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Paranóia do Lysergic

segue um artigo site www.resistir.info que aborda a supracitada crise do petróleo. Gostei especialmente do último parágrafo (em negrito):

"Duas previsões relativas ao futuro pós-petróleo
por Peter Goodchild [*]
Embora aqueles que admitem a existência de um problema com o declínio do petróleo sejam uma pequena minoria da espécie humana, podemos ainda assim dizer que operando nesse âmbito existe um espectro de opinião bastante diversificado. Na ausência de liturgias, credos ou cânones, nenhumas definições absolutas são possíveis, mas em todo o caso parece haver dois pólos intelectuais.

1) "Moderado" ou "transitório": O mundo poderá passar por algo como um declínio do petróleo, mas este acabará por ser substituído pela energia solar e outras. A existência humana continuará tranquilamente, apesar de podermos ter de ser algo mais frugais.

2) "Extremo" ou "apocalíptico": Quando os recursos em combustíveis fósseis e metais entrarem em declínio sério, existirá fome generalizada. Os sistemas políticos e económicos em larga escala tenderão a perecer. Não haverá substitutos para os antigos recursos naturais e a civilização desaparecerá.

Embora incorrendo no risco de classificações injustas, e decerto sem pretender criar um "sistema de estrelas", pode dizer-se que, de entre os mais notórios produtores de previsões, Heinberg, Kunstler, a Association for the Study of Peak Oil, bem como a New Society Publishers (entre outras editoras), podem ser arrumadas na primeira categoria. Por sua vez, Hanson, Duncan, Catton e Youngquist provavelmente pertencem à segunda. Mas Gever, Meadows, Kaplan, Klare, Brown e Simmons ocupam uma posição mais incerta. Há os que escrevem sobre o tema da sobrepopulação – p. ex. Hardin e Ehrlich – sem necessariamente abordarem a questão do declínio dos combustíveis fósseis.

Entre estes dois pólos existem evidentemente muitas variantes possíveis e várias questões subordinadas. Haverá aumentos dos níveis de criminalidade, ou a necessidade de cooperação prevalecerá? Será que o excesso populacional é um problema sério (ou o mais sério de todos), ou a questão está antes numa distribuição mais equitativa dos recursos? Se assumirmos que formas alternativas de energia são possíveis num nível tecnológico, haverá tempo suficiente para implementá-las a uma escala global antes que a humanidade sucumba à perda dos combustíveis fósseis? Em que medida despertarão os políticos para esta questão, passando a desempenhar um papel dirigente? Será que as "crises da dívida" artificiais (ou cleptocracia) produzem mais danos do que o declínio dos recursos? Durante quanto tempo poderemos continuar a jogar irresponsavelmente com a guerra nuclear como forma de controlar as reservas de combustíveis? E assim por diante.

Mas estas variações e estes problemas subordinados são assuntos secundários. O que é primordialmente necessário é reconhecer que existem pelo menos duas "escolas" distintas de futurologia, e que elas são em grande medida incompatíveis. De "automóveis eléctricos e turbinas eólicas" até "feijões, balas e pensos rápidos" existe um enorme abismo de permeio, a distância entre dois planetas. O primeiro cenário significa que podemos esperar que os técnicos e os políticos resolvam os problemas. Todavia, e em parte precisamente porque os políticos não lidam com temas desagradáveis, o segundo pode requerer um planeamento mais aprofundado ao nível pessoal, começando por comida e abrigo.

Mesmo assim, não é legítimo simplificar os problemas dizendo que uma visão é utópica e a outra distópica. Provavelmente, a maior parte da população encara um regresso ao Paleolítico como indesejável, mas o facto é que os membros do nosso género viveram nesse mundo pré-civilização durante um período 400 vezes maior que o correspondente à civilização. Diamond, Lee, Ferguson e Gowdy geralmente defendem que fomos mais felizes nesses dias primordiais: guerra, desigualdades, doenças e esgotamento dos recursos são muito mais típicos do mundo pós-Paleolítico."
 
