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Paranóia do Lysergic

Lysergic D

Cogumelo maduro
Membro Ativo
26/02/2009
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24/03/2010
Principais economistas alemães discutem a situação do euro
Der Spiegel
Thomas Tuma e Alexander Jung

*

À medida que o euro perde o respeito que costumava inspirar, muita gente está começando a temer que a união monetária possa entrar em colapso. Em uma entrevista a “Der Spiegel”, os proeminentes economistas alemães Peter Bofinger e Joachim Starbatty discutem os méritos da moeda comum europeia, e dizem se a União Europeia deve ou não intervir na economia da Grécia e no destino do euro.

Spiegel: Senhores Bofinger e Starbatty, vocês acham que a criação do euro foi um erro?

Peter Bofinger: Não, claro que não. Atualmente nós vivemos em uma zona monetária que, apesar de tudo, é significativamente mais estável do que foram no passado as zonas monetárias do dólar e do iene. O euro trouxe crescimento e prosperidade à Europa.
Leia mais sobre o euro:

Joachim Starbatty: Na verdade, o euro foi um erro que teve graves consequências específicas. Uma união monetária exige que os seus membros sigam as mesmas políticas e tenham produtividade similar. O chamado critério de convergência tinha como objetivo garantir que isso aconteceria. Mas – conforme os acontecimentos dramáticos na Grécia estão demostrando agora – não foi isso o que aconteceu.

Spiegel: Você sente hoje que a sua previsão se confirmou?

Starbatty: Infelizmente, os nossos medos tornaram-se uma realidade. A união monetária foi criada com uma dose real de auto-ilusão.

Bofinger: Desculpe, não entendi.

Starbatty: O euro nos foi apresentado como sendo um programa de modernização para a Europa, e também nos disseram que isso empurraria a comunidade europeia rumo à estabilidade. Mas, na realidade, a comunidade fragmentou-se e tornou-se uma entidade verdadeiramente instável.

Bofinger: Instável? O índice de inflação tem sido moderado, permanecendo em torno de 2% desde 1999, e este índice é significativamente menor do que aquele presenciado quando a Alemanha usava o marco. Nós temos um déficit de orçamento inferior ao dos norte-americanos, japoneses e britânicos. A nossa relação entre dívida e produto interno bruto também é mais reduzida do que a dos Estados Unidos e a do Japão. Não existe nenhum motivo pelo qual o euro deva ser criticado. A decisão de cria-lo foi inteligente e ponderada.

Spiegel: Sem nenhum problema?

Bofinger: É claro que a zona do euro atualmente dá a impressão de estar em uma situação um pouco pior. Mas isto era de se esperar, tendo em vista a tempestade pela qual passou a economia global. Mesmo assim, graças à moeda comum, não é mais possível, por exemplo, desfechar ataques especulativos contra moedas individuais. Isso elimina um fator problemático fundamental que no passado desestabilizou maciçamente os mercados.

Starbatty: Mas este é exatamente o problema! No passado, as taxas de câmbio funcionavam como uma válvula. Países individuais podiam controlar as suas economias permitindo que as suas moedas ganhassem ou perdessem valor. Agora, esse mecanismo de ajuste não funciona mais e, como resultado, um tipo completamente diferente de desequilíbrio emergiu. Atualmente existem dois blocos dentro da união monetária: um bloco de moeda forte no norte do continente e um de moeda fraca no sul. O norte robusto juntou forças com os países que desvalorizaram constantemente as suas moedas no decorrer das suas histórias. Basta ver o caso da lira italiana, por exemplo. Ao final da década de cinquenta, eu pagava 6,70 marcos alemães por mil liras italianas. A taxa de câmbio final foi menor do que um marco por mil liras.

Spiegel: O que aconteceria se essas velhas moedas fossem reintroduzidas amanhã na zona do euro?

Bofinger: Isso seria uma catástrofe. O marco alemão teria que passar por uma valorização significativa – eu diria que algo em torno de 10% a 20%. Tudo o que nós nos empenhamos tanto em conseguir em termos de competitividade desapareceria da noite para o dia. Haveria lamentos e ranger de dentes na Alemanha. E a Europa estaria cometendo um grave erro se retornasse ao regionalismo e ao nacionalismo durante esta fase de globalização crescente.

