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Paranóia do Lysergic

Mais um artigo sobre o aumento do ceticismo sobrea gravidade do aquecimento global.
O foda é que as petroliferas tao de olho nesse ceticismo, interessados nao falta isso q é triste. Mas claramente se ve que as coisas nao sao tao claras quanto parecem sobre esses modelos concentidos sobre o aquecimento global.

Ceticismo sobre aquecimento global ainda é forte nos EUA

No cenário político americano, o ceticismo e a negação das mudanças climáticas estão mais fortes do que nunca, e os debates globais que começaram nesta segunda-feira em Durban, na África do Sul, não vão mudar essa tendência, afirmam especialistas.
Os Estados Unidos são a segunda nação mais poluente depois da China, e não ratificou o Protocolo de Kyoto, mas pequenos sinais de progresso emergem nos níveis estaduais e individuais.
Veja galeria de fotos da COP-17
Leia o especial sobre a conferência do clima
Conferência sobre aquecimento começa sem clima na África do Sul
No mês passado, o estado mais populoso dos Estados Unidos, a Califórnia, aprovou regras para o mercado de carbono em 2013, com o objetivo de cortar emissões para os níveis de 1990 até 2020.
Tentativas anteriores de criar um teto e um sistema de negociação para combater a poluição no nível federal falharam devido a preocupações de que causariam um aumento nos custos da energia --uma perspectiva particularmente grave em uma economia já debilitada.
Também em outubro, um proeminente cético, cuja pesquisa foi financiada em parte pelos bilionários conservadores Koch, anunciou ter concluído que as principais projeções sobre mudanças climáticas estão corretas e imparciais.
"Nós confirmamos que, nos últimos 50 anos, a temperatura subiu 0,9 grau Celsius. Este é o mesmo número que o IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, da ONU) aponta", disse aos parlamentares o físico Richard Muller, diretor do Projeto de Berkeley sobre a Temperatura da Superfície da Terra.
Muller afirma esperar que outros céticos concordem com seu trabalho, mas sua postura --aceita pela maioria dos cientistas-- permanece sendo alvo de dúvida, principalmente entre republicanos que procuram substituir o presidente Barack Obama em 2012.
O republicano Jon Huntsman, que aparece mal posicionado nas pesquisas, aumentou a polêmica ao publicar no microblog Twitter no começo do ano: "Para ser claro, acredito na evolução e confio na capacidade de os cientistas lidarem com o aquecimento global. Podem me chamar de louco."
De fato, muitos o chamaram de louco. Com o objetivo de angariar apoio conservador, os outros pré-candidatos republicanos levantaram dúvidas sobre as pesquisas sobre as mudanças climáticas nos debates recentes.
O país todo está dividido na questão. De acordo com a última pesquisa Gallup, 53% dos americanos veem o aquecimento global como uma ameaça séria, 10 pontos percentuais abaixo de anos anteriores.
"Nós temos um problema grande, domesticamente, em termos de realidade climática", disse Alden Meyer, diretor de estratégia e política da União de Cientistas.
Quando parlamentares não chegam a um consenso de que a mudança climática é um problema para o qual soluções precisam ser criadas, a paralisia é perigosa, de acordo com o deputado democrata Henry Waxman.
"A Câmara dos Representantes, controlada pelos republicanos, votou 21 vezes para bloquear ações referentes às mudanças climáticas", disse em uma audiência neste mês. "A história olhará para essa negação à ciência com profunda tristeza", emendou.
Especialistas têm poucas esperanças de que as conversas de Durban possam desacelerar a dependência americana em combustíveis fósseis.
De acordo com David Waskow, diretor de mudança climática da ONG Oxfam, os Estados Unidos poderiam fazer uma contribuição significativa resolvendo suas objeções à criação do Fundo Verde.
O fundo, sugerido em 2009 na Cúpula de Copenhague, distribuiria, até 2020, ao menos US$ 100 bilhões por ano para ajudar os países mais pobres a lutar contra as mudanças climáticas.
Waskow afirma que os pontos divergentes para Estados Unidos e Arábia Saudita é a "arquitetura institucional, a estrutura, não o dinheiro".
"Nós temos esperança de que os Estados Unidos darão um passo à frente", disse Waskow.

FONTE: http://www1.folha.uol.com.br/ambien...quecimento-global-ainda-e-forte-nos-eua.shtml
 
Quanto a esses links Ecuador, é sempre a mesma coisa, de novo e de novo.


E os seus links também, são mais do mesmo.

Desculpe se eu não vou traduzir nenhuma informação ;)
 
se isso tudo é verdade ou um monte baboseira internética não sei, sei que a poluição (inclusive visual, sonora, verbal) me faz mal, muito mal... e isso é tudo o que posso dizer por agora.
o aquecimento existe, pois faz grudar meu saco na cueca, estou preso em prédios, escritórios, em um desfile de caixões de metal, aparelhos que só fazem emitir radiotividade e notícias que não pedi pra ouvir, lixo que em nada vai mudar minha vida... em uma peça que eles armaram para manipular as marionetes... socorro!!! estou sufocando!!!
 
Gente é só comprar um ar condicionado com bastantes CFC, assim podemos reduzir o impacto do aquecimento global.
 
E os seus links também, são mais do mesmo.

