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Ciência X experiências extrassensoriais (de: Viagem astral com cogumelos)

Texugo

2023
Membro da Staff
Cultivador confiável
02/05/2019
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11
23
Me diga o que há pra "ver" de olhos fechados que eu paro de te encher o saco kkkkkkk
Fora dos nossos sentidos não há experiência sensível a não ser o que é produzido pela recombinação de memórias (imaginação).

Isso não é o que eu acho. Isso é o que pode ser testado junto a pacientes com condições neurológicos que afetam os sentidos.

Se usar o mesmo ceticismo para a nossa realidade, não haveria nada para ver também. Quer dizer, teria as informações que recebe "pelos" sentidos.
O que também não deixa de ser uma recombinação de memórias.

Assim como não haveria necessidade da interpretação humana para criar sua própria vontade de viver.

Então ver "de olhos fechados", o que eu vou chamar de alucinação causada por psicodélicos e não "viagem astral" ou "espiritualismo" pode ser útil não por criar algo novo ou ser real, mas pela subjetividade intrínseca e capacidade de abstração.

Para alguns pode ser mais significativo dar um nome menos relacionado a droga, como "miração". Mas é meio que passar maquiagem e esperar que a própria experiência seja a "evolução da consciência", assim como abordar dessa forma pode ser mais útil para essa pessoa conseguir fazer algo com a alucinação, mas também há a opção de só ficar assim:
Screenshot_2024-09-11-18-01-54-11_4641ebc0df1485bf6b47ebd018b5ee76.jpg

Temos como provar que existimos em 3 dimensões espaciais + 1 temporal. Não é impossível que nosso corpo ocupe outra(s).
Se você retornar a minha primeira mensagem vai ver que o que estou sugerindo é justamente isso, que talvez a consciência seja um órgão capaz de explorar as 4 dimensões explicitamente sensíveis... e quem sabe as demais
.

Aqui já entramos em uma discussão antiga entre nós dois haha.
Eu não acho que conseguimos provar essa existência em 3d + tempo, uma vez que nossa própria percepção é viciada pelos sentidos que chegam prontos.

A simples convicção de capacidade de existir em dimensões além dessas, não faz sentido pra mim, pessoalmente.
Faz muito sentido o universo ser escrito em "letras" ou "palavras" e essa ser a real existência da consciência, apenas códigos.
Você até poderia pegar as "sprites" e falar que é em outras dimensões.

1726089024380.png

As sprites não tem sentido se ver a imagem e não saber o mapeamento 3d.
Hoje é mais comum trabalhar a textura já em 3d e o programa organiza a localização.
Esse seria o papel dos sentidos e o motivo da informação chegar "viciada"

Se você tirar os sentidos e ver "abstrações" seria apenas a falta de entendimento, uma vez que nunca precisou fazer esse papel.

Então concordo na conclusão que a consciência poderia explorar mais do que nosso corpo, mas no sentido de ver o "código", não uma dimensão maior. (Deixar claro, usei a expressão "ver" - somente leitura, se você for capaz de modificar, aí é outra "onda")


O meio que nos cerca está dando muito mais feedback daquilo que está ao redor do que nossa cognição dá conta de interpretar, o momento da trip é ideal pra investigar essa informação e tentar fazer sentido do caos

Vejo como o oposto, na tentativa de captar mais do que há, nós criamos a interferência.
Ou talvez sejam as ondas 5g afetando você e dando cancer (hehe)
É que minha interpretação é que mesmo se há comprimentos de ondas que não podemos ver ao olho nu, não adianta tentar.
Mas temos equipamentos que fazem isso e você pode analisar e investigar essa informação na trip, o conhecimento que foi escrito no artigo, nas evidências e testes científicos.
Ficar tentando psicografar o que há além do que podemos ver não parece muito eficiente.
Mas vai que dá certo né, não tô excluindo a possibilidade.

Durante o estado alucinógeno podemos nos embebedar com os visuais legais que a imaginação projeta ou adotar uma postura investigativa e observar sem sermos seduzidos.