Starbatty: Eu enxergo as coisas de uma forma completamente diferente. O euro foi também apresentado aos cidadãos como sendo um instrumento para garantir a paz. Eu nunca fui capaz de entender tal argumento porque, se isto fosse de fato verdade, teríamos que abrir a união monetária para todos. Em vez disso, devido ao fracasso da moeda, nós estamos testemunhando agora como o nacionalismo surgiu originalmente. Bandeiras da União Europeia já foram queimadas na Grécia.

Spiegel: Mas teria sido melhor se todos os países da Europa tivessem mantido as suas próprias moedas?

Starbatty: Sim. Uma comunidade não pode funcionar quando é composta de parceiros desiguais que devem se comportar como iguais. Com o euro, a Alemanha criou uma vantagem competitiva artificial para si, o que nos permitiu conquistar mercados em todo o mundo. Mas isso também levou à acumulação de uma capacidade excessiva maciça nas nossas indústrias de exportação e, consequentemente, as companhias voltadas para a exportação no sudoeste do Estado alemão de Baden-Württemberg estão passando por problemas. A união monetária modificou a estrutura das economias de uma forma nada saudável.

Bofinger: Ah, o que é isso! Você não pode culpar o euro por esses desequilíbrios! A responsabilidade é, fundamentalmente, das políticas econômicas. Desde 1995, não houve quase nenhum aumento apreciável de salários na Alemanha, em parte como resultado da pressão provocada pelo aumento da quantidade de mão de obra terceirizada. Os políticos fizeram tudo para aliviar os empregadores do peso de ter que pagar contribuições previdenciárias porque nós caímos neste estranho pânico, acreditando que não éramos globalmente competitivos. Com as nossas políticas econômicas, nós enfatizamos demais e equivocadamente as exportações. Os irlandeses, os gregos e os espanhóis, por outro lado, enfatizaram demais a demanda doméstica.


“Punindo os virtuosos e não os verdadeiros culpados”

Spiegel: Nos últimos dias, a ministra francesa das Finanças, Christine Lagarde, criticou repetidamente o superávit da balança comercial da Alemanha, alegando que ele é elevado se comparado ao dos outros países da União Europeia. Ela está certa ao fazer tais críticas?

Starbatty: Não. Eu creio que é estranho que Madame Lagarde esteja punindo os virtuosos, que sempre estiveram orientados para a estabilidade, e não os verdadeiros culpados.

Bofinger: Mas os alemães pecaram tanto quanto os espanhóis, por exemplo. Os espanhóis elevaram muito os seus salários, enquanto a Alemanha praticou a política oposta ao não elevar o poder de compra dos seus trabalhadores durante anos.

Starbatty: Mas, e daí? Isso fez com que tivéssemos sucesso. Foi algo que surgiu com o temor de que os empregos migrassem para o exterior. E a política de salários moderados da Alemanha fez com que o país passasse novamente a ser atraente para as companhias.

Bofinger: Você deveria olhar para isso de uma forma mais holística. Não teríamos sido capazes de aumentar as nossas exportações se os outros países tivessem se comportado como nós e não tivessem elevado a sua demanda durante uma década inteira. Na minha opinião, a união monetária é como um relacionamento: para funcionar de forma apropriada, os participantes do relacionamento têm que orientar o seu comportamento em direção ao bem comum. Se cada participante voltar-se apenas para o seu benefício próprio, isso gerará todos os tipos de crise de relacionamento que atualmente estamos experimentando.

Spiegel: Tais crises terminam ocasionalmente em divórcio. Será que isso seria uma opção válida para a Grécia, um membro da zona do euro, em algum momento no futuro?

Starbatty: Eu creio que essa medida é a que faria maior sentido. Os gregos deveriam deixar voluntariamente a união monetária e relançar a dracma. Se fizessem isso, eles exportariam mais e seriam capazes de substituir produtos estrangeiros por domésticos. Da mesma forma, os turistas viajariam para a Grécia, em vez de para a Turquia, porque essa seria uma alternativa mais barata.