Desculpe se eu não vou traduzir nenhuma informação ;)

Nada a declarar hum? Saquei!

Pra fazer tradução, precisa saber interpretar um texto, é óbvio que você não capacidade para tal.

Pode piscar a vontade.
 
Uhulllllllll! Nada como um coquetel molotov para aquecer os corações!

num concordo ! hahahhaahha


eu acho que existem (em tom de padre quevedo) vários Equadores e vários LisergicDs , tipo aquele desenho do cachorro e do coiote , eles deslogam do CM , se cumprimentam e batem o ponto juntos e começa tudo denovo !
 
A Estamira manja muito!!!

Esse quadro do Monty Python é perfeito, eu pago pela discussão e recebo a retórica negativa.

Muito bom! ^^
 
"O jeito entao é agente da umas queimada neh, da umas queimaaaaaaaaaaada pq baxo nivel essas bobajaiada.. tudo bestaiado abobado, sabe lee sabe escrever mas nao sabe oque que é... adianta alguma coisa?? adianta saber ler e escrever e nao saber oque?"
 
Brasil acima de tudo!

Obs: o texto trata-se um discurso de Enéas Carneiro que revela a verdadeira causa de o Brasil, país tão rico, continuar no terceiro mundo e sua população estar na miséria. Inacreditável.
Qual foi a utilidade que teve para a Nação a entrega de todo o seu patrimônio, no processo de privatização, tão condenado pelo atual Governo, que hoje segue à risca os mesmos ditames do modelo colonial que é imposto ao País de fora para dentro?
Discurso do ex-Deputado Federal Enéas Carneiro, em 15 de junho de 2004, proferido no Plenário da Câmara dos Deputados
Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, pela primeira vez, depois de encontrar-me há mais de um ano nesta Casa, meu nome foi sorteado para falar no Grande Expediente, com o direito a utilizar 25 minutos nesta tribuna.
Eu farei, para os senhores telespectadores, uma análise da questão que é, do meu ponto de vista, o problema central de cuja solução depende a possibilidade de nossa Pátria emergir do fosso em que se encontra mergulhada.
Nas reuniões, nas entrevistas, nos diálogos de que participam autoridades de todos os níveis, civis e militares, é constante a assertiva de que não há recursos. Quando se pergunta por que faltam ambulâncias nos hospitais públicos, por que faltam medicamentos, por que falta, às vezes, até gaze ou algodão, a resposta é simples: não há recursos.
Por que as estradas não têm manutenção adequada; por que os professores ganham salários miseráveis; por que as Forças Armadas encontram-se tão mal-aparelhadas, faltando até comida para os soldados nos quartéis; por que é tão baixa a remuneração de todos aqueles que trabalham, que produzem; enfim, por que o povo brasileiro vive tão mal, sendo nosso País o mais rico do mundo?
A resposta é sempre a mesma: não há recursos.
Mas, eu pergunto: por que não há recursos?
A resposta, altamente difundida e repetida, é que o Governo gasta mais do que arrecada, gerando déficit público. Mas isso é uma vergonhosa distorção da realidade. O Governo gasta, realmente, mais do que arrecada, mas não é com as despesas públicas, não é para manter o funcionamento da máquina estatal, não é com o pagamento de funcionários públicos, não é para manter as Forças Armadas, não é com a manutenção de hospitais e escolas…
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O ex-deputado e médico cardiologista Enéas Carneiro, fundador do extinto Partido da Reedificação da Ordem Nacional (PRONA)