Médicos holísticos são assassinados ao descobrir que vacinas estão carregadas de enzimas cancerigenas

Aparentemente, os médicos holísticos que estavam todos sendo mortos nos Estados Unidos tinham descoberto através de suas pesquisas que a enzima nagalase está intencionalmente sendo adicionada à população através de imunizações.
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Segundo os estudos, a Nagalase faz com que a vitamina D pare de se ligar à proteína GC. Isso remove completamente do corpo de um ser humano a sua habilidade natural de matar as células cancerosas. Nagalase é uma proteína que é criada também por todas as células cancerosas. Esta proteína também é encontrada em concentrações muito elevadas em crianças com autismo. E eles estão colocando-o em nossas vacinas!! Isto impede o organismo de utilizar a vitamina D necessária para combater o câncer e prevenir o autismo. A Nagalese desativa o sistema imunitário. Ela também é conhecida por causar diabetes tipo 2. Então, basicamente... eles não estavam matando estes médicos porque tinham encontrado a cura para o câncer ou estavam tratando com sucesso o autismo... eles estão matando-os, porque estes doutores já haviam pesquisado há tempos e tinham a evidência de que as vacinas que estão sendo injetadas em nossas preciosas crianças estão causando a atualcrise de câncer e autismo!! E isso é, obviamente, a ser feito conscientemente e de propósito! O Dr. que mataram recentemente na Flórida vinha colaborando e estava se preparando para ir a público com a informação. ''Redução populacional e o veneno contido nas vacinas são um dos maiores planos da industria farmacêutica junto com os grandes milionários...'' Disse. Recentemente está pra se tornar lei que todas as crianças devem ser vacinadas para frequentar a escola.'' Afirmou. Métodos de matança lenta. Eles pensam que estão sendo justo com sua "sobrevivência do mais apto"? Apenas os melhores genes sobrevivem? Estes senhores não têm alma.
Dr Ted Broer explica sobre a informação acima (sobre o nagalese) neste vídeo abaixo. Ele explica muito melhor do que eu. O vídeo é curto (de uma entrevista, em 25 de julho Hagmann & Hagmann), você deve ouvir para confirmar se o que eu escrevi é verdade. Dr Ted Broer, durante a entrevista foi interrompido bruscamente várias vezes, e nas dúvidas das ligações que recebia dos ouvintes caia a todo instante, tornando praticamenteimpossível dialogar de forma precisa. O Dr Broer chegou a dizer após voltar ao ar, de 20 minutos de ''problemas técnicos'' a seguinte frase: "Eu estou me suicidando falando essas informações" Ele estava super nervoso ao dizer essas informações publicamente. Então ouça a este vídeo curto onde ele nos conta suas descobertas. É um vídeo de 19 minutos, mas a informação mais importante é dita nos primeiros 10 minutos. É de longe, uma das notícias mais importantes que eu já ouvi. E ela precisa se tornar viral. Por favor, ouça as informações e compartilhe o máximo.
http://www.semprequestione.com/2015/11/medicos-holisticos-sao-assassinados-ao.html?m=0#.Vm2qA3oy3aW
 