Bofinger: Excluir a Grécia da União Europeia seria uma abordagem completamente equivocada. O problema da Grécia é a ineficiência em termos de finanças públicas. Isso é algo que pode ser corrigido. Em comparação com outros países, Atenas sempre coletou pouquíssimos impostos. O orçamento do governo não era sequer equilibrado nos anos prósperos, quando havia um forte crescimento econômico. Não é essa a maneira de se administrar um país. O governo da Grécia poderia, por exemplo, elevar a alíquota mais alta de impostos de 40%, o valor atual, para um patamar bem mais alto. Após a reunificação da Alemanha, quando Helmut Kohl era chanceler, a nossa alíquota tributária mais alta era de 56%.

Starbatty: E você acredita seriamente que isso ajudaria? Após essa abordagem, os gregos poupariam excessivamente, assim como os alemães fizeram no início da década de trinta, sob o então chanceler do Reich, Heinrich Brüning. Aquilo que você espera que os gregos façam resultaria em algo como Brüning ao quadrado. O problema real é que a Grécia no deveria ter sido aceita originalmente na união monetária. O país apresentou números adulterados, como sabem todos aqueles que leem jornais. E outros fizeram a mesma coisa. Mas as autoridades em Bruxelas, que temiam que os gregos anunciassem publicamente a fraude, disseram: “Vamos esquecer isso!”.

Bofinger: Mas hoje em dia tudo isso são águas passadas. Temos que lidar com a situação atual. No Conselho dos Especialistas, nós propusemos um pacto de consolidação, segundo o qual cada país teria que especificar uma rota integralmente verificável, rota esta que ele seguiria enquanto colocasse em ordem as suas finanças internas. Esta não seria uma solução apenas para a Grécia, mas para todos. Em troca, a comunidade teria que fornecer aos países problemáticos garantias de que estes seriam capazes de conseguir verbas nos mercados de capital a juros favoráveis, em vez de a índices extremamente elevados. É inaceitável que governos tenham passado os últimos anos gastando bilhões e bilhões de euros e acumulando dívidas para salvar os mercados financeiros, apenas para que os especuladores empurrassem os países para fora da união monetária.

Starbatty: Segundo a minha experiência, os especuladores só tem sucesso quando as promessas políticas divergem da realidade econômica, conforme ficou claro no caso da Grécia. Da mesma forma, quando se trata de assistência, eu creio que possuímos uma estrutura legal clara, segundo a qual nenhum Estado membro nem a união inteira podem ser responsabilizados pela dívida de um outro Estado membro.

Spiegel: Você está se referindo, é claro, à famosa cláusula de auxílio financeiro a países em crise.

Starbatty: Você, Bofinger, eliminaria esse princípio com uma canetada. Se ajudarmos a Grécia agora, estaremos abrindo um buraco sem fundo. Se isso acontecer, o euro estará em apuros maiores porque outros países esperarão ajuda. A união monetária transformar-se-ia em uma união de transferência monetária. Se isso acontecer, os meus antigos colegas e eu tomaremos novamente medidas legais.

Bofinger: Mas tal pacto restringir-se-ia a ajudar os países a ajudarem a si próprios. A ideia agora não é comprar títulos gregos. Em vez disso, nós devemos definir condições nítidas segundo as quais a Grécia e outros países receberão garantias. Mas, é preciso haver também uma opção para cancelar as garantias caso as regras não sejam obedecidas.

Starbatty: Pactos são escritos em papel, mas aquilo que é escrito nem sempre é necessariamente verdadeiro. O Pacto de Crescimento e Estabilidade para o euro era originalmente bem mais estrito, mas depois disso ele foi flexibilizado. Não há muito resultado quando pecadores falam sobre pecadores.

Spiegel: Mas a dívida governamental ainda está aumentando consideravelmente. Isso não eleva também o risco de inflação?

Starbatty: É isso que eu assumo. A inflação seria uma forma elegante de reduzir a dívida, e muitos acadêmicos estão discutindo esse cenário. Mas a situação se torna verdadeiramente problemática quando títulos de governo acabam perdendo a sua condição de porto seguro. Se a China ou o Japão chegar a esta conclusão e vender os seus títulos, poderá haver o estouro de uma bolha que seria mais perigosa do que qualquer outra bolha. Se isso acontecer, os mercados despencarão, e as taxas de juros dispararão.