O que é aceito, praticamente sem discussão – entra Governo, sai Governo – , é uma drenagem gigantesca de dinheiro para o pagamento de juros da dívida pública. Segundo o Banco Central, em 2002, os juros pagos – aí incluídos os juros das dívidas interna e externa – foram da ordem de 114 bilhões de reais.
Em 2003, sob o novo Governo, não mudou nada, ou melhor, piorou! Ainda usando os dados do Banco Central, que são sempre por ele subestimados, a soma dos juros alcançou a cifra fabulosa de 145 bilhões de reais.
Lembrando que o discurso é de 2004! – NR
Para as senhoras ou os senhores, que assistem ao meu pronunciamento, terem idéia do que isso representa, faço uma conta bem simples: os 145 bilhões jogados fora no ano de 2003 significam 12 bilhões por mês, ou 400 milhões por dia, ou 16 milhões de reais por hora.
O mais curioso, para não dizer o mais triste, é que, mesmo tendo pago, a cada ano, valores cada vez maiores de juros, a dívida pública só aumenta. A dívida líquida do setor público, no final de 2002, segundo o Banco Central, era de 881,1 bilhões de reais e, no final de 2003, chegou a 913,1 bilhões de reais. Vejam que lógica perversa: quanto mais se paga, mais se deve.
Na verdade, a situação a que me refiro não surgiu agora, no Governo do PT. Ela vem piorando ano a ano, e isso ocorre há décadas. Mas o que é triste, muito triste mesmo, é que, no atual Governo, nada, absolutamente nada foi feito no sentido de mudar o rumo da política desastrosa e desumana que esfacela a economia nacional. O Governo, entre outras assertivas totalmente destituídas de fundamento, diz que os juros têm que ser mantidos altos para evitar que volte a inflação. Mas isso é mais uma mentira deslavada. A inflação brasileira não é uma inflação de consumo. É uma inflação de custos. E, dentre todos os elementos componentes do custo dos produtos, os que mais pesam são as taxas de juros e os tributos, elementos esses que, em vez de, como se impõe, terem sido drasticamente reduzidos, tiveram seus valores aumentados.
O Governo continuará argumentando: “recebemos uma inflação, medida pelo IPCA, de 12,5 % e, no final de 2003, nós a deixamos em 9,3 %”. É verdade, mas, a que custo isso foi conseguido! Foi um aperto fiscal sem precedentes na história do Brasil. O custo social foi elevadíssimo, e não debelou o mal.
A taxa de investimento federal relacionada ao PIB, no primeiro ano do Governo do PT, foi mais baixa que o menor valor alcançado no Governo anterior, que já era um valor muito pequeno!
A União investiu 0,4% do PIB, ou seja, o valor miserável correspondente a 1,7% de sua arrecadação tributária.
O aumento da taxa oficial de juros pelo Banco Central acarreta um aumento da taxa dos juros privados, que são um múltiplo dos juros públicos, o que significa mais um fator de aumento no custo dos produtos, isso, sim, mais um fator gerando inflação – inflação contida, represada, que já começa a reaparecer em 2004. O aumento da taxa de juros, então, ao contrário do que diz o Governo, não vai contribuir para baixar o preço dos produtos.
Como já afirmei, os juros dos títulos públicos se refletem no aumento dos juros privados. Aumentará, então, o preço dos produtos e, com isso, diminuirá ainda mais a demanda.
Diminuindo a demanda, existe retração e diminui o investimento, diminuindo, conseqüentemente, a produção, o que anula qualquer efeito antiinflacionário obtido pela diminuição da demanda.
E, aí, óbvia, evidente e axiomaticamente, aumenta o desemprego.
O desemprego chegou a um nível assustador, inconcebível em um País com as potencialidades do Brasil. No final de 2003, os índices oficiais falavam em 12.3% da PEA, pelos dados do IBGE, mas a realidade é muito, muito pior.
O Prof. Adriano Benayon do Amaral, doutor em Economia pela Universidade de Hamburgo, Alemanha, a partir de estudo extremamente sério realizado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ e da análise de outras fontes, conseguiu demonstrar que o desemprego real chega à espantosa cifra de 25% (o IBGE não considera desempregados todos aqueles que, cansados de procurar emprego, de se humilharem nas portas das fábricas, das lojas ou dos escritórios, simplesmente desistem de procurar emprego, ingressando nos bolsões da economia informal ou, pior ainda, mergulhando nos grotões da marginalidade).
A participação dos salários na renda nacional, que vinha caindo desde 1964, quando era de 62.3%, chegou a 36.1% em 2002, afundando, no Governo do PT, para 31.5%. Foi uma queda de 4 pontos percentuais em apenas um ano.
E este é um Governo que se diz dos trabalhadores! Como a inflação brasileira é de custos e não de consumo, uma vez que dois terços da população vivem em uma economia de pura subsistência, para debelar, de fato, o processo inflacionário, ter-se-ia que:
- rever os contratos de concessão por meio dos quais se faz a indexação das tarifas públicas. Vejam, senhoras e senhores, os aumentos abusivos, extorsivos da energia elétrica e do gás de cozinha. O Governo, entretanto, diz que esses contratos têm que ser respeitados;
- restringir o poder de oligopólio das grandes empresas, a fim de que possa existir, de fato, uma economia de mercado, com competição saudável;
- reduzir drasticamente a taxa de juros, parando de vez com a drenagem absurda de recursos para o exterior, declarando, por exemplo, que as taxas reais de juros deixarão de ser essas (9,4% em 2002; 14,6 % em 2003, essa última no Governo do PT) e determinando ao Banco Central que passe a trabalhar com taxas civilizadas de 1 ou 2% ao ano ou, mesmo, com taxa zero de juros reais, resgatando totalmente os títulos dos pequenos investidores e comprometendo-se, com os grandes investidores, a saldar os compromissos com um alongamento do perfil da dívida pública para, por exemplo, 30 anos.
Em sendo tomada essa decisão, é preciso que se estabeleça o controle de capitais, aí incluído o controle de câmbio, senão, grande parte do dinheiro em moeda nacional será convertido em moeda estrangeira e sairá do País.
Acabando-se com a drenagem oficial de recursos – e aqui não estou falando de corrupção, refiro-me à saída oficial de 12 bilhões de reais por mês -, o Governo poderá direcionar seus recursos para o investimento em infra-estrutura, construindo hidrelétricas, hidrovias, ferrovias, estradas.
Poderá, e isso seria importantíssimo para a saúde pública, investir no saneamento básico e promover a realização de obras públicas em todo o País. As empresas que ganharem as licitações contratarão mão-de-obra farta. Isso, sim, é política de geração de empregos e não essa farsa que é apresentada pelo Governo.
