fico sem resposta diante da tua alienacao bro, sinceramente.
eu me esforco mesmo.
(sou um lutador, mental.)
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Aqui discutimos micologia amadora e enteogenia.
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Por que existe vida?
- Criador do tópico Premonisom
- Data de início
eu me esforco mesmo.
(sou um lutador, mental.)
- 25/01/2010
- 232
- 80
Os 'iluminates' vão dar um jeito nisso.
Segundo os conspiracionistas de plantão, a população irá reduzir-se consideravelmente para uns 500 milhões de habitantes. Assim fica mais facil pra 'eles' dominarem o mundo.
São as professias da "New world order"
Existem coisas que só acontecem, que não podem ser feitas. O fazer diz respeito a coisas muito banais, mundanas. Você pode fazer alguma coisa para ganhar dinheiro; pode fazer alguma coisa para ser poderoso, pode fazer alguma coisa para ter prestígio; mas não pode fazer nada quando o assunto é amor, gratidão, silêncio.
É importante entender que o "fazer" significa o mundo, e o não fazer significa aquilo que está além deste mundo — onde as coisas acontecem, onde só a maré o arrasta para a praia. Se você nadar, a coisa não acontece. Se você fizer algo, estará na verdade cooperando para que ela não aconteça; porque todo fazer é mundano.
Muito poucas pessoas chegam a conhecer o segredo do não fazer e a deixar que as coisas aconteçam. Se você almeja grandes coisas — coisas que estão além do pequeno alcance das mãos humanas, da mente humana, das capacidades humanas —, então você terá que aprender a arte do não fazer. Eu a chamo de meditação.
É um problema, porque no momento em que se dá nome a ela, as pessoas começam a se perguntar como "fazê-la". E você não pode dizer que elas estejam erradas, porque a própria palavra "meditação" cria a ideia de fazer. Elas têm o seu doutorado, têm milhões de outras coisas; quando ouvem a palavra "meditação", perguntam "Então me diga como fazer isso".
E a meditação significa basicamente o início do não fazer, relaxar, seguir a maré — ser apenas uma folha na brisa, ou uma nuvem se movendo no céu.
Nunca pergunte a uma nuvem: "Para onde você está indo?". Ela própria não sabe; ela não tem endereço, não tem destino. Se o vento mudar enquanto ela ia para o sul, ela começa a ir para o norte. A nuvem não diz ao vento: "Isso é absolutamente ilógico. Estávamos indo para o sul e agora estamos indo para o norte. Qual o sentido disso tudo?"
Não, ela simplesmente passa a ir para o norte, com tanta facilidade quanto ia para o sul. Para ela, sul, norte, leste, oeste, não faz nenhuma diferença. Apenas siga com o vento, sem nenhum desejo, sem nenhum objetivo, sem nenhum lugar para chegar; a nuvem só aprecia a jornada. A meditação faz de você uma nuvem — de consciência. Não existe mais objetivo.
Nunca pergunte a quem medita: "Por que está meditando?", porque a resposta é irrelevante. A meditação é, ela própria, o objetivo e, ao mesmo tempo, o caminho.
Lao-Tsé é uma das figuras mais importantes na história do não fazer. Se a história fosse escrita da maneira certa, então haveria dois tipos de história. A história das pessoas que "fazem" inclui Gêngis Khan, Tamerlão, Nadir Xá, Alexandre, Napoleão Bonaparte, Ivan o Terrível, Joseph Stalin, Adolph Hitler, Benito Mussolini; estes são aqueles que pertencem ao mundo do fazer.
Deveria existir uma outra história, uma história superior, verdadeira — da consciência humana, da evolução humana. Essa é a história de Lao-Tsé, de Chuang Tzu, de Lieh Tzu, de Buda Gautama, de Mahavira, de Bodhidharma; de um tipo totalmente diferente.
Lao-Tsé chegou à iluminação sentado sob uma árvore. Uma folha tinha acabado de cair; era outono e não havia pressa; a folha voava ao sabor do vento, devagar. Ele observou a folha. A folha foi caindo até chegar ao chão, e enquanto observava a folha caindo e pousando no chão, de algum modo ele também foi se aquietando. Desse momento em diante, ele se tornou um não fazedor. O vento sopra naturalmente e a existência cuida dele.
