NAO SE PREUCUPEM N SOU EU!!!
Fredão sou seu fã!
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NAO SE PREUCUPEM N SOU EU!!!
esse vai escrito na contracapa do livro de GRANDES citaçoesBy comunidade CMdeixa eu te falar uma coisa...seu copo com o milho precisa de CO2, para crescer...então o ar rico em CO2, que é justamente aquele espaçinho que sobra entre o milho e o tampão do copo(aluminio)...é o suficiente para deixar ele evoluir....então ele precisa estar bem lacrado por todo o tempo....e no escuro total...agora quando estiver quase lá tipo 99,9%, vc vê tudo branco, por fora, e não vê nenhum pontinho amarelo(milho), então vc pode fazer pequenos furos 3 ou 4 com uma agulha, e rapidamente colocar micropore para aumentar o O2 para colonização total dos 100%...foi o que eu fiz, e deu certo....tem que esperar para fazer isso tem que estar todo branco, não faça isso antes, pq daí pode não dar certo....
Daí o cresimento do micélio acaba por se completar com o Ar rico em O2...nesse ponto vc já pode abrir o copo e colocar no casing, misturado a vermiculita ou ela de fundo e em cima...entendeu...caso não tenha entendido mande uma MP, e te dou uma força...valeu
esse vai escrito na contracapa do livro de GRANDES citaçoesBy comunidade CM
Calango disse:... Auto conhecimento de mim mesmo...
Esse cara ...Ae pessoal, um topico pra colocar "QUOTES" a bel prazer.
Coisas uteis coisas engraçadas, coisas tragicas.
O que quiserem, só tem uma regra: sem comentarios, só quotes.
...esse vai escrito na contracapa do livro de GRANDES citaçoes By comunidade CM...
Quem nunca atirou a 1ª pedra?
A meia noite do dia 31 de fevereiro, o sol raiava no horizonte,
as tartarugas pulavam de galho em galho,
e um homem sentado em pé dizia:
-as 5 melhores coisas do mundo são 3!!
Mulher e cadarço!!!
Me lembrei de uma poesia que minha velha tia, recitava noite e dia, comendo ambrosia.
"Meia noite, o sol raiava no horizonte
Uma moça, velha, de pé sentada
numa cadeira de pau feita de pedras
calada, murmurava:
Antes morrer do que perder a vida!"
Memórias de um Louco
Era uma vez uma linda noite, o sol brilhava entre as trevas. Um homem nu de mão no bolso, sentado em pé numa pedra de pau, à sombra de uma árvore sem folhas, ouvia um mudo dizer consigo mesmo aos seus companheiros: "Prefiro 1000 vezes morrer do que perder a vida."
Bem perto, longe dali, próximo à um bosque sem árvores, os passarinhos pastavam enquanto as vacas pulavam de galho em galho alegremente triste a procura de seus ninhos, os elefantes descansavam a sombra de um pé de alface, e um cego via um aleijado correndo atrás de um carro parado.
Corri vagarosamente depressa para minha casa. Passei a noite em claro, pois esqueci de apagar as luzes. Logo às 11hs da madrugada fui a um veterinário que me disse que eu estava com a língua do sapato estragado.
Montei nas minhas costas e saí galopando pelas ondas retas de um deserto incandescente até chegar na porta da frente dos fundos da minha casa. Entrei, deitei meu paletó na cama e me pendurei no cabide onde dormi um sono. Sonhei que estava acordado, acordei para ver se estava dormindo.
Levantei vagarosamente rápido, dei marcha ré no ventilador e rumei para o banheiro onde fui servir-me um almoço. Levantei carinhosamente os pés até a mesa, depois senti um gosto estranho em minha boca, pois havia comido o guardanapo e limpado a boca com o bife.
Ao meu lado um cego lia um jornal sem letras, cujas palavras assim diziam:
"Os quatro profetas do apocalipse são 3: Jacó e Jeremias."
Harner - 1997Infelizmente, quando a ciência começou, parcialmente como uma
reação à Igreja na Europa, ela dogmatizou que almas e espíritos não
têm nenhuma realidade e portanto não poderiam ser considerados em
teoria científica. Agora, isso é uma posição a priori; em outras
palavras, ironicamente, uma declaração de fé enunciada no Século
XVIII. Na verdade, a ciência nunca provou a inexistência de espíritos.
Eu colocaria que agora, no limiar do Século XXI, é tempo de deixar de
ter uma ciência que é baseada em fé (a fé de que não existem
espíritos) e fazê-la uma ciência verdadeira, o que significa uma ciência
que não dogmatiza a priori que certos tipos de fenômenos e causas
não podem possivelmente existir.
continua...O princípio básico da pesquisa científica é de que, a não ser que
a Natureza — ou Deus, como queira — tenha imaginado ou desejado ou
planejado que um dia os seres humanos viessem a gostar de se drogar com
alucinógenos por puro prazer, não haveria nenhuma razão para que estes
tivessem no âmago da sua membrana celular neuronal receptores específicos
para a psilocibina e outros. A única explicação possível é que estes princípios
são ativos para nós porque existe alguma substância dentro de nós que tenha
função semelhante à deles, e que essa substância hipotética tenha alguma
função na nossa homeostase, e ainda, como qualquer das substâncias que têm
tais funções, podem sofrer desequilíbrio: a doença mental.
Este campo de
estudos, entretanto, é bloqueado em todos os países exceto aqueles nos quais
a hipocrisia é superada pela ânsia de ajudar a humanidade segundo o princípio
scientia pecunia est, razão pela qual existe uma pressão para manter tais
pesquisas proibidas nos demais países.
Isto é o processo, amplamente controlado pelos primeiros, chamado de competição.
O mal é tais pressões serem acatadas.
Isto é conhecido como submissão.
De qualquer modo, os
estudos em andamento trazem a promessa do alívio de alguns dos males que
afligem há muito os humanos, estudos estes realizados em cima de métodos
primevos de tratamento, como os do nosso caso.
...os estados alterados de consciência fazem parte, e uma parte importante
da cultura humana, seja através de beberagens baseadas em álcool, seja através da inalação
de Nicotiana rustica e similares, hábito tradicional religioso que sobrevive como réliqua no
consumo da N. tabacum, seja na queima de raminhos na Europa pelos religiosos nos
Domingos de Ramos, seja pela busca um tanto desesperada e desorientada de um duvidoso
alívio em virtude da ausência de propósito ritual através de uma infinidade de substâncias,
naturais ou sintéticas, por parte dos desvalidos.
Não se trata, em nenhum dos casos, simplesmente de uma fuga, mas sim de uma tentativa, talvez as mais das vezes inconsciente, de
obter um propósito, de alcançar alguma coisa realmente importante, quiçá dentro de nós
mesmos, que parece vaga e perdida nesta civilização de valores superficiais....