Preciso ter uma conversa séria com minha consciência, as últimas projeções foram estranhas. Ou ela quem precisa conversar comigo e me falar pra parar de assistir coisas estranhas.

será que alguns conseguiram chegar ao ponto de projetar a consciência para fora do corpo?

É que aqui tem um problema né.
Se questionar se algum cego já meditou e conseguiu ter projeção astral, também entra o argumento se uma pessoa não cega já conseguiu alguma vez.

Na minha própria experiência, eu já sonhei "acordado", naquele momento que você fica consciente no sonho, que é um sonho e você acorda na mesma hora, mas acaba sonhando mais um pouco acordado.
É bem comum eu conseguir forçar "alucinações" antes de dormir sem uso de qualquer substância ou mesmo quando acordo de madrugada e não estou completamente acordado.

Pra mim é mais eu ainda estar dormindo e achar que estou acordado...

É que não tem motivo evolutivo pra projeção astral, não há registro da capacidade (além daquelas nascidas dentro da própria crença), não há utilidade.
O único motivo que eu consigo pensar, é sei lá, uma pessoa sendo cruficada ou qualquer tipo de dor extrema, tortura ou mesmo dor psicológica, onde para fuga da "consciência" daquela situação ela "crie" um local menos desagradável e acredita estar lá para evitar a dor.

É que pela lógica, tem muitos defeitos no conceito de projeção astral, e muito pouco diferenciação para justificar um nome novo para alucinações.
 
Aooooo @Texugo, faz tempo que a gente não conversa mano!

Se usar o mesmo ceticismo para a nossa realidade, não haveria nada para ver também. Quer dizer, teria as informações que recebe "pelos" sentidos.
O que também não deixa de ser uma recombinação de memórias.
Aqui já entramos em uma discussão antiga entre nós dois haha.
Eu não acho que conseguimos provar essa existência em 3d + tempo, uma vez que nossa própria percepção é viciada pelos sentidos que chegam prontos.

Já passei anos travado nesse paradoxo e você tá certo, não dá pra provar nada sobre nada.
Não sei se você tá na vibe de ler, mas o Hume tem um livro que com certeza rende material pra ruminar durante a trip. Chama "Tratado da Natureza Humana" e tem um capítulo inteiro batendo a cabeça nessa questão do ceticismo em relação aos sentidos.

Quando li pela primeira vez pensei, "puta que pariu... o cara de 1700 tá dizendo as mesmas groselhas que discuto com meus amigos e desde aquela época não avançamos um palmo nessa discussão".

Se o input - não confundir com interpretação - que recebemos pelos sentidos é fake então não há nada o que fazer, nada a discutir, não adianta chorar. Só aceita, fecha o browser e vamos lá fora ver apreciar a simulação da lua e esperar os créditos correrem na tela. É um caminho que não leva a lugar algum.

Por outro lado, há uma alternativa que é o pragmatismo.
Aceitando premissas que se provem relativamente sólidas podemos expandir nosso conhecimento daquilo que nos cerca.
Mesmo se for fake, essa realidade (ou fatia dela) é tudo que iremos conhecer do nascimento à morte, logo, é um conhecimento útil.

Quando digo que fogo é ruim pra pele, é uma hipótese falseável que você provavelmente já validou por aí.
É real pra mim assim como é real pra você.

A ciência não é a abordagem perfeita de investigação, mas existem piores. Ela é suficiente.
Nessa linha assumimos algumas premissas como a do fogo e vamos construindo o castelo um tijolo por vez.
Se uma fileira não sustenta o peso da seguinte, desmanchamos e propomos uma nova.

Uma dessas proposições é que nossos sentidos evoluíram na tentativa e erro por meio da evolução.
Caso tenha dúvidas quanto a evolução em si, nos posts do SpiritualMind você consegue validar empiricamente que a evolução das espécies é real.
Qualquer característica que gere vantagens reprodutivas aumenta a probabilidade de perpetuação, no caso mencionado é a beleza, nos animais selvagens por outro lado tende a ser a capacidade de gerar asserções válidas sobre a localização de recursos e presença de inimigos.

