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palavras de um sabio antigo

Ah, Loucomelo, tirou as palvras do meu teclado!
Eu tava lendo e já ia escrever que isso parecia Nietzsche e tú vem e fala antes.. ^^

Abração.

Loucomelo disse:
Acha que uma pessoa que não acredita em algum Deus não tem alma? Pois tenho sim e muito serena e leve.

Loucomelo, o Delta não sugeriu que você não tem alma, apenas afirmou achar estranho alguém acreditar em alma e não em Deus.

Bem, a alma não tem exatamente o mesmo significado para todos. Acredito que para o Loucomelo, assim como para mim, a alma é a Essência do Ser (veja bem, não estou dizendo que a essência do ser é a alma cristã, e sim que a alma é a "Essência do Ser"), e não aquela coisa que vai para o céu (heaven, paraíso, pra desconfundir) quando você morre.

Quanto a afirmar que Deus existe ou não... isso é algo totalmente indiscutível, não há uma verdade absoluta, não existe resposta satisfatória, seu cérebro nunca vai conseguir imaginar o "além universo", o "nada", o princípio. Sempre tem algo antes, e antes, e antes...

Mas, pra não fugir totalmente do assunto, muito bonito mesmo o testo postado pelo Cogucelo... "Não acredite em algo porque é dito por muitos (...) Não acredite em algo como verdade por força do hábito". Isso é lindo!

Lave-se de todos os pré-conceitos, reflita profundamento a respeito (cogumelos podem ajudar), só então tire suas conclusões...

Abraços!

E, Loucomelo, se a alma é a essência do ser, acredito plenamente que você tem uma alma serena sim!

...E você também, Delta. ^^
 
Última edição por um moderador:
Amigos, não sou um moralista, relendo minhas mensagens aparentei um mesmo!
Desculpem-me!
Mas é o que o meu querido amigo greenomo disse, a gente pode ter alma sim que é a nossa essencia de ser, a nossa alma é o nosso orvalho, nosso prisma é algo de cada ser, e não preciso da fé cristâ ou de qualquer fé ou um Deus para sentir isso, não o julgo errado amigo, mas a minha idéia é essa.
Quem tem ouvidos que ouça. :eek:
 
Temos que acreditar pra viver, mas é claro que é sempre bom ter um arsenal de critérios para avaliar o conhecimento a se atribuir a fé, porque é isso que justifica a boa fé, acreditar no que é bom, belo e verdadeiro, e não na verdade mais próxima.
 
sim minha gente, ha tantos caminhos, tantas opinioes, eu pessoalmente, nesse momento talvez, permaneço contigo loucomelo, pra ser ateu também é preciso ter fé, fé que Deus não existe, ou como diria nosso louco filosofo, que DEUS ESTÁ MORTO, que me perdoem quem está perto da luz ou da fogueira santa, mas enquanto mto pouco se possa provar Deus permanece sendo uma conjectura....

Paz!
 
Permanece como uma conjectura e na minha opinião sempre será.

"Noutro tempo, quando se olhava para os mares longíquos, dizia-se 'Deus'; mas agora eu vos ensinei a dizer 'Super-Homem'. Deus é uma conjectura; mas eu quero que a vossa conjectura não vá mais longe do que a vossa vontade criadora.
Poderíeis criar um Deus? Pois então não me faleis de deuses! Poderíeis, contudo, criar um Super-Homem."

...Assim falou Zaratustra!

Nietzsche, Assim Falou Zaratustra, Livro II, Nas Ilhas Bem-Aventuradas.
 
sim minha gente, ha tantos caminhos, tantas opinioes, eu pessoalmente, nesse momento talvez, permaneço contigo loucomelo, pra ser ateu também é preciso ter fé, fé que Deus não existe, ou como diria nosso louco filosofo, que DEUS ESTÁ MORTO, que me perdoem quem está perto da luz ou da fogueira santa, mas enquanto mto pouco se possa provar Deus permanece sendo uma conjectura....