Todo o ensinamento de Lao-Tsé se assemelhava ao do rio: siga a corrente seja para onde ela for, não nade. Mas a mente sempre quer fazer alguma coisa, porque desse modo o crédito vai para o ego. Se você simplesmente seguir a maré, o crédito vai para a maré, não para você. Se você nadar, você pode ter um ego maior: "Eu consegui atravessar o canal da Mancha!"
Mas a existência o dá à luz, lhe dá a vida, lhe dá amor; lhe dá tudo o que é precioso, tudo o que não pode ser comprado com dinheiro. Só aqueles que estão prontos para dar todo o crédito pela sua vida à existência percebem a beleza e as bênçãos do não fazer.
Não é uma questão de fazer. É uma questão de ausentar-se como ego, de deixar as coisas acontecerem.
Entregue — essa palavra contém toda a experiência.
Existem pessoas que estão tentando amar, porque desde o início a mãe dizia ao filho: "Você tem que me amar, porque eu sou sua mãe". Agora ela está fazendo do amor o mesmo silogismo lógico — "porque eu sou sua mãe". Ela não está deixando que o amor cresça por si só, ele tem que ser forçado.
O pai está dizendo: "Me ame, eu sou o seu pai". E a criança é tão indefesa que tudo o que ela pode fazer é fingir. O que mais pode fazer? Ela pode sorrir, pode dar um beijo, e sabe que é tudo fingimento: ela não queria fazer aquilo, é tudo enganação. Não é espontâneo. Mas porque ele é o papai, ela é a mamãe, você é aquilo, você é aquilo outro... Eles estão estragando a mais preciosa experiência da vida.
Então as esposas dizem aos maridos: "Você tem que me amar, eu sou a sua mulher". Estranho. Os maridos estão dizendo: "Você tem que me amar. Eu sou o seu marido, é um direito meu!"
O amor não pode ser exigido. Se ele vier, seja grato; se não vier, espere. Mesmo que você esteja esperando que ele venha, não deve haver queixas, porque você não tem nenhum direito. O amor não é um direito de ninguém, não existe uma constituição que lhe confira o direito de viver o amor. Mas eles estão destruindo tudo, então as esposas vivem sorrindo e os maridos dando abraços.
Um dos mais famosos escritores dos Estados Unidos, Dale Carnegie, escreveu que todo marido deveria dizer à esposa pelo menos três vezes por dia: "Eu te amo, querida". Você está ficando louco? Mas ele disse isso, e funciona; e muitas pessoas, milhões delas, estão colocando em prática o conselho de Dale.
"Quando for para casa, leve sorvete, flores, rosas, para mostrar que ama a sua mulher", como se isso fosse algo que precisasse ser mostrado, provado materialmente, pragmaticamente, linguisticamente, verbalmente, vezes e vezes sem conta, para que não seja esquecido.
Se você não disser à sua esposa durante alguns dias que a ama, ela contará quantos dias se passaram e se encherá de suspeita, achando que você deve estar dizendo isso para outra pessoa, pois a quota dela está diminuindo. O amor é uma quantidade. "Se ele não está mais trazendo sorvete para casa, deve estar levando para outro lugar, e isso é algo que não posso tolerar!"
Criamos uma sociedade que acredita somente no "fazer", enquanto a parte espiritual do nosso ser morre à míngua porque precisa de algo que não se faz, mas acontece. Não que você dê um jeito de dizer: "Eu te amo"; você de repente se pega dizendo que ama. Você mesmo se surpreende ao ouvir o que diz. Não ensaiou na sua cabeça primeiro e depois repetiu, nada disso; é espontâneo.
E, na verdade, os momentos reais de amor são silenciosos. Quando você está realmente sentindo amor, esse mesmo sentimento cria à sua volta uma radiância que diz tudo o que você não consegue dizer, que nunca pode ser dito.
Mas, em vez disso, nós damos um jeito em tudo, transformamos tudo num "fazer" e o resultado final é que aos poucos a hipocrisia se torna uma característica nossa. Nós nos esquecemos completamente que se trata de hipocrisia.
E na mente, no ser de uma pessoa que é hipócrita, qualquer coisa do mundo do não fazer é impossível. Você pode continuar fazendo mais e mais; você se tornará quase um robô.
Portanto, sempre que você passar, subitamente, por uma experiência de acontecer, encare-a como uma dádiva da existência e faça desse momento o arauto de um novo estilo de vida.