Os trabalhadores contratados por essas empresas não estarão mais desempregados, mas terão salários e começarão a consumir. Assim, o setor privado será estimulado a investir e, então, aumentará a produção de alimentos, de eletrodomésticos, de roupas, de carros. As empresas verão que passou a existir demanda. Então, perceberão que é hora de investir na produção. E investirão. E aí dirão os áulicos do Poder: “Sobrevirá uma inflação, porque aumentará o consumo”. É verdade, porque, como a demanda estava reprimida, o povo passando fome, poderá haver uma pequena inflação até que o aumento da produção que esse processo suscita reequilibre os preços. Mas será uma inflação temporária, saudável, de consumo, porque os cidadãos pobres passarão a comer, a alimentar seus filhos, a comprar medicamentos, a ter uma condição de vida com um mínimo de dignidade. E será bem diferente dessa inflação que aí está, crônica, doentia, de custos, inflação da qual se serve um sistema podre que escraviza o povo e o mantém na miséria, sem qualquer perspectiva de melhorar sua condição de vida.
Na verdade, vejam senhores telespectadores, o sistema se compraz com a situação atual, que não é, em absoluto, diferente daquela em que o Brasil vem mergulhando há décadas – é apenas um agravamento cada vez maior do quadro de esfacelamento da Nação. Pior do que isso é que havia uma promessa de tudo mudar.
A Comunidade Européia exige que os países-membros não tenham um déficit superior a 3% do PIB. E é bom que nos lembremos que seu déficit decorre de financiamentos de infra-estrutura, de gastos sociais e de outras despesas úteis para o bem-estar de seus povos. Não é um déficit para pagamento de juros. Agora vejam a situação do nosso País.
Criou-se uma ficção contábil, o chamado superávit primário, que é uma invenção, na qual não se contabilizam os juros como despesas. Então, a diferença entre a receita global de todo o Orçamento Público (União, Estatais, Previdência, Estados-Membros, Municípios) e a despesa global (soma de todas as despesas) é o superávit primário, sem que sejam contabilizados os juros. Pois bem, esse superávit primário, ou seja, o resultado receita menos despesa foi de 3,9 % do PIB, em 2002, e 4,4% do PIB, em 2003. Sobrevem a pergunta: o que melhorou?
Ora, como a despesa com os juros, em 2003, foi de 9,6 % do PIB, isso quer dizer que, apenas para o pagamento de juros, gastaram-se os 4,4 % do superávit primário e 5,2% do PIB, o que implicou a existência de um déficit do Orçamento.
Observe que é um déficit muito diferente daquele que existe nos países- membros da Comunidade Européia. Daí porque afirmo, repito, e o faço há 15 anos: não há saída possível neste modelo. É um modelo colonial, em que tudo o que fazemos, produzimos, destina-se a uma finalidade: à drenagem de recursos para a metrópole. É um modelo destruidor, cínico e desumano, no qual o povo brasileiro não tem nenhuma importância para o poder alienígena que realmente controla o País e ao qual é submisso o Governo.
O povo tem que ganhar muito pouco, porque assim a demanda é reduzida, diminui o mercado interno, o consumo e sobram mais excedentes para a exportação. Mas se exporta a soja para obter recursos financeiros, que são utilizados para o pagamento de juros, enquanto o povo brasileiro cada vez mais morre de fome. Promovem-se campanhas acirradíssimas de controle de natalidade, subvencionadas por órgãos do exterior; incentivam-se procedimentos como a ligadura de trompas e o aborto; aplaude-se o homossexualismo que não gera filhos. Tudo, no fim da linha, visando simplesmente a diminuição da demanda. E justifica-se a política de controle da natalidade afirmando que não teríamos condições de oferecer vida decente às novas pessoas que viessem nascer. “Temos gente demais”, afirmam. E pobres cidadãos às vezes repetem: “Há gente demais”. Quanta mentira! Quanta falsidade! Quanta hipocrisia! Quanta imundície acobertada sob o manto do poder e da legalidade!
Nos anos 30 a 70 do século XX, o crescimento anual da população do Brasil era significativo, tendo havido períodos, como nas décadas de 50 e 60, que chegou a 3%. De lá para cá, a taxa de crescimento demográfico tem caído e, curiosamente, o PIB também deixou de crescer. O PIB por habitante, em dólar, examinado numa série de 1978 a 2003, chegou, no ano passado, a 55% do que era em 1978.
E então, eu pergunto para os defensores dessa política neomalthusiana sinistra: do que adiantou esse genocídio explícito em que se matam as pessoas de fome, de doenças as mais variadas, em que se produzem milhões de abortos, tudo levando a um índice de crescimento demográfico que hoje está em torno de 1,3%, se, para a população restante, para o povo famélico, o PIB per capita caiu a cerca da metade do que era ?
Qual foi a utilidade que teve para a Nação a entrega de todo o seu patrimônio, no processo de privatização, tão condenado pelo atual Governo, que hoje segue à risca os mesmos ditames do modelo colonial que é imposto ao País de fora para dentro?
Do que valeu diminuir tanto o crescimento da população, que hoje está praticamente estagnado, se o desemprego continuou aumentando a olhos vistos ?
Na verdade, fato semelhante vem ocorrendo em todos os outros países da América Latina e na África. E, por incrível que pareça, o mesmo modelo foi aplicado na Rússia. Lá, em um país de existência milenar, a primeira nação que mandou um ser humano ao espaço cósmico, a experiência das chamadas reformas levou à destruição do Estado, conduzindo o povo russo, no período de 1993 a 1998, à pior dentre todas as experiências pelas quais já passou.
No livro que eu acabei de ler, escrito por um colega nosso, Deputado Federal na Rússia, Dr. Sergei Glazyev, intitulado Genocide – Russia and The New World Order, o autor expõe com clareza meridiana os fatos de que foram vítimas os russos submetidos a essa política infanda, exatamente a mesma que agora vem sendo aplicada ao Brasil.
Lá, sob a nova ordem mundial, a taxa de perda anual da população foi maior do que o dobro da taxa de perda durante o período da repressão stalinista. Na verdade, jamais se viu algo parecido com isso em toda a história do bravo povo russo.
Escreve o Dr. Glazyev:
“O espaço econômico do país foi quebrado em duas esferas frouxamente conectadas. A primeira era a esfera da circulação do capital, caracterizada por lucros elevadíssimos, muito rápida circulação do capital e relativamente baixo risco. A segunda era a esfera da produção, caracterizada por baixa rentabilidade, pequena velocidade de circulação monetária, alto risco, declínio da demanda e uma conjuntura de mercado geralmente desfavorável.”
“A esfera da produção, por sua vez, subdividiu-se em um setor de matérias-primas orientado para a exportação, com uma relativa estabilidade, e o resto da economia, orientado para o mercado interno, caracterizado por insolvência e rentabilidade extremamente baixa.”
“O espaço social do país também foi dividido em dois, seguindo a economia. Os grandes negócios e as autoridades monetárias, servindo aos seus interesses, obtinham lucros imensuráveis, praticamente sem fazer qualquer esforço para obter gigantescas vantagens financeiras – esse era o primeiro espaço.”