Bofinger: Ah, Starbatty, os chineses não tem outra escolha a não ser comprarem títulos do Tesouro dos Estados Unidos. Caso contrário, eles teriam permitido que a sua moeda experimentasse uma valorização significativa, e eles seriam mais afetados do que qualquer outro país pela queda dos preços de títulos. Para a zona do euro, pelo menos, o que eu vejo como mais provável é o risco de deflação – em outras palavras, o risco de queda de preço em ambas as frentes. Se as pessoas estão começando agora a poupar de forma muito mais intensa, uma enorme pressão de queda surgirá inevitavelmente como um resultado disso.

Starbatty: Mas as pessoas não estão poupando. Em vez disso, os países estão se endividando além de qualquer limite. Se a economia da Alemanha continuar estagnada e os seus 1,3 milhão de trabalhadores de curta jornada não encontrarem novamente empregos normais, os déficits governamentais voltarão a subir, e as expectativas inflacionárias aumentarão.

Bofinger: Dívidas governamentais não conduzem automaticamente a inflação, conforme tem sido demonstrado pelos acontecimentos no Japão no decorrer das duas últimas décadas. O Banco Central Europeu jamais cogitará utilizar a inflação para eliminar a dívida. E mesmo se a população começasse a gastar o seu dinheiro devido ao medo da inflação, pelo menos as fábricas finalmente operariam novamente a plena capacidade. Em outras palavras, isso também não seria nenhuma tragédia.

Spiegel: A turbulência nos mercados financeiros também criou um problema de credibilidade para as pessoas com a profissão de vocês. Praticamente nenhum economistas previu os problemas fatais que enfrentaríamos.

Starbatty: É verdade. Muitos de nós confiamos excessivamente em números. Mas modelos matemáticos não são capazes de descrever realidades complexas.

Bofinger: Ah, quanto a isso eu concordo completamente com você. Temos que entender novamente que a economia não é uma ciência exata.

Spiegel: Vocês dois acreditam de fato que o euro ainda estará em vigor daqui a cinco anos?

Bofinger: Tenho certeza que sim. Toda crise cria uma oportunidade, e isso deve se aplicar também a esta crise especial de relacionamento. Mas para isso é necessário, no entanto, que as autoridades em Bruxelas não fiquem trocando acusações e que elas finalmente elaborem uma abordagem conjunta e coordenada.

Starbatty: Isso não é suficiente. Se salvarmos a pele dos gregos agora, outros países membros também farão pressões para a obtenção de assistência financeira. E neste caso a união monetária desmoronará. A única coisa que não está clara é quando isso acontecerá.

Bofinger: Então você provavelmente concordaria com o grande economista britânico John Maynard Keynes, que afirmou: “No longo prazo, todos estaremos mortos”. Neste caso, é claro que não restará ninguém para analisar os fatos.

Starbatty: Temo que as coisas não demorarão tanto tempo assim no caso do euro.

Spiegel: Senhor Bofinger, senhor Starbatty, obrigado pela entrevista.


Fonte: http://noticias.uol.com.br/midiaglobal/der...ao-do-euro.jhtm

Olavo de Carvalho fala sobre a Nova Ordem Mundial


No próprio vídeo já tem o link para as próximas partes. São 18 se não me engano.
 
Última edição por um moderador:
Bacanas os artigos, Lysergic.

O que você acha do atentado de 11 de setembro/WTC? Para mim aquilo sempre cheirou a queima de arquivo, tentativa de encobrir e embaralhar as coisas. Talvez tenha sido o início dessa imensa fraude orquestrada pelos ricaços de wall street...
 
A técnica de "plantar" atentados terroristas é uma velha amiga dos agentes sa CIA a muito tempo atrás.

Houveram tentativas mal sucedidas antes de fazer um atentado terrorista e algumas bem sucedidas pela CIA, vide este caso: https://pt.wikipedia.org/wiki/Atentado_de_Oklahoma_City

A mesma técnica de caminhão bomba foi utilizada no estacionamento do WTC antes dos atentados de 11/9.

A minha opnião pessoal, baseada em estudos que fiz e análise das evidências indica que o atentato de 11/9 foi planejado e executado por pessoas altamente ligadas a uma elite oligárquica cujo a família Bush e Bin Laden são pertencentes.

Depois eu preciso achar um vídeo sobre esse assunto que desmascara completamente o 11/9, mas não to achando aqui do trabalho, tenho que fazer isso em casa.