Simplesmente reserve alguns momentos das 24 horas do dia, quando não estiver fazendo nada, simplesmente deixe que a existência faça algo a você. E as janelas começarão a se abrir para você, janelas que o ligarão com o universal, o imortal
É importante entender que o "fazer" significa o mundo, e o não fazer significa aquilo que está além deste mundo — onde as coisas acontecem, onde só a maré o arrasta para a praia. Se você nadar, a coisa não acontece. Se você fizer algo, estará na verdade cooperando para que ela não aconteça; porque todo fazer é mundano.
Muito poucas pessoas chegam a conhecer o segredo do não fazer e a deixar que as coisas aconteçam. Se você almeja grandes coisas — coisas que estão além do pequeno alcance das mãos humanas, da mente humana, das capacidades humanas —, então você terá que aprender a arte do não fazer. Eu a chamo de meditação.
É um problema, porque no momento em que se dá nome a ela, as pessoas começam a se perguntar como "fazê-la". E você não pode dizer que elas estejam erradas, porque a própria palavra "meditação" cria a ideia de fazer. Elas têm o seu doutorado, têm milhões de outras coisas; quando ouvem a palavra "meditação", perguntam "Então me diga como fazer isso".
E a meditação significa basicamente o início do não fazer, relaxar, seguir a maré — ser apenas uma folha na brisa, ou uma nuvem se movendo no céu.
Nunca pergunte a uma nuvem: "Para onde você está indo?". Ela própria não sabe; ela não tem endereço, não tem destino. Se o vento mudar enquanto ela ia para o sul, ela começa a ir para o norte. A nuvem não diz ao vento: "Isso é absolutamente ilógico. Estávamos indo para o sul e agora estamos indo para o norte. Qual o sentido disso tudo?"
Não, ela simplesmente passa a ir para o norte, com tanta facilidade quanto ia para o sul. Para ela, sul, norte, leste, oeste, não faz nenhuma diferença. Apenas siga com o vento, sem nenhum desejo, sem nenhum objetivo, sem nenhum lugar para chegar; a nuvem só aprecia a jornada. A meditação faz de você uma nuvem — de consciência. Não existe mais objetivo.
Nunca pergunte a quem medita: "Por que está meditando?", porque a resposta é irrelevante. A meditação é, ela própria, o objetivo e, ao mesmo tempo, o caminho.
Lao-Tsé é uma das figuras mais importantes na história do não fazer. Se a história fosse escrita da maneira certa, então haveria dois tipos de história. A história das pessoas que "fazem" inclui Gêngis Khan, Tamerlão, Nadir Xá, Alexandre, Napoleão Bonaparte, Ivan o Terrível, Joseph Stalin, Adolph Hitler, Benito Mussolini; estes são aqueles que pertencem ao mundo do fazer.
Deveria existir uma outra história, uma história superior, verdadeira — da consciência humana, da evolução humana. Essa é a história de Lao-Tsé, de Chuang Tzu, de Lieh Tzu, de Buda Gautama, de Mahavira, de Bodhidharma; de um tipo totalmente diferente.
Lao-Tsé chegou à iluminação sentado sob uma árvore. Uma folha tinha acabado de cair; era outono e não havia pressa; a folha voava ao sabor do vento, devagar. Ele observou a folha. A folha foi caindo até chegar ao chão, e enquanto observava a folha caindo e pousando no chão, de algum modo ele também foi se aquietando. Desse momento em diante, ele se tornou um não fazedor. O vento sopra naturalmente e a existência cuida dele.
Todo o ensinamento de Lao-Tsé se assemelhava ao do rio: siga a corrente seja para onde ela for, não nade. Mas a mente sempre quer fazer alguma coisa, porque desse modo o crédito vai para o ego. Se você simplesmente seguir a maré, o crédito vai para a maré, não para você. Se você nadar, você pode ter um ego maior: "Eu consegui atravessar o canal da Mancha!"
Mas a existência o dá à luz, lhe dá a vida, lhe dá amor; lhe dá tudo o que é precioso, tudo o que não pode ser comprado com dinheiro. Só aqueles que estão prontos para dar todo o crédito pela sua vida à existência percebem a beleza e as bênçãos do não fazer.
Não é uma questão de fazer. É uma questão de ausentar-se como ego, de deixar as coisas acontecerem.
Entregue — essa palavra contém toda a experiência.