“Enquanto isso, no segundo espaço, a produção e tudo aquilo que dependia do orçamento, aí incluído o povo, o conjunto, enfim, dos agentes que permitiam a existência daqueles lucros fabulosos, tudo passou a existir sem receber o mínimo de atenção do Estado, sem perspectivas, sem poder sequer compreender o que estava acontecendo.”
O SR. PRESIDENTE (João Paulo Cunha) – Deputado Enéas, se V.Exa. me permite, gostaria de anunciar a presença no plenário de uma comitiva de Parlamentares chineses: os Deputados Zhu Mingshan e Zhao Xijun e a Deputada Zhao Di. Agradeço a S.Exas. a presença. (Palmas.)
Deputado Enéas, obrigado pela tolerância. Tem V.Exa. a palavra.
O SR. ENÉAS – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, houve, então, o previsto colapso financeiro, em agosto de 1998.
Os trechos que acabei de ler são enxertos de uma obra extremamente séria, de um trabalho realizado por um Deputado Federal do Parlamento russo, homem extremamente preparado, nacionalista preocupado com o destino de sua pátria.
Claro que não se destrói, por um passe de mágica, em alguns anos, toda a atividade industrial de um país. Mas criam-se feridas que sangram no tecido social de um povo.
Afortunadamente, o Sr. Putin foi eleito Primeiro-Ministro em agosto de 1999 e Presidente da Rússia em março de 2000, tendo sido reeleito em 2004.
Sem dúvida, os ares estão mudando desde então, e a Rússia volta a contar com sinais vitais revigorados. É toda a história de uma nação soberana, milenar, que se estava estraçalhando, mas agora parece reencontrar seu caminho natural de desenvolvimento histórico.
Esse foi o problema da Rússia de outubro de 1993 a agosto de 1998. Isso já ocorreu com vizinhos nossos, como o México e, mais recentemente, a Argentina.
E o Brasil está caminhando a passos largos, celeremente, para uma catástrofe financeira sem precedentes em sua história de nação.
Não, senhores! É preciso mudar.
Há que mudar, para um pólo diametralmente oposto, a orientação que ora se imprime à política nacional. Há que se privilegiar tudo aquilo que é nosso.
Um Governo sério, preocupado com a Nação brasileira, corrigirá o verdadeiro descalabro em que se constituiu a nossa política mineral.
A tonelada do nosso minério de ferro, que, em 1965, era vendida a 48 dólares em valor atualizado, hoje, em 2004, é vendida por 16 dólares… Naquela época, o preço da tonelada de ferro pagava a estada de uma noite em um hotel razoável em Nova York. Hoje é difícil achar uma espelunca onde se possa dormir uma noite por 16 dólares…
O quartzo, que, em 1996, era vendido a 76 centavos de dólar o quilograma, o que já era um preço desprezível, hoje é vendido a 20 centavos de dólar o quilograma. E o quartzo é fundamental para a indústria de computadores! E que dizer do nióbio, do manganês, do titânio etc., etc., etc., etc., todos vendidos a preço de banana?
Até quando, senhores, assistiremos a um processo em que a Nação brasileira vem sendo dessangrada, em que o nosso povo perde, a cada momento, cada vez mais, a sua auto-estima e a sua confiança no porvir?
É preciso ter coragem para sentar à mesa de negociações, não como uma criança, não como subalterno, mas falando como nação adulta, responsável, e não de joelhos, exigindo o preço justo pelos nossos minérios.
Se não quiserem pagar o preço justo, não receberão nem um miligrama de nióbio.
E os países ditos ricos terão de parar de fabricar seus aviões supersônicos, porque o nióbio é imprescindível para a fabricação desse tipo de aeronave, e só o Brasil tem nióbio, na verdade mais de 95% do nióbio do planeta. Paralelamente a isso, é preciso reaparelhar, reequipar nossas Forças Armadas, aumentando seu contingente para, no mínimo, 1 milhão de homens, o que será fundamental para a defesa da Amazônia e de todo o território pátrio, hoje contendo verdadeiros enclaves, territórios situados dentro da Nação, mas onde é proibida a entrada de brasileiros, até mesmo de um Governador de Estado, como ocorreu recentemente em Rondônia, situação crítica, diante da qual um Governo Federal inerte não toma nenhuma providência, alienando-se dos interesses da Pátria.
No que concerne à soberania nacional, já é tempo, também, de o Brasil possuir uma frota de aviões de guerra em condições de proteger o território nacional. A esse respeito, é válido aqui apresentar para os senhores telespectadores uma questão que vem sendo objeto de discussão não só no Poder Executivo, como dentro do Congresso Nacional. Trata-se da aquisição de aviões de combate. Dentro do que me foi dado observar, a melhor proposta apresentada é aquela do Governo russo, da venda de aviões Sukhoi-35.
Se olharmos, e o fizermos com absoluta frieza, para a proposta que o Governo russo fez ao Brasil para aquisição de aeronaves bélicas – os aviões Sukhoi-35 -, seremos obrigados a reconhecer que esses aviões são poderosas máquinas de guerra, cujas características operacionais superam, de muito, aquelas presentes no modelo concorrente. O caça Sukhoi-35 é considerado pelos entendidos como o melhor do mundo.
O Governo russo propôs as melhores condições de preço, apresentou o melhor avião e não impôs nenhuma restrição ao tipo de armamento a ser fornecido ao Brasil, apresentando até a possibilidade da fabricação de mísseis no Brasil. Que seja do meu conhecimento, nenhum outro concorrente se dispôs a isso.
Ao argumento de que deveríamos privilegiar o consórcio de que participa a EMBRAER, caberia uma réplica: ela já não é mais uma empresa estatal brasileira. A Dassault, francesa, é uma das donas da EMBRAER, e o avião que oferecem perde, de longe, para o Sukhoi-35. Além disso, os russos oferecem transferência de tecnologia, comprometem-se a importar, em 7 anos, produtos genuinamente brasileiros no valor total de 3 bilhões de dólares. Enfim, vejo como bastante saudável a aquisição pelo Brasil das aeronaves russas. Cria-se um vínculo mais firme com aquele país irmão, que já provou para o mundo inteiro a sua força científica e tecnológica, em diversas oportunidades, entre elas no lançamento e manutenção da estação espacial MIR, que ficou no espaço cósmico mais de 15 anos.
E os países que quiseram adquirir condições de respeito no cenário internacional, libertando-se da dependência tecnológica americana, como a China, a Índia e o Paquistão, deram a si mesmos um impulso com a tecnologia russa.
Em um mundo de tensões, como é o caso atual do nosso planeta, um país de dimensões continentais como o Brasil precisa estar preparado para a eventualidade de, a qualquer momento, não apenas ser submetido à rapinagem financeira, mas sofrer, sem aviso prévio, a ameaça de perda de parte de seu território. Esse é o conceito de dissuasão estratégica, fundamental em geopolítica, segundo o qual temos de estar prontos para a defesa de nossa Pátria, independentemente da gritaria tola e infantil dos que dizem que nem mais as Forças Armadas são necessárias, porque vivemos em um mundo de paz.
Estudem isso, senhores.