Fatos que não descem na guela:

1 - 3 aviões são sequestrados em solo americano e voam a manhã INTEIRA, sem serem interceptados ou sequer detectados para que uma ação preventiva fosse realizada.

(Trabalhei 3 anos como despachante de vôo, era aeroviário e tinha contato com a torre e os controladores de vôo, não existe avião que decole no Brasil sem ser visto ou qualquer tipo de alteração na rota sem ser vista. Toda aeronave é monitorada o tempo todo.)

2 - As estruturas metálicas utilizadas na construção do WTC eram capazes de suportar até 5 impactos iguais ao que sofreu as torres gêmeas, isso é afirmado pelo próprio arquiteto do WTC.
Reveladas as fotos dos destroços, percebesse que as vigas de sustentação de aço, foram cortadas com termite, sendo encontradas depois de semanas, rios de metal derretido ainda fluindo por debaixo dos escombros.

awww.thepowerhour.com_images_9_11_thermite1.jpg

3 - O combustível, juntamente com a explosão não atingem temperatura suficiente para derreter completamente a estrutura metálica, sendo assim impossível que a colisão de apenas 1 aeronave viesse a colocar a estrutura inteira abaixo.

4 - A identificação dos terroristas que pilotavam o avião foi feita através do passaporte de um deles que foi encontrado nos escombros. Ou seja, o mesmo avião que ao explodir derreteu colunas imensas de aço, não pode queimar um passaporte de papel?!?!?!?! Isso consta no relatório oficial, pode procurar.

5 - O edifício 7 do complexo não foi atingido nem por escombros e nem por aviões, no entanto o mesmo desabou, alegadamente pelas autoridades devido a um incêndio.
Pois bem ainda não conheço um prédio que caiu porque pegou fogo.

Existem outros fatores que não me descem mas pra encerrar esse post eu vou por uma pedra em cima desse assunto lhes apresentando um site criado pelos arquitetos e engeiros responsáveis pela construção do WTC.

http://www.ae911truth.org/

A verdade está ao alcance de nossas mãos. Corram atrás enquanto a internet não está COMPLETAMENTE censurada.

A censura já começou, mas ainda é possível encontrar muita coisa.

Abraço lysergico.
 
Neste vídeo, que mostra a ação de um helicóptero apache na região do Iraque, soldados americanos disparam contra insurgentes no meio de civis, causando baixas de pessoas inocentes e posteriormente 2 crianças também.

Se alguém entende bem ingles aqui, no dialogo do operador da metralhadora você percebe a sede de sangue e a vontade de matar. Depois que ele constata que atirou numa Van com 2 crianças e 2 civis. Ele reclama que os caras não deveriam ter trago as crinças para o compo de batalha (ruas da cidade =/)

A fonte de vídeo é o exelente site http://wikileaks.org/ que trás sempre a tona os abusos de guerra cometidos pelo EUA.

http://www.youtube.com/v/5rXPrfnU3G0&hl=en&fs=1&rel=0
 
Bacanas os artigos, Lysergic.

O que você acha do atentado de 11 de setembro/WTC? Para mim aquilo sempre cheirou a queima de arquivo, tentativa de encobrir e embaralhar as coisas. Talvez tenha sido o início dessa imensa fraude orquestrada pelos ricaços de wall street...

Was Thermite Used on the WTC?

 
O estados unidos da america nao eh o mundo inteiro.
o brasil ja tem os seus idiotas no comando.
 
Mais são os mais influêntes, tem milhares de ogivas nucleares, um tremendo ímpeto imperialista/colonialista, já invadiram o oriente médio e quando de lá consquistarem todo o restante do petróleo vão vir pra america do sul, já tem as bases todas acertadas na colombia e a justificativa vai ser uma guerra contra Hugo Chavez.
 
Mais são os mais influêntes, tem milhares de ogivas nucleares, um tremendo ímpeto imperialista/colonialista, já invadiram o oriente médio e quando de lá consquistarem todo o restante do petróleo vão vir pra america do sul, já tem as bases todas acertadas na colombia e a justificativa vai ser uma guerra contra Hugo Chavez.

cite fontes.
senao continua sendo hipotese.

ps - seu papo continua um saco.:D
 
Os fatos falam por si só, abri esse tópico mais para divulgar informação, o bom senso de cada um deve imperar sempre.

