motivos cultivar cogumelos, e começaríamos com o mestre Psilocibes.
Decidimos também, na hora da aquisição dos carimbos, que como éramos dois, faríamos tudo duplo!
Variedades adquiridas ('raças'):
- Mazatapec
- TKSS
Uma idéia surgiu!!
Construir uma glovebox com um dispositivo de luz ultravioleta germicida.
A adaptação foi fácil, toda parte elétrica comprada na sta efigênia por menos de 20 reais, e instalada na tampa de uma caixa separadora, facilitando o uso da lâmpada uv para desinfectar ambientes também. Os poucos furos para a instalação foram vedados com silicone. Duas conexões de canos de esgoto de 100mm foram usadas para dar suporte as luvas.
Custo da glovebox uv aproximadamente 70 reais + um pouco de silicone







E aí está ela!
Já em seu primeiro uso, fazer 3 seringas (uma de 60ml + duas de 20ml) de cada variedade.
**a glove box foi também esterilizada com solução de hipoclorito antes do processo da radiação uv, para atingir as possíveis sombras.
***a seringa com esporos NUNCA foi exposta a radiação uv.
"O micélio não é seu escravo!" mentalizávamos, mas tb não somos escravos dele, tudo tava rolando na mais linda protocooperação.
Já tínhamos a glovebox uv e as seringas hidratando a uma semana, os carimbos a três! Era hora de dar continuidade.
Mas qual seria a técnica PFTek? spawn? mas qual grão?
A empolgação "científica" em experimentar, conhecer, nos fez decidir por todos! Sim, ambas técnicas, spawn com diversos grãos e três recipientes.
Grãos para spawn:
- centeio
- arroz
- alpiste
- milho
- aveia (não tínhamos lido nada até então sobre, mas o espírito curioso...)
Recipientes testados foram "vidros de azeitonas", e dois tipos de potes plásticos PP, um "descartável" e outro não.
Mãos a obra!!
Recipientes prontos, esterilizados (panelas de pessão), inoculados (glovebox uv), foram pra incubadora.
A incubadora é uma caixa separadora grande, a maior que encontramos, e para deixar na temperatura mais confortável possível ao micélio, instalamos um termostato digital e uma resistência de 2w (se não me engano) em formato de fio emborrachado, bem fraquinha mas o suficiente para o desejado. Os dois adquiridos na r. florêncio de abreu, termostato 80 reais e resistência 11 reais.


E então depois de duas semanas:











uma pergunta aos amigos mais experientes do fórum, estamos no caminho certo?
parece ter alguma contaminação?
Estamos planejando um terrário controlado por arduíno...
alguma sugestão ou dica?
logo volto com novidades
valew!
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