Olá, moça!
A produção está baixíssima mesmo.
Imagino que ninguém aqui se arriscará a dar uma consultoria formal, então ao final sugiro um especialista.
Fotos de tudo seriam um facilitador, mas nem sei como funciona o limite de postagem disso e se o fórum aqui teria interesse em prosseguir com esse bate-papo contigo. Afinal, o grande foco aqui são os cogumelos mágicos.
Da minha parte, eu arriscaria dizer, como o nosso amigo RainSpirit pode também ter pensado aí em cima, que o problema possa ser uma contaminação do eucalipto que você está usando.
Uma forma de resolver isso é obter substrato de outro fornecedor, fazer umas toras ao mesmo tempo em que inocular as do atual fornecedor e colocá-las em pilhas separadas, mas no mesmo ambiente de incubação.
Há testes similares para tentar detectar a real circunstância disso tudo, como levar toras para outro local, verificar a evolução de toras não inoculadas e nem manipuladas. Enfim, muito pode ser feito.
Outra coisa: essa água que você está aspergindo fica armazenada onde? Ela cai do teto ou sobe do chão e a que distância das pilhas de toras?? Qual o pH dela e demais condições??? Ela precisa seguir alguns padrões para não machucar as cascas das toras. Se machucar, as contaminações são favorecidas.
Talvez o próprio galpão tenha alguma fonte de sujeiras que possam estar contaminando ou mesmo algum inseto que você não detectou ou houve a manipulação das toras durante a incubação sem o devido zelo.
Aliás, esse "fungo chiclete" aparece quando? Durante a incubação ou após o banho de choque das toras?
Como é feita a inoculação? Você sela os pontos adequadamente ou pode estar passando algum sem selar?
Quanto ao especialista, achei melhor lhe enviar os dados dele em mensagem privada (basta olhar o menu do teu perfil, em cima da tela, à direita). Assim não fica parecendo propaganda. Nem sei quanto o cara cobra.
O nome dele é Edison de Souza e ele tem parceria com a EMBRAPA, apesar de não ser funcionário deles.
Abraços cósmicos e que o prejuízo seja recuperado rapidamente!