- 19/06/2008
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Muito prazer a todos aqui do fórum. Já sou membro há algum tempo e, depois de longo período, resolvi dar a minha contribuição a todos em agradecimento às informações que muito me serviram desde que comecei minha senda rumo ao conhecimento. Da época que entrei neste fórum par cá, vivi muitas experiências com os mágicos sagrados e nenhuma informação que se seguirá é baseada em ouvir dizer ou ler de outras pessoas. Asseguro a autenticidade de todas as experiências aqui descritas a fim de evitar a desinformação, desperdício de material sagrado e que vocês possam desfrutar a experiência da mais simples e melhor forma possível, sem se perder em meio a tanta informação confusa que se posta por aí. Espero que gostem.
Há três anos atrás, depois de muito andar atrás de bovinos por minha cidade, tive a felicidade de encontrar a fantástica fábrica de cogumelos. Não tão distante de minha residência, um terreno relativamente pequeno perto da beira-rio foi o lugar perfeito para verificar muitos tipos de experiência com cogumelos. Inicialmente, encontrei os pequenos cyanescens e só depois os divinos cubensis. O motivo é que, ao começarem as chuvas, os cyanescens dão as caras primeiro. Os cubensis demoram um pouco mais, pois requerem muita umidade para brotar. A primeira ação de quem tem a felicidade de encontar os mágicos é comê-los crus. Posso assegurar que a ingestão feita dessa forma não é boa devido a dois pontos: um é a higiene, pois por nascer perto de esterco, é natural que contenha muito colifórmio fecal. Outro ponto, mais importante, é que a psylocibina é difícil de ser extraídia devido à fibrosidade do cogumelo e a maior parte do dele passa pelo intestino sem ser absorvido de forma adequada, descendo muita substância mágica para as fezes. Muita gente, para evitar o gosto estarnho de carne crua, prefere batê-los ao liqquidificador com alguma substância doce, como leite condensado ou iogurte. Esse preparo contem o mesmo problema do descrito anteriormente, absorção incompleta da psylocibina. Muitos argumentarão: ah! Mas “bate” demais dessa forma. Concordo que sim. Dá pra sentir, dependendo daquantidade, fortes efeitos, mas também algum desconforto intestinal e o não aproveitamento da substância em toda sua potência. Portanto a fervura da forma como descreverei é o melhor preparo que pude verificar. Recentemente ouvi falar de um preparo que ainda não havia lido ou ouvido em lugar nenhum, que parece ser coisa de poucos e obscuros bruxos, onde a substância é extraída por competo concentradamente. Depois descrevo. Ainda não o testei.
Ok galera. Seguem as fotos nesse link. http://diogofsm.blogspot.com/2011/02/fotos.html
Continuação...
Cubensis assim, só se acha na sombra. Não procure em descampados a menos que em sua região faça muitos dias sem sol.
Após esses felizes momentos é hora de ir para o caldeirão preparar a poção mágica. (foto)
ESSa quantdade é suficiente para um forte preparo. A quantidade de água é fundamental para a fervura. A natureza fibrosa do cogumelo dificulta a extração por decocção, são necessários pelo menos, uns 40 minutos de fervura em fogo brando para um chá forte. Nesse tempo a quantidade de água diminuirá, o que requer atenção para que não seque. Vá repondo a quantidade que secar. Muito post aqui falando em 5, 10 min de fervura. Desperdício de material raro e sagrado. Após esse tempo de fervura a textura dele ficará assim, cor de meia feminina cor da pele e as bordas do chapéu ficarão num tom de transparência. Dessa forma apenas dois deos de medida num copo americano são suficientes para 4 ou 5h de efeito. Meio copo 7 ou 8h. Um copo cheio, não posso relatar pois não tive preparo ainda para isso. Acredito que a psylocibina larga das bordas para o centro, pois o dourado do centro do chapéu fica marrom escuro, como se tivesse concentarndo. O incrível é que depois de uma fervura longa dessas, um chá com um segundo fervura ainda bate efeito! (Foto) Confirmando a resistência do cogumelo à extração por água.
Quem dispuser de uma quantidade boa de cogs, pode tentar um preparo apurado, o chamado “mel”. Após o processo descrito acima, retire o bagaço e acrescente ao chá pronto um pouco mais de água e novos cogumelos frescos. Ferva o mesmo tempo, 40 min. até ficar um marrom cor de caramelo. Quanto mais se repetir o processo, mais apurado fica. A textura do chá vai adquirir um aspecto encorpado, como se tivese “engrossado” a água.