Os sentidos não são perfeitos mas é tudo que temos.
Qual é a alternativa? Rezar pro demiurgo/arquiteto da Matrix nos libertar? kkkkkkk

Mas é meio que passar maquiagem e esperar que a própria experiência seja a "evolução da consciência", assim como abordar dessa forma pode ser mais útil para essa pessoa conseguir fazer algo com a alucinação, mas também há a opção de só ficar assim:

Ta aí uma questão. Agora vamos fingir que compreendemos o estado alucinógeno?
É o que você disse, cada um trabalha a própria hipótese, da minha parte penso não haver nada de místico mas há uma expansão sensorial validada que amplia a capacidade de exploração.

A simples convicção de capacidade de existir em dimensões além dessas, não faz sentido pra mim, pessoalmente.

Já falamos sobre isso, mas os fungos que cultivo em placas de petri estão restritos a uma realidade quase que bidimensional.
Será que eles tem consciência que na vertical (dimensão Y) existem empilhados pelo menos mais 9 universos iguais?

Ou partindo pra termos mais técnicos, num software de modelagem 3D tenta animar em loop uma esfera atravessando um plano, depois muda pra vista ortogonal (frontal) pra assistir. Você vai ver apenas um pixel que se expande num círculo 2D a medida que emerge antes de retrair novamente a medida que mergulha de volta.

Penso que o universo é mesmo 3D+1, mas se há outras dimensões e a consciência delas não amplia a capacidade reprodutiva, o meio não favoreceria a perpetuação dessa habilidade, muito pelo contrário. Cada célula gera um custo pro organismo e cada engrenagem precisa ser estritamente necessária.

Acho totalmente factível sermos hifas com percepção limitada à superfície do ágar.

Se você tirar os sentidos e ver "abstrações" seria apenas a falta de entendimento, uma vez que nunca precisou fazer esse papel.

A realidade sem os sentidos é como um computador sem teclado, mouse, monitor ou caixas de som. Não há nada.
Na verdade o processamento segue acontecendo, mas sem a interface não há abstração pra se ver.

Então concordo na conclusão que a consciência poderia explorar mais do que nosso corpo, mas no sentido de ver o "código", não uma dimensão maior. (Deixar claro, usei a expressão "ver" - somente leitura, se você for capaz de modificar, aí é outra "onda")

Estamos na mesma linha aqui.
Acredito que usei dimensão como sinônimo pra propriedade da realidade objetiva, não necessariamente como a quinta dimensão.
Não que isso faça muita diferença na verdade.

De qualquer forma sabemos de animais com quase 10 sentidos a mais que nós. É de se imaginar que mesmo eles não tenham alcançado a perfeição.
Outra coisa é que se a premissa de que os sentidos estão em evolução for correta, eles não surgem do dia pra noite.
Da primeira alga unicelular que manifestou uma protuberância pra fins reprodutivos até chegar no kid bengala.... temos 3 bilhões de anos.
Então é possível que nós, ou alguns de nós, possuamos órgãos vestigiais que permitam a detecção de algo além do básico.

Então quanto a isso:

É que minha interpretação é que mesmo se há comprimentos de ondas que não podemos ver ao olho nu, não adianta tentar.
Mas temos equipamentos que fazem isso e você pode analisar e investigar essa informação na trip, o conhecimento que foi escrito no artigo, nas evidências e testes científicos.
Ficar tentando psicografar o que há além do que podemos ver não parece muito eficiente.
Mas vai que dá certo né, não tô excluindo a possibilidade.

Acho válido explorar.

Vejo como o oposto, na tentativa de captar mais do que há, nós criamos a interferência.

Entre povos antigos existem relatos do uso de peyote e até de amanita muscaria em pequenas doses pra ampliar os sentidos durante a caça.
Por aqui mesmo não dou conta nem de tomar banho se tiver chapado, as gotas caindo na pele geram uma sobrecarga terrível.


É difícil mensurar mas em alguns testes as pessoas chegam a suprimir 90%+ do input do ambiente.
O cortisol e a adrenalina afrouxam parte do controle inibitório, mas no geral quase tudo é filtrado fora.
Em casos graves de autismo essa incapacidade de supressão deixa a pessoa confinada a própria prisão de carne, impossibilitada de fazer sentido do overload sensorial a realidade se torna pura abstração.