Existem pessoas que estão tentando amar, porque desde o início a mãe dizia ao filho: "Você tem que me amar, porque eu sou sua mãe". Agora ela está fazendo do amor o mesmo silogismo lógico — "porque eu sou sua mãe". Ela não está deixando que o amor cresça por si só, ele tem que ser forçado.
O pai está dizendo: "Me ame, eu sou o seu pai". E a criança é tão indefesa que tudo o que ela pode fazer é fingir. O que mais pode fazer? Ela pode sorrir, pode dar um beijo, e sabe que é tudo fingimento: ela não queria fazer aquilo, é tudo enganação. Não é espontâneo. Mas porque ele é o papai, ela é a mamãe, você é aquilo, você é aquilo outro... Eles estão estragando a mais preciosa experiência da vida.
Então as esposas dizem aos maridos: "Você tem que me amar, eu sou a sua mulher". Estranho. Os maridos estão dizendo: "Você tem que me amar. Eu sou o seu marido, é um direito meu!"
O amor não pode ser exigido. Se ele vier, seja grato; se não vier, espere. Mesmo que você esteja esperando que ele venha, não deve haver queixas, porque você não tem nenhum direito. O amor não é um direito de ninguém, não existe uma constituição que lhe confira o direito de viver o amor. Mas eles estão destruindo tudo, então as esposas vivem sorrindo e os maridos dando abraços.
Um dos mais famosos escritores dos Estados Unidos, Dale Carnegie, escreveu que todo marido deveria dizer à esposa pelo menos três vezes por dia: "Eu te amo, querida". Você está ficando louco? Mas ele disse isso, e funciona; e muitas pessoas, milhões delas, estão colocando em prática o conselho de Dale.
"Quando for para casa, leve sorvete, flores, rosas, para mostrar que ama a sua mulher", como se isso fosse algo que precisasse ser mostrado, provado materialmente, pragmaticamente, linguisticamente, verbalmente, vezes e vezes sem conta, para que não seja esquecido.
Se você não disser à sua esposa durante alguns dias que a ama, ela contará quantos dias se passaram e se encherá de suspeita, achando que você deve estar dizendo isso para outra pessoa, pois a quota dela está diminuindo. O amor é uma quantidade. "Se ele não está mais trazendo sorvete para casa, deve estar levando para outro lugar, e isso é algo que não posso tolerar!"
Criamos uma sociedade que acredita somente no "fazer", enquanto a parte espiritual do nosso ser morre à míngua porque precisa de algo que não se faz, mas acontece. Não que você dê um jeito de dizer: "Eu te amo"; você de repente se pega dizendo que ama. Você mesmo se surpreende ao ouvir o que diz. Não ensaiou na sua cabeça primeiro e depois repetiu, nada disso; é espontâneo.
E, na verdade, os momentos reais de amor são silenciosos. Quando você está realmente sentindo amor, esse mesmo sentimento cria à sua volta uma radiância que diz tudo o que você não consegue dizer, que nunca pode ser dito.
Mas, em vez disso, nós damos um jeito em tudo, transformamos tudo num "fazer" e o resultado final é que aos poucos a hipocrisia se torna uma característica nossa. Nós nos esquecemos completamente que se trata de hipocrisia.
E na mente, no ser de uma pessoa que é hipócrita, qualquer coisa do mundo do não fazer é impossível. Você pode continuar fazendo mais e mais; você se tornará quase um robô.
Portanto, sempre que você passar, subitamente, por uma experiência de acontecer, encare-a como uma dádiva da existência e faça desse momento o arauto de um novo estilo de vida.
Simplesmente reserve alguns momentos das 24 horas do dia, quando não estiver fazendo nada, simplesmente deixe que a existência faça algo a você. E as janelas começarão a se abrir para você, janelas que o ligarão com o universal, o imortal
- 19/05/2008
- 558
- 62
serakides vc me comoveu
admito que sonho en viver assim
tipo akele cara do kung fu feito pelo david carradine
mas a pressao da familia é muito grande
vc TEM q ir na faculdade, TEM q ir na autoescola,TEM q dar um jeito de trazer dinheiro pra casa TEM q arrumar acasa
e se sair de casa
vc TEM q arrumar uma e isso custa
viver como um bote vazio no oceano é magnifico mas me parece dificil no momento
sem querer entrar no lado pessoal mas ja entrando , vc nao trabalha? nao tem rotina?