Paz!

Você falou bem até a parte do teu maior erro ou não, voce quem sabe, mas ouça estas palavras.

Um ateu verdadeiro e consciente, sabe que não é preciso ter fé na inexistência de um deus, porque a fé é algo improvável, eu sou ateu e eu sei que não existe um deus, porque a própria fé de que um exista é auto-contraditória é improvável logo é falso! Eu tenho a razão que não existe um deus e não a fé.
Estou consciente e sei que não há uma única prova da existencia de deus, logo não preciso de fé para acreditar na sua existencia.
É o que penso...
Abraços. :)
 
brunomg disse:
Temos que acreditar pra viver, mas é claro que é sempre bom ter um arsenal de critérios para avaliar o conhecimento a se atribuir a fé, porque é isso que justifica a boa fé, acreditar no que é bom, belo e verdadeiro, e não na verdade mais próxima.

Bonito post, Bruno..

mas não concordo com essa parte:
Temos que acreditar pra viver

Isso é senso comum, minha avó já dizia isso, minha mãe e meu amigo. Tornou-se quase idéia pré-concebida.
Não acredito em "nada" e sou feliz.
 
Permanece como uma conjectura e na minha opinião sempre será.

"Noutro tempo, quando se olhava para os mares longíquos, dizia-se 'Deus'; mas agora eu vos ensinei a dizer 'Super-Homem'. Deus é uma conjectura; mas eu quero que a vossa conjectura não vá mais longe do que a vossa vontade criadora.
Poderíeis criar um Deus? Pois então não me faleis de deuses! Poderíeis, contudo, criar um Super-Homem."

...Assim falou Zaratustra!

Nietzsche, Assim Falou Zaratustra, Livro II, Nas Ilhas Bem-Aventuradas.

Assim falou Zaratustra é lindo!
Começei agora greenomo a ler um livro de Voltaire e cara muito mesquinho, li 30 páginas e meu, sem definição ao adjetivo de mesquinhez!
Cara estou certo de que vou ter que ler mais um de Nietzsche, ou A Política de Aristóteles. Sei lá.
Abraço grande amigo e sábio Greenomo ;)
 
Loucomelo disse:
Um ateu verdadeiro e consciente, sabe que não é preciso ter fé na inexistência de um deus, porque a fé é algo improvável, eu sou ateu e eu sei que não existe um deus, porque a própria fé de que um exista é auto-contraditória é improvável logo é falso! Eu tenho a razão que não existe um deus e não a fé.
Estou consciente e sei que não há uma única prova da existencia de deus, logo não preciso de fé para acreditar na sua existencia.
É o que penso...

Lindas palavras, Loucomelo. Ainda predominando Nietzsche, pelo jeito.

...e acho que você encontrou mais nesse fórum do que esperava!
 
Lindas palavras, Loucomelo. Ainda predominando Nietzsche, pelo jeito.

...e acho que você encontrou mais nesse fórum do que esperava!

Na verdade as palavras que disse a Clito foram minhas mesmo^^
Cara acho que vou ler Ecce Homo!
Abraço.

Ps: Hoje peguei o zaratustra da Carô e li 33 páginas, me deu vontade de ler ele novamente. :D

Pps: Muito, muito mais mesmo do que esperava!
 
eh uma opiniao intrigante, alias, polemica loucomelo, embora seja A sua opinião, digna com certeza de meu respeito. Mas cá entre nós, o universo é algo um tanto complexo, vasto, há tantos enigmas, curiosidades, mistérios q jamais teremos respostas, existem muitas hipoteses, muitos vestigios que exista um Deus, não provas, mas algumas pistas, talvez seja mto cedo pra dizer com toda certeza que DEUS NÂO EXISTA ou mesmo o contrário, por isso preciso ter fé, pois pra toda fé há uma sustentação, logo sustento essa ideia, que possivelmente é só uma ideia....hehe... falou
 
hehehe
Pense o que quiser, mas lhe digo que é o primeiro ateu que conheço que precisa de uma "sustentação"
Respeito tuas idéias amigo. :)
Abraços.
 