Muito obrigado, Sr. Presidente.
FONTE: Câmara dos Deputados e site www.inacreditavel.com.br

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8 de dezembro de 2011
Todas estas atitudes mostram como o aparato oficial dos EUA esconde, trapaça e engana seus cidadãos e todos os outros países! Anualmente um estrondoso e enorme orçamento vai para o aparato militar…

Lobo em pele de cordeiro?

Está metáfora não se aplicava a Bush Jr., mas com certeza a Obama. Quem acredita que através de Barack Obama, os EUA oficial se transformaram de Saulus para Paulus, está equivocado! Os EUA foram e ainda são o Estado mais perigoso e ameaçador deste mundo. Eles são aqueles, que (pelo menos oficialmente) caçam sem trégua e combatem, eles são os terroristas! Uma forte afirmação sim, porém, vejamos um pouco do passado deste país cheio de contradição.

Já na Primeira Guerra Mundial, a entrada dos EUA na guerra sob presidente Woodrow Wilson foi forçada através de um ardil. Até 1915, os Estados Unidos não participaram das manobras bélicas. Mas o governo americano, principalmente a elite econômica deste país, sabia que a guerra é um grande negócio. Ou seja, os EUA tinham que entrar na guerra. O RMS Lusitânia, um navio a vapor para passageiros, da companhia de navegação britânica Cunard, foi enviado com 1.198 pessoas a bordo para a zona de guerra e também foi descoberto, atacado e afundado por um submarino alemão. Após ser atingido pelo primeiro disparo do torpedo, um alegado carregamento de munição explodiu e o navio afundou em 18 minutos. Wilson tinha agora um motivo, pois ele avisara os alemães que se os americanos sofressem algum dano, isso significaria uma declaração de guerra por parte dos EUA. No Lusitânia estavam 124 cidadãos norte-americanos. Fato é que era um navio civil, mas que tinha armas e munição a bordo e foi enviado intencionalmente para a zona de guerra. Que os alemães tentariam atacar o vapor, era mais do que previsível… através deste ardil, os EUA estavam de repente na guerra!