Aqui a parte fícica da mágica. Depois posto as experiências, minhas e as que já vi com a galera sobre a parte etérea da trip. Não adianta tomar e não calar a mente. Não adianta tomar e usar mal a língua. Ficarás preso numa única dimensão e perderás o trem da alegria para o hiper-espaço multidimensional. Espero que tenha contribuído. Muito obrigado.
Há três anos atrás, depois de muito andar atrás de bovinos por minha cidade, tive a felicidade de encontrar a fantástica fábrica de cogumelos. Não tão distante de minha residência, um terreno relativamente pequeno perto da beira-rio foi o lugar perfeito para verificar muitos tipos de experiência com cogumelos. Inicialmente, encontrei os pequenos cyanescens e só depois os divinos cubensis. O motivo é que, ao começarem as chuvas, os cyanescens dão as caras primeiro. Os cubensis demoram um pouco mais, pois requerem muita umidade para brotar. A primeira ação de quem tem a felicidade de encontar os mágicos é comê-los crus. Posso assegurar que a ingestão feita dessa forma não é boa devido a dois pontos: um é a higiene, pois por nascer perto de esterco, é natural que contenha muito colifórmio fecal. Outro ponto, mais importante, é que a psylocibina é difícil de ser extraídia devido à fibrosidade do cogumelo e a maior parte do dele passa pelo intestino sem ser absorvido de forma adequada, descendo muita substância mágica para as fezes. Muita gente, para evitar o gosto estarnho de carne crua, prefere batê-los ao liqquidificador com alguma substância doce, como leite condensado ou iogurte. Esse preparo contem o mesmo problema do descrito anteriormente, absorção incompleta da psylocibina. Muitos argumentarão: ah! Mas “bate” demais dessa forma. Concordo que sim. Dá pra sentir, dependendo daquantidade, fortes efeitos, mas também algum desconforto intestinal e o não aproveitamento da substância em toda sua potência. Portanto a fervura da forma como descreverei é o melhor preparo que pude verificar. Recentemente ouvi falar de um preparo que ainda não havia lido ou ouvido em lugar nenhum, que parece ser coisa de poucos e obscuros bruxos, onde a substância é extraída por competo concentradamente. Depois descrevo. Ainda não o testei.
Ok galera. Seguem as fotos nesse link. http://diogofsm.blogspot.com/2011/02/fotos.html
Continuação...
Cubensis assim, só se acha na sombra. Não procure em descampados a menos que em sua região faça muitos dias sem sol.
Após esses felizes momentos é hora de ir para o caldeirão preparar a poção mágica. (foto)
ESSa quantdade é suficiente para um forte preparo. A quantidade de água é fundamental para a fervura. A natureza fibrosa do cogumelo dificulta a extração por decocção, são necessários pelo menos, uns 40 minutos de fervura em fogo brando para um chá forte. Nesse tempo a quantidade de água diminuirá, o que requer atenção para que não seque. Vá repondo a quantidade que secar. Muito post aqui falando em 5, 10 min de fervura. Desperdício de material raro e sagrado. Após esse tempo de fervura a textura dele ficará assim, cor de meia feminina cor da pele e as bordas do chapéu ficarão num tom de transparência. Dessa forma apenas dois deos de medida num copo americano são suficientes para 4 ou 5h de efeito. Meio copo 7 ou 8h. Um copo cheio, não posso relatar pois não tive preparo ainda para isso. Acredito que a psylocibina larga das bordas para o centro, pois o dourado do centro do chapéu fica marrom escuro, como se tivesse concentarndo. O incrível é que depois de uma fervura longa dessas, um chá com um segundo fervura ainda bate efeito! (Foto) Confirmando a resistência do cogumelo à extração por água.
Quem dispuser de uma quantidade boa de cogs, pode tentar um preparo apurado, o chamado “mel”. Após o processo descrito acima, retire o bagaço e acrescente ao chá pronto um pouco mais de água e novos cogumelos frescos. Ferva o mesmo tempo, 40 min. até ficar um marrom cor de caramelo. Quanto mais se repetir o processo, mais apurado fica. A textura do chá vai adquirir um aspecto encorpado, como se tivese “engrossado” a água.
Aqui a parte fícica da mágica. Depois posto as experiências, minhas e as que já vi com a galera sobre a parte etérea da trip. Não adianta tomar e não calar a mente. Não adianta tomar e usar mal a língua. Ficarás preso numa única dimensão e perderás o trem da alegria para o hiper-espaço multidimensional. Espero que tenha contribuído. Muito obrigado.
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