admito que sonho en viver assim
tipo akele cara do kung fu feito pelo david carradine
mas a pressao da familia é muito grande
vc TEM q ir na faculdade, TEM q ir na autoescola,TEM q dar um jeito de trazer dinheiro pra casa TEM q arrumar acasa
e se sair de casa
vc TEM q arrumar uma e isso custa
viver como um bote vazio no oceano é magnifico mas me parece dificil no momento
sem querer entrar no lado pessoal mas ja entrando , vc nao trabalha? nao tem rotina?
essas outras coisas não deixam de existir, mas antes de vc sair para mundo, criar e ter experiencias, vc precisa voltar a essa fonte, e depois estando conectado, ai sim vc ira sair denovo para o mundo sem perder essa conecção, sem se perder nos seus pensamentos, e entrar no sofrimento. Eu não trabalho falta um ano para eu terminar o ensino medio ainda. Mas eu não consigo viver dessa maneira, ainda volto constantemente para a minha mente, mas o importante não é quanto tempo vc irá consiguir ficar em atenção total, mas sim a frequencia que você perceber que se perdeu e voltar novamente. Vc precisa da sua mente, ok pare e use ela, que avião devo tomar? pare pense planeja sua semana, resolva seus problemas, mas depois volte para o presente, o agora.
- 18/11/2008
- 430
- 69
Perfeito isso. Não é preciso tomar o caminho do monge ou do asceta, mas pode-se tomar um outro (quarto?) caminho.
É mais como uma nova visão, uma nova consciência diante das coisas - até mesmo das coisas mais mundanas...
Botar as coisas em seus devidos lugares, com sua devida importância/desimportância.
- 22/12/2007
- 9,058
- 5
- 98
- 19/05/2008
- 558
- 62
como eu disse antes, é o caminho do meio
- 19/05/2008
- 558
- 62
nao ter terminado o ensino medio nao significa ser menor de idade
- 22/12/2007
- 9,058
- 5
- 98
Isso foi só uma pista.
Eu normalmente não fico checando os perfis para ver a idade dos membros, apesar das normas do fórum deixarem claro que menores de idade não podem participar. Mas quando alguém novo deixa escapar algo eu verifico.
E a data de nascimento que ele colocou no perfil, embora só apareça para os moderadores, foi dezembro de 1993. Logo, é menor de idade.
- 26/02/2009
- 1,145
- 72
- 36
Serakides podia criar um perfil e dizer que tem 50 pra poder voltar a conversar aqui, tava baum esse papo.
Temos que entender que é realmente possivel realizar inteiramente o ser.
Primeiro de tudo, por que já somos o Ser.
Devemos estar claros sobre isso.
Mas não estamos conscientes disso.
Mas é assim.
Somos cem por cento o Ser.
Não estamos conscientes disso (estamos desatentos desse fato).
Estamos inconscientes de ser ele.
Como foi que viemos a ficar inconscientes disso?
Parece como se quando aquela consciência
em sua pura expressão...e a pura expressão da consciência
anuncia-se dentro desse corpo
como aquele sentimento ou aquele sentido 'Eu sou'.
Eu também me refiro a ele
como o princípio divino dentro da forma.
'Eu sou'. Essa 'eu-dade', ela própria,
é a expressão dinâmica do Ser.
Do absoluto.
Eu. Quando digo 'eu', realmente significa
'eu sou' ou Consciência.
Ele é sinônimo de consciência.
Ele não é uma pessoa.
Como é que a idéia de pessoa entra no jogo?
De algum modo quando a consciência está identificada
com o instrumento
através do qual ela pode se manifestar e provar
ao experienciar. De alguma maneira ela se torna confusa
e se identifica com o instrumento.
E o toma como sendo ela.
Então o senso de separação, individualidade,
autonomia entram em cena.
E é essa identificação secundária
a qual chamamos de 'uma pessoa'
uma entidade singular
que entra em confusão.
Essa própria identidade é uma expressão daquela pura consciência.
É o modo como a consciência entra na peça
e parece ser o corpo que está experienciando a verdade.
Isso tem que ser claramente entendido, primeira coisa.
Mas não deixa isso apenas como teoria
Se você a deixa em seus ouvidos, ela se tornará uma teoria.
Mas se você a traz para dentro de uma contemplação
de modo que você a perceba.
Se você confia nas palavras
Se você confia naquele que está falando com você,
E eu não posso te dizer como fazer isso!
Isso deve estar lá ou não.