Segunda Guerra Mundial – em 1941, o clima entre a população norte-americana era contra a entrada dos EUA na guerra. Presidente Theodore Roosevelt tinha que encontrar um motivo para alterar a opinião pública.

Trata-se aqui de Franklin Delano Roosevelt, primo de Theodore Roosevelt que faleceu em 1919 – NR.

Oportunamente, veio então o ataque japonês contra Pearl Harbor. Não foi um ataque surpresa, pois os americanos estavam bem informados. O código secreto japonês já era conhecido, informou o governo dos EUA. Alguns dias antes do ataque, os norte-americanos retiraram suas tropas de elite e os melhores navios. William Casey, chefe da CIA daquela época, foi avisado pelos britânicos que uma frota japonesa estava em curso para o Havaí. O aviso foi omitido ao comandante da frota do pacífico localizado em Pearl Harbor. O Presidente Roosevelt disse: “Os Estados Unidos desejam que o Japão cometa o primeiro ato de guerra”. O ataque “covarde” e surpreendente dos japoneses contra a base naval dos EUA alterou a opinião pública, o povo americano estava subitamente a favor da entrada na guerra e o Presidente Roosevelt teve seu desejo atendido… os EUA estavam novamente na guerra!

Guerra do Vietnã – um incidente claramente inventado a 2 de agosto de 1964, onde alegadamente o USS Maddox teria sido alvejado por uma lancha vietnamita e os americanos requisitaram imediatamente apoio aéreo do – já a postos – porta-aviões USS Ticonderoga. A 4 de agosto, os EUA deram a ordem de contra-atacar, o presidente norte-americano da época era Lyndon B. Johnson, ministro da defesa e da guerra era o recém-falecido Robert McNamara; a 5 de agosto voaram os primeiros bombardeiros em sua primeira missão da longa guerra. Até hoje o incidente de Tonkin é bastante misterioso e é muito provável que não tenha existido qualquer ataque de lancha contra o Maddox. Novamente um pretexto forjado. Os EUA estavam novamente na guerra!

Após as investigações do atentado ao World Trade Center em 1993, onde explodiu uma bomba dentro de um carro, ficou claro na hora que os assim chamados terroristas, naturalmente árabes, naturalmente muçulmanos, foram levados e conduzidos por agentes do FBI. Um típico Inside-Job. Um ataque de funcionários públicos contra o povo norte-americano.

O 11 de setembro não foi diferente. A versão oficial implodiu de contradições e suposições inacreditáveis. Ele foi investigado por uma comissão que nada revelou. Provas que aparecem constantemente, definem o 11 de setembro como umInside-Job.

Após o 11 de setembro, os EUA marcharam contra dois países – em seu auto-proclamado papel de “polícia mundial”, para libertar o Iraque de um Ditador e o Afeganistão do Talibã e para procurar o terrorista mais perigoso do mundo, a saber, Osama Bin Laden. Saddam Hussein nunca teve armas de destruição em massa, e nunca representou um perigo real para a paz mundial. Mas ele não se deixou comprar, negociou petróleo em Euro e com isso não era mais um vassalo, uma marionete norte-americana que representava interesses dos EUA. Ele tinha que sair! Já o Talibã acabou com algo que era visto como propriedade da CIA – a produção de ópio e heroína – que floresce novamente desde a invasão dos americanos! Além disso, os norte-americanos precisam urgentemente um oleoduto do Cazaquistão para Oceano Índico, para terem acesso ao petróleo dos países do GUS.

Todas estas atitudes mostram como o aparato oficial dos EUA esconde, trapaça e engana seus cidadãos e todos os outros países! Anualmente um estrondoso e enorme orçamento vai para o aparato militar. Nos últimos anos foram cerca de 500 bilhões de dólares. Mais do que todos os outros países juntos!

Após o 11 de setembro, o governo dos EUA violaram sua Constituição, que vale como a primeira constituição democrática do mundo e da qual eles tanto se orgulham. O Patriot Act transformou os EUA em um Estado Policial. Os cidadãos tiveram seus principais direitos suprimidos. Sob o pretexto da “Guerra contra o terrorismo”, tudo é possível ao executivo norte-americano. Os cidadãos estão sem direitos e dependentes de um regime absolutista. Paralelos com Stalin e Hitler não são raros!

Caso um país não siga estas desvairadas argumentações e não apóie o governo norte-americano em seu infinito egoísmo e imperialismo, ele é declarado inimigo.

O poder dos EUA foi ratificado também através do dólar como moeda mundial e petrolífera. Desde que o Presidente Nixon liberou o dólar do lastro do ouro, este se multiplicou cada vez mais, porém manteve seu valor anos a fio, porque sem o dólar (quase) nada funciona. Indiferente em qual país, o dólar americano foi aceito por toda parte como moeda de pagamento. Quase todo o comércio mundial foi realizado na base do dólar. O dólar FOI a moeda mais importante do mundo e simultaneamente um arma importante dos EUA.