Preciso ter uma conversa séria com minha consciência, as últimas projeções foram estranhas. Ou ela quem precisa conversar comigo e me falar pra parar de assistir coisas estranhas.

Se você se sentir a vontade depois conta mais sobre essas trips aqui ou por inbox!
 
Que eu me lembre o argumento era que os cegos não sonham com imagens, pois não tem uma base sensorial para fazê-lo.

E sobre isso temos dados sim. Cegos só relatam sonhos com os outros sentidos.
Dados, tragam-me os dados

kkkkkkkkkkkk
 
eu posso chegar aqui e posar pra você de cientista e dizer que não é possível fazer a experiência X porque não há evidência científica, mas na minha vida íntima e pessoal continuar acreditando em papai noel e coelhinho da páscoa

Pode me explicar pq uma coisa invalida a outra?
 
Pode me explicar pq uma coisa invalida a outra?
A apesar de eu ter escrito "mas" e não "e", uma coisa não invalida a outra necessariamente.
Porém, no meu exemplo, se eu sou uma pessoa que me guio por evidências científicas (na internet) não poderia acreditar em papai noel (na minha vida particular), já que não existe evidência de que ele existe
rsrs


** complemento 1: a realidade é mais complexa, todo mundo sabe: a gente pode se guiar por evidências científicas para um assunto, e para outro campo seguir reproduzindo o senso comum.
***complemento 2: quem quiser continuar acreditando no papai noel, mesmo não tendo evidência, tudo bem, viu? sem levar pro coração! rsrsrs
 
Última edição:
A apesar de eu ter escrito "mas" e não "e", uma coisa não invalida a outra necessariamente.
Porém, no meu exemplo, se eu sou uma pessoa que me guio por evidências científicas (na internet) não poderia acreditar em papai noel (na minha vida particular), já que não existe evidência de que ele existe
rsrs

Depende, você está espalhando uma perspectiva como se a pessoa precisasse ser definida por ela impreterivelmente.

Uma pessoa pode falar de uma perspectiva sem ser a única em que ela acredita, mas como uma linha de pensamento, que não necessariamente precisa refletir a sua própria forma de pensar.

Pessoalmente, direto eu faço isso no chat, porque se eu pensar apenas o que eu gosto ou concordo, eu gasto tempo apenas reforçando o que eu acho, em vez de buscar em outras linhas.

Seria como criticar um cardiologista por comer frango a passarinho ou ser gordo.
Ou uma nutricionista. Ou um personal trainer.
Ou qualquer pessoa que sonega impostos e tem cargo público, que reclama da corrupção mas come cogumelos (já que é ilegal o consumo).
Nesse ponto de vista, todos seríamos criminosos, o que eu não concordo.

Voltando para os cogumelos, é uma experiência que não há "precedente" e até mesmo a ciência está longe de entender a parte química em si, além do mais óbvio e lógico. E muito mais longe da parte da experiência em si.

Alguns membros se apegam mais na ciência depois das experiências, porque é o mais concreto que tem e verificavel.
Se eu tenho uma projeção astral ou acho que tenho, pode ser que seja verdade ou apenas alucinação. A conclusão vai de cada um na sua experiência individual.

Perguntar algo aqui no fórum precisa estar aberto a todas as respostas. Apesar da pergunta em si ser "você já fez projeção astral", outros usuários experientes podem ter tido a mesma experiência e outros não, falar sobre ciência também é válido quando a pessoa que fala teve experiências com cogumelos também (isso pelo assunto do fórum) e chegou em uma conclusão oposta.

Acho que o pessoal tá assumindo por conta própria o valor da ciência e se sentindo incomodado, por eles mesmo "acreditarem" na ciência.