Se você tem um senso de que isso é
o começo de um entendimento
Então você deve trazer aquelas palavras mais para o fundo
em um lugar de contemplação! Primeira coisa,
Você diz, 'eu'.
Você diz:
essa é minha camera'.
Você não diz, 'isso sou eu'!
Meu, significa minha posse, ok?
Significando que isso pertence a mim.
'Minha câmera'.
Eu não sou a câmera. Certo?
Você também diz
'meus sentidos'.
Se o sentido no ouvido esquerdo
estiver mais baixo do que no ouvido direito
algo está atento disso (consciente disso).
Alguma coisa diz 'meu ouvido não é bom nesse lado'.
Então isso, observa o ouvir, então você não é o ouvir.
Agora, eu posso incluir todos os sentidos nisso.
Eu não sou o gosto, eu não sou a língua, eu não sou a sensação
porque eu estou consciente deles: meus sentimentos,
minha visão, está mais fraca do que era
Até mesmo se você diz 'minha memória,
algo está consciente da memória
Você não é sua memória.
e muito das idéias sobre sua identidade estão contidas na memória.
Porem algo pode falar da 'minha memória'
O que significa que eu sou à parte da minha memória, vê?
Você diz: 'meu ego'.
Ego também não é você.
Você é observador dele.
Algumas pessoas falam: 'eu tenho um grande ego'.
Alguns dizem 'tenho um pequeno ego'.
Alguns dizem: 'eu não tenho nenhum ego'.
Quem fala essas coisas?
Ainda, algo está consciente, antes do ego, que diz:
'Eu'.
Também se pode dizer: 'minha vida'
Você também pode dizer 'meu intelecto'. Intelecto também.
Pode dizer 'meu intelecto,
minha capacidade intelectual está muito mais aguda do que alguns anos atrás.
Agora ela está diminuindo.
O que testemunha também o intelecto?
Assim, dessa forma você pode ir através de tudo.
Você diz 'minha vida',
'minha família', 'minhas posses', até 'minha crença'!
Crença, não é você.
'Minha religião', 'minha prática'.
Alguns dizem 'oh, sim, eu não acredito em dualidade'.
Alguns dizem 'eu não acredito em não-dualidade'.
Esses são meros conceitos.
Meus conceitos.
Quem é esse 'eu'?
Deve-se começar a contemplar.
Se você puder deixar tudo isso de lado,
'Eu' ainda está brilhando com luz própria
se esse 'Eu' não se conecta a nenhuma outra associação.
Quando a própria atenção que desabrocha em 'Eu'
quando essa atenção se incuba na sensação 'Eu sou'
E não se conecta, não segue nada mais
Apenas isso já começará a
manifestar um profundo insight
e convicção dentro de você. Experimente e veja.
Experimente e veja!
Primeiro de tudo, por que já somos o Ser.
Devemos estar claros sobre isso.
Mas não estamos conscientes disso.
Mas é assim.
Somos cem por cento o Ser.
Não estamos conscientes disso (estamos desatentos desse fato).
Estamos inconscientes de ser ele.
Como foi que viemos a ficar inconscientes disso?
Parece como se quando aquela consciência
em sua pura expressão...e a pura expressão da consciência
anuncia-se dentro desse corpo
como aquele sentimento ou aquele sentido 'Eu sou'.
Eu também me refiro a ele
como o princípio divino dentro da forma.
'Eu sou'. Essa 'eu-dade', ela própria,
é a expressão dinâmica do Ser.
Do absoluto.
Eu. Quando digo 'eu', realmente significa
'eu sou' ou Consciência.
Ele é sinônimo de consciência.
Ele não é uma pessoa.
Como é que a idéia de pessoa entra no jogo?
De algum modo quando a consciência está identificada
com o instrumento
através do qual ela pode se manifestar e provar
ao experienciar. De alguma maneira ela se torna confusa
e se identifica com o instrumento.
E o toma como sendo ela.
Então o senso de separação, individualidade,
autonomia entram em cena.
E é essa identificação secundária
a qual chamamos de 'uma pessoa'
uma entidade singular
que entra em confusão.
Essa própria identidade é uma expressão daquela pura consciência.
É o modo como a consciência entra na peça
e parece ser o corpo que está experienciando a verdade.
Isso tem que ser claramente entendido, primeira coisa.
Mas não deixa isso apenas como teoria
Se você a deixa em seus ouvidos, ela se tornará uma teoria.