Estudo de Harvard classifica o Flúor como uma neurotoxina
Estudo da Universidade Harvard Relaciona o Flúor na Água com o Autismo, Desordens Mentais e TDAH
Estudo de Harvard classifica o Flúor como uma neurotoxina. A principal causa de TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção e hiperatividade) e autismo em crianças pode ser os produtos químicos escondidos à espreita nos alimentos que comemos, a água que bebemos e os produtos que consumimos, diz um novo estudo publicado recentemente na revista The Lancet. Pesquisadores da Escola de Saúde Pública de Harvard (HSPH) e da Escola de Medicina Icahn no Monte Sinai (ISMMS) constatou que, entre outras coisas, os produtos químicos do flúor adicionado a muitos sistemas públicos de água na América do Norte contribuem diretamente para ambos os transtornos mentais e comportamentais em crianças. Com base pesquisa anterior, publicada em 2006, que colocou o flúor como “um neurotóxico de desenvolvimento”, a nova revisão incluiu uma meta- análise de 27 estudos adicionais sobre o flúor, a maioria dos quais eram da China , que ligava a substância química com QIs reduzidos em crianças. Após análise minuciosa, foi determinado que o fluoreto impede o desenvolvimento adequado do cérebro e pode levar a transtornos do espectro do autismo, dislexia, TDAH e outras condições de saúde, uma ” epidemia silenciosa” que muitas autoridades de saúde tradicionais continuam a ignorar. De acordo com os dois principais pesquisadores envolvidos no estudo, Philippe Grandjean de Harvard e Philip Landrigan, a incidência de transtornos de neurodesenvolvimento relacionados a produtos químicos dobraram nos últimos sete anos, de seis para 12. A razão para isto é que um número crescente de produtos químicos em sua maioria não testados estão sendo aprovados para uso sem o público ser informado onde e em que quantidades esses produtos químicos estão sendo utilizados. “Desde 2006, o número de produtos químicos conhecidos por danificar o cérebro humano de modo mais geral, mas que não são regulamentados para proteger a saúde das crianças, tinha aumentado de 202 para 214“, escreve Julia Medew para o jornal The Sydney Morning Herald. “O par de pesquisadores disseram que isso pode ser apenas a ponta do iceberg, porque a grande maioria dos mais de 80.000 produtos químicos industriais largamente utilizados nos Estados Unidos nunca foram testados para os seus efeitos tóxicos sobre o feto ou criança em desenvolvimento“. Nota blog Anti-NOM: obviamente que a situação no Brasil não é nada melhor. Os EUA diminuiram o limite de fluor na água potável, enquanto no Brasil o limite permaneceu alto. O flúor deve ser imediatamente removido do abastecimento público de água para a segurança infantil. Enquanto pesticidas dominaram lista da dupla como os produtos químicos mais difundidos e prejudiciais cuja presença d público em grande parte desconhece, o flúor, que é intencionalmente adicionados à água de abastecimento público como um suposto protetor contra a cárie dentária, também é altamente problemático. Também é amplamente ignorado pelas autoridades de saúde pública como um possível fator de problemas de desenvolvimento na infância, mesmo que a ciência seja clara sobre seus perigos. Como o chumbo, alguns solventes industriais e produtos químicos de plantações, o flúor é conhecido por se acumular na corrente sanguínea humana, onde ele eventualmente se deposita nos ossos e outros tecidos corporais. Em mulheres grávidas, isto também inclui a passagem através da corrente sanguínea para a placenta, onde em seguida se acumula nos ossos e tecido cerebral de bebés em desenvolvimento. Os efeitos disso são, é claro, perpetuamente prejudiciais, e algo que as autoridades reguladoras precisam levar mais a sério. “O problema é de âmbito internacional, e a solução deve, portanto, ser também internacional”, afirmou Grandjean em um comunicado à imprensa, pedindo melhoria dos padrões regulamentares para produtos químicos comuns. “Temos os métodos prontos para testar produtos químicos industriais sobre os efeitos nocivos no desenvolvimento do cérebro das crianças – agora é a hora de fazer com que o teste seja obrigatório. ” A exposição ao flúor pode reduzir a inteligência das crianças, diz um estudo pré-publicado no “Environmental Health Perspectives“, uma publicação do Instituto Nacional de Ciências de Saúde Ambiental. O flúor é adicionado a 70% do abastecimento de água potável pública dos EUA. No Brasil, dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento de 2003 indicam que 75% do volume de água produzido pelos prestadores é fluoretado e se estima que 100 milhões de brasileiros ingerem água fluoretada. De acordo com Paul Connett, Ph.D., diretor da Rede de Ação do Flúor, “Este é vigésimo-quarto estudo que encontrou essa associação, mas este estudo é mais forte do que o resto porque os autores controlaram variáveis-chave de alterações, e além de correlacionar uma diminuição no nível de QI com os níveis de flúor na água, os autores encontraram uma correlação entre baixo QI e quantidade de flúor no sangue de crianças. Isto