 
Neste vídeo, que mostra a ação de um helicóptero apache na região do Iraque, soldados americanos disparam contra insurgentes no meio de civis, causando baixas de pessoas inocentes e posteriormente 2 crianças também.

Se alguém entende bem ingles aqui, no dialogo do operador da metralhadora você percebe a sede de sangue e a vontade de matar. Depois que ele constata que atirou numa Van com 2 crianças e 2 civis. Ele reclama que os caras não deveriam ter trago as crinças para o compo de batalha (ruas da cidade =/)

A fonte de vídeo é o exelente site http://wikileaks.org/ que trás sempre a tona os abusos de guerra cometidos pelo EUA.

http://www.youtube.com/v/5rXPrfnU3G0&hl=en&fs=1&rel=0

Cara, só tenho uma coisa a dizer:

Que Filho-da-P*ta esse Roger. Bem fiz eu de não ter servido. Só tem idiota de farda. O cara tem que ser um idiota ou um assassino cínico pra fazer parte duma bosta dessas. E tem mais: só dependia dele. Sem esse papo de "estava apenas cumprindo as minhas ordens". Isso é desculpa. É cinismo, mentira. Se as pessoas parassem de fingir que não tem responsabilidade por seus atos, parar de pôr a culpa dos problemas nos outros e se conscientizar que só eles podem dizer "Aí Bushmaster, pode mandar descer essa merda que eu não vou atirar em mais ninguém!"

Por outro lado, por quê que aqueles pobres coitados foram armar aquele trabuco logo numa área residencial? O que eles achavam que podiam fazer?? É de dar pena...

O pobre do cara da van... O único movido por sentimentos dignos nessa história toda:(... É tudo muito humano, tudo muito patético...

E você vê, os filhos desses iraquianos mortos, a raiva que vai ficar guardada no peito desses moleques. É uma guerra sem fim. Até que alguém diga "não, tô fora. Fiquem vocês com essa m de guerra de vocês".
 
Issooooooooooooooooooo Zigg! É esse sentimento que temos que propagar. O sentimento de para que eu quero descer.

Como você pôde observar, cada um tem responsabilidade pelos seus atos e realmente só dependia do atirador matar aquelas pessoas. Fuga da responsabilidade define bem. Mas porquê?

A máquina de guerra enaltece e estapeia ao mesmo tempo, você não é nada, não manda nada, não opina nada, é apenas um soldado... Porém vamos te dar essa 30 mm aqui pra você descontar sua frustração no inimigo impiedoso que ataca o nosso país.

Armaram um trabuco em área residencia porque? Porque são CIDADÃOS, na CIDADE, onde estão sendo atacados e mortos por um ímpeto transcontinental de ganância e dominação, lavados também por uma idéia sagrada de que um dia o inimigo chegaria, os exercitos do destruidor se colocariam sobre eles.

Agora é a hora do levante, a hora da queda. Esse império anglo-saxão está a tomar passos para sua própria destruição. Sabe como?

Ao matar homens e crianças que estavam a ajudar outras pessoas, eles ali plantam a semente do ódio e da guerra. Nunca o povo de lá vai aceitar a presença deles lá, pra sempre se unirão até que eles saiam de lá.

Não sei se entende bem inglês mas vamo lá:
No ímpeto louco de preservar o que eles já perderam, eles irão lançar a guerra por todo o globo, pra tentar obter o controle denovo. Já fizeram isso uma vez e disfarçaram de Hittler, agora está a ser feito denovo disfarçado de terrorismo.

Não vamos mais participar dessa corrente de ódio, não deixemos que a guerra chegue a esse ponto.

Só a informação é que pode mostrar a cara que se esconde por detrás da máscara.

awww.alfredo_braga.pro.br_discussoes_obama_jew.jpg
 
mas o obama e a michelle formam um casal tao bonitinho!
ela tem ate ciumes dele!
 
E as duas filhinhas dele, não são uma graça? Parecem tanto uma família feliz =***
 
E são sempre os mesmos, desde os tempos de Cristo (e antes disso) até hoje, com vários nomes: saduceus, romanos, iluminatti, o papado, nephilins, templários, certos maçons (ou todos eles apenas máscaras, para o que está mas do que na cara - o político, o empresário, o banqueiro da tv nossa de cada dia?)...