Boa noite amigos, vou dormir agora.
Amanha volto para ler os post's se é que existirão...
Abraços.
 
Bonito post, Bruno..

mas não concordo com essa parte:


Isso é senso comum, minha avó já dizia isso, minha mãe e meu amigo. Tornou-se quase idéia pré-concebida.
Não acredito em "nada" e sou feliz.

Eu sei o que você quer dizer, que um ceticismo é o caminho para não cair em equivocos de crenças precipitadas.
Porém o ceticismo absoluto incorre num erro lógico, a petição de princípio.
Digamos que fosse possível não acreditar em nada, você ainda acredita que não acredita em nada, portanto voce ja acredita em alguma coisa.
Essa é uma petição de princípio na filosofia, pedir para que o próprio método se submeta a ele mesmo: Ser cético em relação ao ceticismo, faça isso e incorra num paradoxo.

A solução que eu encontrei na filosofia é que essa forma de conhecimento (o ceticismo) ela vive paralela a outras formas de conhecimento, tal como o dogmatismo e o criticismo, que não convem entrar em detalhes, mas que resumidamente diz respeito as formas diversificadas de se conhecer alguma coisa, o "através de" como conhecer algo.

Vivemos num fluxo dessas formas de conhecer, acreditamos em muitas coisas e somos céticos a respeito de muitas, mas sem dúvidas jamais iriamos ser capazes de acreditar em tudo ou duvidar de tudo, por são paradigmas impossíveis segundo a lógica, como ja dito.
Fé se opoe ao Saber, porém a Fé não existe sem Saber e o Saber não existe sem a Fé.

A primeira imediata do conhecimento é uma percepção empírica da realidade, da qual ja nos baseamos numa fé primária de que existimos e de que haja realidade.
A fé é sempre sobre conhecimentos certos, pelo menos tabuas de valores concrétos...

Tem um livro muito bom que trata sobre isso, se chama "Teoria do Conhecimento - Johannes Hessen"
Procure sobre o tema também, é uma ciência chamada Epistemlogia, ou simplismente Teoria do Conhecimento.
 
bom, vcs vao me linxar, mas vou fazer isso, depois algum moderador pode ate apagar, a galera falou tanto dele e vou ter q publicar esse parte do livro... falou boa noite a todos vcs....