nos aproxima de uma relação de causa e efeito entre a exposição ao flúor e danos cerebrais em crianças.” “O que também chama a atenção é que os níveis de flúor na comunidade onde a diminuição de QI foi registrada era inferior ao que o EPA diz ser o nível padrão seguro de fluoretação, de 4 ppm (partes por milhão), e demasiado perto dos níveis utilizados em programas de fluoretação artificial (0,7-1,2 ppm) “, diz Connett. No Brasil o nível considerado “ótimo” é de 0,7 a 1,0 ppm. Neste estudo, 512 crianças de 8 até 13 anos, em duas aldeias chinesas foram estudadas e testadas: em Wamaio com uma média de 2,47 mg de flúor por litro de água (intervalo de 0,57-4,50 mg/L) e Xinhuai com uma média de 0,36 mg/L (0,18 -0,76 mg / L). Os autores eliminaram ambos os problemas de exposição ao chumbo e a carência de iodo como possíveis causas para o QI reduzido. Eles também excluíram todas as crianças que tinham história de doenças ou lesões cerebrais e nenhuma tomou chá de tijolo (ou chá compacto), conhecido por conter alto teor de flúor. Nenhuma das vilas está exposta a poluição do flúor pela queima de carvão ou outras fontes industriais. Cerca de 28% das crianças na área com baixo nível de flúor tiveram resultados tão brilhantes, normais ou superiores em comparação com apenas 8% na área que tinha maior nível de fluor na água (Wamaio). Na cidade com alto nível de fluoretação, 15% apresentaram resultados indicativos de retardo mental contra apenas 6% na cidade com baixa fluoretação. Os autores do estudo escrevem: “Neste estudo nós encontramos uma relação dose-resposta significativa entre o nível de flúor no sangue e do QI das crianças“. Um dos estudos mais antigos com animais sobre o impacto do flúor sobre o cérebro foi publicado nos Estados Unidos. Este estudo, por Mullenix al. al (1995), levou à demissão do autor pelo Centro Odontológico Forsyth. “Isto enviou uma mensagem clara para outros pesquisadores nos EUA que olhar para os efeitos na saúde do flúor, particularmente no cérebro, não era bom para a carreira“, diz Connett. Connett acrescenta: “O resultado é que enquanto a questão do impacto do fluoreto sobre o QI está sendo perseguido agressivamente ao redor do mundo, praticamente nenhum trabalho foi feito nos EUA, ou em outros países que praticam a fluoretação, a fim de repetir seus resultados. Infelizmente, os órgãos de saúde nos países que praticam a fluoretação parecem estar mais interessados em proteger seus programas de fluoretação de que proteger o cérebro das crianças“. Quando o Conselho Nacional de Pesquisa das Academias Nacionais revisou esse tópico em seu relatório de 507 páginas entitulado “Flúor na Água Potável: uma revisão das normas da EPA“, publicado em 2006, apenas cinco dos 24 estudos de QI estavam disponíveis em Inglês. Mesmo assim, o painel concluiu que a ligação entre a exposição ao flúor e a redução do QI seria coerente e “plausível”. Segundo Tara Blank, Ph.D., Diretora para Ciência e Saúde da Rede De Ação do Flúor, “Este deve ser o estudo, que finalmente terminará com a fluoretação da água. Milhões de crianças americanas estão sendo expostos desnecessariamente a esta neurotoxina em uma base diária. Quem em seu juízo perfeito iria diminuir o risco de inteligência de seus filhos a fim de reduzir uma pequena quantidade de cárie dentária, para o qual a prova é muito fraca.” (Ver The Case Against flúor, de Outubro de 2010, ). Fluoretação no Brasil No Brasil, a Lei no 60507 de 24 de maio de 1974 regulamentou a prática da fluoretação da água. Esta lei afirma no seu artigo 1: “Os projetos destinados à construção ou à ampliação de sistemas públicos de abastecimento de água, onde haja estação de tratamento, devem incluir previsões e planos relativos a fluoretação da água, de acordo com os requisitos e para os fins estabelecidos no regulamento desta Lei;” Dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento de 2003 indicam que 75% do volume de água produzido pelos prestadores é fluoretado e se estima que 100 milhões de brasileiros ingerem água fluoretada. Sempre que possível procure utilizar cremes dentais sem flúor e tomar água mineral com a menor quantidade de flúor que puder achar.

Fontes: – Estudo: Serum Fluoride Level and Children’s Intelligence Quotient in Two Villages in China (Cópia postada no scribd por segurança) – Yahoo News: Fluoride in Water Linked to Lower IQ in Children – Mirvaine Panizzi – Vigilância Sanitária Da Fluoretação Das Águas De Abastecimento Público Do Município De Chapecó, Sc, No – – Período 1995-2005 – Decreto no 76.872 de 22 de dezembro de 1975, que dispõe sobre a fluoretação da água – The Case Against Fluoride – Apêndice – Relatório: Fluoride in Drinking Water:A Scientific Review of EPA’s Standard – Natural News: Harvard research links fluoridated water to ADHD, mental disorders – [ESTUDO] Neurobehavioural effects of developmental toxicity Leia mais: http://www.noticiasnaturais.com/201...tismo-desordens-mentais-e-tdah/#ixzz3svLAdAda 8076 total views, 3220 views today Comentários 22 Comentários Tags: Saúde
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