O sentido da vida é não haver sentido algum, é você ser simplesmente livre pra fazer o que QUISER!
Supondo que a vida não tem sentido,
não podemos concluir que podemos fazer o que quisermos, podemos no máximo dizer que somos livres para dar sentido a ela.
Pois é. Há alguns pontos de vista, que eu tenha lido principalmente dos budistas tibetanos, que dizem que os objetos, pelo menos, não têm existência intrínseca, mas dependem de uma consciência para percebê-los e assim "existirem".
Imagine a cena, um monge vai meditar debaixo de uma árvore, então ele fecha os olhos e começa a meditar. Ele não nota que a árvore tinha frutos, então, durante a meditação a fruta cai na cabeça dele. Apesar de ele não ter criado a maça com a consciência, ele ainda vai sentir dor.
Eu deveria ter usado um coqueiro, para a dor ser maior.
Eu não entendi muito bem como é. E nem sei se uma barata tem consciência segundo o ponto de vista deles. Certamente é um ser senciente.
Senciente é um ser que sente?
Mas, de qualquer modo, nem todo mundo concorda com a existência intrínseca da matéria, embora pareça, pelo menos para mim, que essa é a hipótese mais provável.
Não seja obsurco, "existência instríseca" não signica nada nesse forum. Poucos aqui tiveram o desprazer de ter que ler páginas e mais páginas de textos velhos com essas palavras antiquadas. Sendo esse um forum público, vale a pena se esforçar para escrever para todos.
Mas voltando ao assunto, acho bobagem ficar questionando se a realidalidade é real, se existe um universo dentro do outro, ou se o mundo é uma Matrix, se a matéria existe de fato... O que acontece é que estamos aqui, e descobrir se a matéria existe ou se ela é uma criação da nossa consciência não vai mudar o fato de que você precisa respirar, comer, viver com pessoas etc.
Talvez até mudasse, mas sejamos objetivos.
Do meu ponto de vista, as reflexões devem se aplicar à vida e não a coisas do
além.
[...] mas e a matança que é necessária para esse bem-estar humano? Não a matança de humanos, mas a matança de outra espécies animais que não são nem um pouco menos importantes ou evoluídas do que a gente.
Está falando de matarmos animais para comer ou dos danos que estamos [nós, a humanidade] causando ao nosso planeta?
Eu não me importo que vacas sejam criadas para morrer e virarem churrasco.
Mas me importo com o fato de pessoas gastarem água demais.
Legal a relação dos gafanhotos...
Mas a floresta tem tempo pra se regenerar, levando-se em conta o ritmo em que os gafanhotos fazem isso e quantidade de florestas no mundo.
As florestas sim, mas e as espécies que viviam no local?
Você realmente acha que não faz parte da natureza que algumas espécies eventualmente acabarem exterminando as outras?
Você poderia dizer que matar espécies pode afetar o equilíbrio ambiental e finalmente prejudicar os homens, esse argumento sim faria sentido.
Já a destruição causada pelo ser humano é muito mais rápida e eficiente.
Acho que deve ser isso mesmo. A espécie humana é uma praga.
Faça parte daqueles que educam os amigos para usarem coleta seletiva, não gastarem água nem energia elétrica em excesso... mas não seja chato com eles.
Eu prefiro educar dando bons exemplos.
É necessário rever as políticas de controle da natalidade em todos os países do mundo. Não é justo deixar a população humana sem controle algum na natalidade e prosseguir na explosão demográfica até a extinção (então não apenas extinção de demais espécies do planeta, mas nossa própria extinção).
Com isso eu concordo plenamente, mas parece meio utópico.
O que fazer se uma pessoa ao invez de ter um filho, acabar tendo gêmeos ou engravidar novamente por acidente? Matar o segundo filho? Certamente que não.
Para isso seria necessário uma modificação profunda na cultura.
Infected, por favor, não use ironia novamente para responder citações, isso desestimula novas postagens. A ironia tira todo o crédito da postagem "quotada". Mesmo que você saiba mais a respeito ou tenha idéias diferentes, respeite as minhas respondendo amistosamente.
Abraços!
Ironia não é desrespeito, é um recurso estilístico clássico.
Acostume-se com meu estilo, divirta-se com ele, uma hora você entende que o que eu falo não são ofensas. Se se sentir ofendido, apenas sorria e esqueça.
PS: na verdade acho que usei sarcasmo, e não ironia.