Mas se você a traz para dentro de uma contemplação
de modo que você a perceba.
Se você confia nas palavras
Se você confia naquele que está falando com você,
E eu não posso te dizer como fazer isso!
Isso deve estar lá ou não.
Se você tem um senso de que isso é
o começo de um entendimento
Então você deve trazer aquelas palavras mais para o fundo
em um lugar de contemplação! Primeira coisa,
Você diz, 'eu'.
Você diz:
essa é minha camera'.
Você não diz, 'isso sou eu'!
Meu, significa minha posse, ok?
Significando que isso pertence a mim.
'Minha câmera'.
Eu não sou a câmera. Certo?
Você também diz
'meus sentidos'.
Se o sentido no ouvido esquerdo
estiver mais baixo do que no ouvido direito
algo está atento disso (consciente disso).
Alguma coisa diz 'meu ouvido não é bom nesse lado'.
Então isso, observa o ouvir, então você não é o ouvir.
Agora, eu posso incluir todos os sentidos nisso.
Eu não sou o gosto, eu não sou a língua, eu não sou a sensação
porque eu estou consciente deles: meus sentimentos,
minha visão, está mais fraca do que era
Até mesmo se você diz 'minha memória,
algo está consciente da memória
Você não é sua memória.
e muito das idéias sobre sua identidade estão contidas na memória.
Porem algo pode falar da 'minha memória'
O que significa que eu sou à parte da minha memória, vê?
Você diz: 'meu ego'.
Ego também não é você.
Você é observador dele.
Algumas pessoas falam: 'eu tenho um grande ego'.
Alguns dizem 'tenho um pequeno ego'.
Alguns dizem: 'eu não tenho nenhum ego'.
Quem fala essas coisas?
Ainda, algo está consciente, antes do ego, que diz:
'Eu'.
Também se pode dizer: 'minha vida'
Você também pode dizer 'meu intelecto'. Intelecto também.
Pode dizer 'meu intelecto,
minha capacidade intelectual está muito mais aguda do que alguns anos atrás.
Agora ela está diminuindo.
O que testemunha também o intelecto?
Assim, dessa forma você pode ir através de tudo.
Você diz 'minha vida',
'minha família', 'minhas posses', até 'minha crença'!
Crença, não é você.
'Minha religião', 'minha prática'.
Alguns dizem 'oh, sim, eu não acredito em dualidade'.
Alguns dizem 'eu não acredito em não-dualidade'.
Esses são meros conceitos.
Meus conceitos.
Quem é esse 'eu'?
Deve-se começar a contemplar.
Se você puder deixar tudo isso de lado,
'Eu' ainda está brilhando com luz própria
se esse 'Eu' não se conecta a nenhuma outra associação.
Quando a própria atenção que desabrocha em 'Eu'
quando essa atenção se incuba na sensação 'Eu sou'
E não se conecta, não segue nada mais
Apenas isso já começará a
manifestar um profundo insight
e convicção dentro de você. Experimente e veja.
Experimente e veja!
/\sinto saudade dessa epoca.
em que eu me importava em divulgar.
em que o pensamento URGIA comunicacao.
em que a realidade nao fazia sentido se nao fosse compartilhada.
eu amava ser inocente.
eu inocente amava "SER".
em que eu me importava em divulgar.
em que o pensamento URGIA comunicacao.
em que a realidade nao fazia sentido se nao fosse compartilhada.
eu amava ser inocente.
eu inocente amava "SER".
quem disse isso?
ser, hoje em dia, independe de amor.
Ser apenas, sem intencao ou aflicao.
nao estar mais na "crista" da onda o tempo todo nao quer dizer que eu nao amo mais surfar.
- 26/02/2009
- 1,145
- 72
- 36
Ainda bem que o iluminado me ouviu e de quebra deixou uma peróla pra pensar. Nunca tinha pensado sobre este ângulo. Estava eu a elaborar uma maneira de explicar isso melhor, colocar em palavras e construir essa ponte cognitiva até este conhecimento.
Vlw meu querido!
Eu também aguardo ansiosamente o dia que o Mortadello vai revelar o grande segredo que só ele descobriu.
Vlw meu querido!
Eu também aguardo ansiosamente o dia que o Mortadello vai revelar o grande segredo que só ele descobriu.
ja revelei duzias de vezes.
as vezes o mais simples esta tao na cara que nao admitimos.