A vida é uma nascente de prazer; mas, onde bebe também a canalha, todas as fontes estão envenenadas.
Enleva-me tudo o que é puro; mas não suporto ver os focinhos e os dentes arreganhados e a sede dos impuros.
Lançaram o olhar lá embaixo, para o poço; agora, brilha seu repugnante sorriso subindo do poço para mim.
A água sagrada envenenaram, com a sua concupiscência; e, quando chamaram prazer seus sonhos imundos, envenenaram também as palavras.
Retrai-se a chama, quando ele põe ao fogo seu úmido coração; o próprio espírito borbulha e desprende fumaça, quando a canalha se acerca do fogo.
Adocicado e sorvado, torna-se o fruto em suas mãos; carunchosa e árida, faz seu olhar a arvore frutífera.
E mais de um que deu as costas à vida, deu as costas somente à canalha. Não queria partilhar poço e chama e fruto com a canalha.
E mais de um que foi para o deserto e sofreu sede com as feras, queria apenas não sentar-se em torno da cisterna na companhia dos sujos cameleiros.
E mais de um que chegou como um destruidor e como granizo para todos os campos fecundos, queria somente pôr o pé na goela da canalha e, assim, entupir-lhe as fauces.
E não foi o bocado que mais me engasgou, esse de saber que a própria vida precisa de inimizade e morte e cruses de sacrifício.
Senão que, um dia, perguntei e quase me sufoquei com a pergunta: como? Também a canalha é necessária à vida?
Serão necessários poços envenenados e fogos malcheirosos e sonhos emporcalhados e pão da vida bichado?
Não o meu ódio, mas o meu asco roeu-me, faminto, a vida! Ah, quantas vezes não me cansei do espírito, quando achava que também a canalha tem espírito!
E voltei as costas aos dominadores, quando vi o que, agora, chamam dominar: regatear e traficar pelo poder – com a canalha.
Morei entre povos de idiomas que me eram estrangeiros, tapando os ouvidos: para que me continuassem estrangeiros os idiomas de seus regateios e de seus tráficos pelo poder.
E, apertando o nariz, percorri contrariado todos os ontem e hoje: em verdade, todos os ontem e hoje fedem a canalha plumitiva.
Como um aleijado que se houvesse tornado surdo e cego e mudo: assim vivi longo tempo, para não viver com a canalha do poder, do escrever e do prazer.
Com esforço, subiu escadas o meu espírito, e cauteloso; esmolas do prazer, foram seu bálsamo, e junto de seu bastão transcorreu, arrastando-se, a vida do cego.
Que me sucedeu, afinal? Como me libertei do asco? Que foi que rejuvenesceu meus olhos? Como atingi, voando, as alturas onde não há mais canalha sentada à beira do poço?
O próprio asco ter-me-á dado asas e forças divinatórias de fontes? Em verdade, para a mais excelsa altura tive de voar, antes de achar de novo a nascente do prazer!
Oh, achei-a, meus irmãos! Aqui, na mais excelsa altura, brota para mim a nascente do prazer! E há uma vida à qual a canalha não bebe conosco.
Jorras quase demasiado impetuosa, ó minha fonte de prazer! E, muitas vezes, esvazias de novo o copo, ao quereres enchê-lo!
E ainda preciso aprender a acercar-me de ti com maior comedimento: por demais sôfrego corre o meu coração ao teu encontro.
O coração em que arde o meu estio, esse breve estio, cálido, triste, transbordante de felicidade. Oh, como o meu coração estival anela ao teu frescor!
Terminou a titubeante angústia da minha primavera! Terminou a maldade dos meu flocos de neve em pleno junho! Estio, tornei-me por inteiro, e estival meio-dia.
Um estio na mais excelsa altura, com frias nascente e bem-aventurada calma; oh, vinde, meus amigos, para que a calma se torne mais bem-aventurada!
Porque esta é a nossa altura e a nossa pátria; por demais elevada e íngreme é a nossa morada, aqui, para todos os impuros e sua sede.
Lançai vossos olhos puros para a nascente do meu prazer, ó amigos! Como isto poderia enturvá-la? Acolhedora, há de rir para vós, com sua pureza.
Na árvore do futuro, construamos o nosso ninho; para nós, solitários, águias deverão trazer alimento em seus bicos!
Não, na verdade, um alimento de que possam partilhar os impuros! Fantasiariam que estão comendo fogo e queimando o focinho.
Em verdade, não mantemos prontas, aqui, moradas para os impuros! Caverna de gelo pareceria, a seus corpos e espíritos, a nossa felicidade!
E, como fortes ventos, queremos viver acima deles, vizinhos das águias, vizinhos da neve, vizinhos do sol: assim vivem os ventos fortes.
E, tal como um vento, quero, algum dia, soprar no meio deles e, com o meu espírito, tirar o respiro ao seu espírito: assim quer o meu futuro.
Em verdade, um forte vento é Zaratustra para todas as baixuras; e este conselho ele dá aos seus inimigos e a tudo o que cospe e escarra: “Guardai-vos de cuspir contra o vento!”


Assim falou Zaratustra (Da Canalha)
 
brunomg disse:
Digamos que fosse possível não acreditar em nada, você ainda acredita que não acredita em nada, portanto voce ja acredita em alguma coisa.