Sempre eles, em busca de poder e ouro!
 
E são sempre os mesmos, desde os tempos de Cristo (e antes disso) até hoje, com vários nomes: saduceus, romanos, iluminatti, o papado, nephilins, templários, certos maçons (ou todos eles apenas máscaras, para o que está mas do que na cara - o político, o empresário, o banqueiro da tv nossa de cada dia?)...

Sempre eles, em busca de poder e ouro!

Ou seja - HUMANOS.
ou vai dizer que voce nao almeja dinheiro e riquezas?
tens um computador nas maos, nao?
 
Claro que são humanos... Mas também são um "clube" e com uma tradição antinquíssima e ligações muito profundas e difíceis de detectar.:eek:

Agora, taí. Conscientemente pelo menos não almejo riquezas, algum conforto talvez. Poder... sobre mim mesmo já tá ótimo. Você vê "os ricos"... Vivem com medo (de dormir, de sair na rua). É uma vida nada saudável essa de "rico". Medo... Fora o stress. E praquê, pra depois gastar a grana toda curando doenças advindas desse stress, medo e do sedentarismo.
Vejo muitos conhecidos que "enricaram" e só acho que, apesar de terem uns que até se sentem bem (já eu, "pobre", me sinto ótimo, a maior parte do tempo), mas não desconfiam que o dinheiro não lhes fez nada bem...;)
 
Consegue sentir? Estamos numa encruzilhada. Consciente ou não, nós estamos lá. O tempo dos seres humanos começou. Um tempo em que aprendemos a distinguir o erro que nos levou até ao abismo e o discernimento que precisamos para fazer uma reviravolta. Quantos dirão que é tarde demais para mudar um mundo tão errado? No entanto, esse fatalismo baseia-se em dados incompletos. O que aconteceria se descobríssemos que a humanidade foi enganada?

Naturalmente, de um ponto de vista racional, é difícil demonstrar a presença de um elemento perturbador que teria conspirado na sombra para nos manter em servidão. No entanto, se enfrentarmos os acontecimentos de forma autentica, fica claro que esses elementos estão longe de servir os nossos interesses comuns. Pelo o contrario, parece que estamos mais divididos do que nunca.

Pode ser que o resultado final desta situação seja uma oportunidade para a descoberta e a reconciliação. Definitivamente, qualquer que seja a causa de nossos problemas, a solução estará sempre em nós mesmos, na nossa capacidade de lidar com a situação.

Uma oportunidade para a expressão infinita de uma inteligência que se inventa um percurso à medida de um desconhecido palpável apenas pelo amor incondicional. Não espere saber, aja agora, você entenderá mais tarde, mas acima de tudo, saiba que os seus erros estão entre as virtudes que você encontrará enterradas na sombra que se dissipa por sua vontade.

Francis Chartrand
 
Ou seja - HUMANOS.
ou vai dizer que voce nao almeja dinheiro e riquezas?
tens um computador nas maos, nao?


entao quem nao almeja riqueza e dinheiro nao é humano...:D
concordo com vc mano
e fico feliz de saber qe nao sou humano hehehe
oq eu almejo nao pode ser conseguido com dinheiro
apenas dedicação total
tenho um computador nao mão sim
mas nao preciso dele SINCERAMENTE
a unica coisa q me faria falta de ficar sem PC seria ficar sem ouvir as músicas que gosto
o resto nao faz falta mesmo

sobre o tópico
essas paranóias eu acho q algumas são uteis pra nós realmente
mas essas coisas de euro , política e etc PARA MIM sao perda de tempo
oq agente tem q ficar paranóico é sobre o q agente ta consumindo na mesa nossa
comer merda achando que é chocolate nao rola
oq tem de nego morrendo e se fudendo pq come coisas que causa mutação intoxicação e etc é mato
quem souber de venenos que tão a venda aí favor falar
ja li que nao devemos consumir leite, carne de granja, oleo de soja, alimentos congelados no plástico(plastico libera um troço cancerigeno quando congelado ou aqueciido tambem), gelo de congelador, ficar de olho nas frutas e verduras cortar bem a casca
alguem sabe mais coisa ae?
abraço
 
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