Eu gostaria também de esclarecer a alegação que o Presidente americano seja o homem mais poderoso do mundo. Esse não é o caso. A campanha eleitoral para presidente dos EUA é algo extremamente caro. E para se ter de fato alguma chance de ganhá-la, é necessária uma soma de três dígitos de milhão de dólar. Ela se compõe de doações eleitorais. Conglomerados, personalidades e o povo doam. Se conglomerados doam grandes somas e com isso apóiam a candidatura presidencial, eles vão quere também que seus interesses sejam defendidos nas esferas nacional e internacional. Isso quer dizer, ter suas próprias pessoas no governo e orientar as decisões a seu favor. Eu penso, é justamente por causa desse sistema que conglomerados como Monsanto se tornaram tão grandes, poderosos e principalmente intocáveis. Que nesse processo seus próprios cidadãos sejam iludidos, usados e trapaceados, cai sob a insignificância ou sob os danos colaterais.

Cada Presidente norte-americano vem de uma forjaria de elite acadêmica (Yale), são representados na irmandade mais importante (Brotherhood of Skull & Bonés) e é marionete de diversos conglomerados, Think Tanks e… de Wall Street! Seja ele republicano ou democrata!

E justo agora Wall Street mostra sua força. Algums representantes do governo Obama – entre outros, o Secretário da Fazenda Timothy Geithner – vem direto de Wall Street, dos grandes bancos Goldman Sachs, JP Morgan etc. Eles representam exclusivamente os interesses daquele grupo que, como maior máquina do mundo de extermínio de dinheiro, é co-responsável pela crise financeira e se gabam como capitalistas selvagens. Wall Street é o sarcófago de todo sistema financeiro… juntamente com o FED.

O FED, Federal Reserve Bank, é o banco central dos EUA, além disso o único do mundo que não pertence ao Estado, mas sim está nas mãos de bancos americanos privados! O FED imprime notas verdes de dólar e as vende (!!!) para os Estados Unidos da América. O FED e seus proprietários são os verdadeiros poderosos nos EUA. Seu chefe Bernanke gosta de deixar isso bem claro junto aos políticos. O FED é o Estado dentro do Estado, incontrolável, desgovernado e extremamente poderoso. Sem o FED nada funciona, nada! Com isso aumenta também o poder deWall Street!

Nós, o resto do mundo, recebemos uma representação bastante distorcida dos EUA. De um lado eles são os (muito questionável) salvadores e samaritanos, eles nos protegeram e salvaram dos nazistas, do comunismo e de muitos ditadores. Por outro lado eles instauraram um regime absolutista, apóiam publicamente corruptos, Estados totalitários e levam em consideração tantos regimes hostis ao ser humano, caso estes atendam seus interesses. Eles compram governos e estados, torna-os dependentes, sugam-nos sem consideração à população. Os EUA são aquilo que se combate oficialmente, eles são os terroristas que, com seu violento arsenal e maior exército do mundo, querem impor a este sua vontade. Sem se preocupar com perdas, sem consideração à população. Tudo em prol de um governo inescrupuloso e absolutista, que é controlado por conglomerados e bancos!

Quando a União Soviética caiu, desapareceu para os americanos o “maldoso inimigo” que ameaçava o mundo. Tinha-se que encontrar um novo, seja somente para não colocar em discussão o exorbitante orçamento da máquina de guerra. Ambos encenados atentados ao World Trade Center, 1993 e 2001, serviram para que, de repente, um adversário extremamente perigoso emergisse do nada… o mundo islâmico!

Aqueles terroristas, que até então se explodiam no ar em atentados suicidas, construíam bombas em automóveis e se caracterizavam pelo fanatismo religioso repleto de ódio. Aqueles terroristas que clamavam pela guerra santa. Estes estariam subitamente na condição de executar um enorme planejamento logístico e administrativo, matar milhares de pessoas com seus atentados e seriam um perigo para os EUA e a paz mundial. Isso tinha que ser combatido violentamente…

Agora, através da crise financeira, os EUA subiram para o posto de maior perigo mundial. Nenhum terrorista teria conseguido conquistar tanto poder quanto os EUA… e provavelmente ninguém teria vilipendiado este poder de forma tão inescrupulosa e egoísta.

Apesar disso eles têm muitos aliados. Principalmente a Grã-Bretanha, mas também a Alemanha e quase toda a EU. Aparentemente se está disposto a levar os EUA ao suicídio,ao invés de cortar o cordão umbilical deste regime terrorista. Juntos na queda, uma possibilidade real que logo tornar-se-á realidade.

Os EUA balançam ameaçadoramente. Todo o sistema está convencido. A política extremamente endividada leva este país à ruína. Distúrbios e revoltas estão pré-programadas, provavelmente a bancarrota. Obama mostra sua verdadeira face e esta não é aquela de um messias ou salvador do mundo. Obama é a careta do inferno, com toda sua auto-suficiência, trapaça e ilusão. Ele, o governo dos EUA, nos representa aquilo que já não mais existe, a responsabilidade consciente, humanidade e solidariedade. Nenhum país moldou o mundo como os EUA, mas também nenhum país violou e trapaceou tanto o mundo como os EUA! E eles irão continuar a fazê-lo, até o último minuto!

Johannes (schnittpunkt2012@gmail.com)

Tirado de: www.inacreditavel.com.br
 
Inacreditável! :)
 
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