Ok, ok... Concordo que minha frase ("não acredito em nada"), interpretada por determinado prisma, é uma antítese por sí só. Devo me corrigir, me expressei erroneamente, eu quis dizer que não acredito em "nada divinamente superior" (como um Deus, ou uma ideologia pré-concebida, por exemplo)...

Pensei que isso estivesse subentendido na frase ^^

brunomg disse:
A primeira imediata do conhecimento é uma percepção empírica da realidade, da qual ja nos baseamos numa fé primária de que existimos e de que haja realidade.
A fé é sempre sobre conhecimentos certos, pelo menos tabuas de valores concrétos...

Bruno, postei algo sobre isso no seu tópico "um aspecto de ocorrência frequente"...

https://teonanacatl.org/threads/um-aspecto-de-ocorrência-frequente.2421/

Abraços!

Ps: Apaguei uma afirmação pois percebí que estava errado e mudei de opinião em relação a ela.

Lindo trecho, Clito.
Profundo e ambíguo como só Nietzsche consegue ser...
 
Última edição por um moderador:
Devo me corrigir, me expressei erroneamente, eu quis dizer que não acredito em "nada superior"
Partindo de um raciocinio em estado expandido de capacidade, vemos que EU é deus, o deus interno, o criador em criatura.
E o que LIGA o SEU deus ao meu?
Nao seria uma força superior, alem EU, além DEUS, além seu Deus e seu EU?
e o que liga essa essencia superior a outros "planos" que visitamos em estado expandido?
é incrivel o quao profundo um raciocinio desses pode ficar.
por isso evito pensar.
 
Alienardo disse:
Partindo de um raciocinio em estado expandido de capacidade, vemos que EU é deus, o deus interno, o criador em criatura.
E o que LIGA o SEU deus ao meu?
Nao seria uma força superior, alem EU, além DEUS, além seu Deus e seu EU?
e o que liga essa essencia superior a outros "planos" que visitamos em estado expandido?
é incrivel o quao profundo um raciocinio desses pode ficar.
por isso evito pensar.

O mais complicado é que podemos analizar esse raciocínio sob diversos prismas e todos são extremamente profundos!

Partindo de um prisma qualquer...Sse entendí seu raciocínio, existe sim algo superior, que liga o meu Deus (ou Eu-Deus) ao seu Deus (Tú-Deus - pode ser?). É isso?

Mas e se fizermos parte desse ser superior unificador (que não é necessariamente um ser, mas o grande conjunto que inclui inclusive outros planos)? Então ele não é mais nem menos, é igual, já que fazemos parte dele! De acorodo com essa lógica nada nem ninguém é mais nem menos, nós somos apenas iguais! Não apenas eu e você, mas eu e o meu bolo de milho, por exemplo. Somos todos compostos basicamente pelos mesmos elementos, e amanhã esse bolo fará parte de mim. E agora mesmo, nós dois (eu e o bolo) fazemos parte do mesmo todo.

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Acho que se partirmos do princípio de que uma banana não-transgênica em seu estado natural é amarela, poderemos chegar até os limites da capacidade lógica humana. No lugar onde o além traz de volta ao além que leva ao além (não saberia me expressar de outra forma, sabes quando se chega ao limite da compreensão racional sobre "a origem"? É isso).

=]
 
buda não inventou o dharma, buda não era antigo quando disse isso uahuahuh, axo q nao eh bem não acreditar, o que não devemos fazer eh acreditar sem questionar.

by Cogucelo
o que importa eh o bem

Acredito que sim. E prefiro não tentar pensar por que não pois axo que a destruição seria severa. Posso viver sem crença em Deus, ou sem o darwinismo, ou outra coisa, mas se eu não acreditar que o bem (para si e para o outro) é bom ou que serve pra algo não sei se teria mais graça viver.

Até que ponto é digno viver algo que pode ser uma mentira? Existe mentira?
 
"Existe Mentira?"

É tão lindo fazer questionamentos sobre a existência de coisas subjetivas!
 
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