Quando aparece um "messias" no fórum ou um "iluminado" ou mesmo quando jesus dá as caras, todo mundo acha que a pessoa ficou iludida, quer tentar ajudar a "sair dessa" ou quando alguém exagera na frequência e os mais experientes sabem que vai "dar ruim".
Acho que essa é a motivação de se apegar a ciência por algumas pessoas, talvez o próprio "João" ache que é o Messias, mas se apega do ponto de vista de algo concreto e é o que usa para falar com outros aqui.

Estar fechado a opiniões diversas é assumir que a tua é tão frágil que não resiste a respostas opostas.

Até onde eu vi, nem o próprio autor do tópico ligou tanto pra isso.
Continuou validando a própria experiência com base na sua própria vida, que é realmente o mais inteligente a se fazer.

Ler as respostas de opiniões diferentes e ver o que é útil e o que não é útil pro objetivo dele.

Mas eu ficaria feliz de ter tido as respostas do Marcelo quando entrei no fórum, nem que fosse pra mandar ele ir catar coquinho. Seria uma opinião diferente da minha.

Pra resumir, minha ideia como membro do fórum sempre foi uma conversa na fogueira, onde qualquer um pode chegar e dar sua própria opinião, não apenas aqueles que os outros concordam ou acham útil.

Você focar em julgar quem está falando remove totalmente o valor da fogueira. Dizer que o ego dela que é grande por falar algo que não entendemos o que ela pensa acaba sendo mais um reflexo da fogueira do que do interlocutor.
Ou que ela precisa levar um estilo de vida específico para poder falar tal coisa.
É como se eu fosse proibido de falar que tabagismo é ruim porque eu fumo.

Aliás, na minha experiência de trip eu conseguiria "purificar meu pulmão e consequências" do tabagismo com a minha própria consciência.
Como eu não tenho DPOC, poderia afirmar que funciona.
Mas você iria achar que eu estou louco, porque a ciência prova o contrário.
Mesmo que foi um pensamento na trip e eu até poderia justificar simbolicamente, ninguém acreditaria em mim e falaria pra eu não acreditar nisso e não exagerar no fumo.

Eu até poderia dizer que isso é "verdade" porque vocês só estão falando com a minha projeção astral aqui, esse não é meu corpo, eu estou aqui só de "mente" presente, então o que eu faço aqui não faz diferença.

Acho que o tópico tem muito potencial se passar pra conversa "como eu sei que não estou em um projeção astral nesse segundo?"

Se você tem a capacidade, o que garante que já não está nela.
Que comeu cogumelos 1x e até hoje a trip ainda não acabou, afinal, tem looping de tempo infinito né? Talvez vocês mesmos ainda estejam deitado no sofá por mais de 500 anos.
Pra agradar a todos, como o tucum gosta da trindade católica. Como você sabe que não é Adão e o fruto do conhecimento que te levou em uma trip e tá nela até agora?


-----------

Vai lá, só pra deixar uma mensagem referente ao assunto do tópico em si.

Eu nunca tive projeção astral, mas já tive o inverso. Onde o ambiente externo que é alterado.
Não de forma objetiva, mas com as cortinas fechadas, os sons que vinham de fora da minha casa eram de navios cargueiros. Até que passei pela sensação de uma "ancora" de um deles tentando achar o fundo mas nunca encontrando e então a própria âncora virando o ponto de ancoragem da realidade.

Talvez seja uma outra definição de projeção astral, mas é muito complicado tipificar experiências e efeitos do cogumelo. Se você já "faz" projeção astral provavelmente consiga amplificar com os cogumelos.

Pelo menos eu amplifico todas minhas formas de pensamento de sóbrio durante a trip. Mas não acho inteligente comer cogumelos em busca disso especificamente.
Seria mais sensato primeiro experimentar e ver se é útil pra isso ou não.
Antes de criar a esperança, colocar o pé na água.
 
Última edição:
O tópico foi se degradando e perdeu o sentido continuar.

Meu argumento final é que a mente é permissiva.
Veja bem, qualquer vivência é possível dentro dos limites da experiência individual,
Mas a ciência é a melhor ferramenta que temos - hoje - capaz de validar se tal experiência se sustenta fora desse limite.

De qualquer forma admiro quem crê que a própria experiência é indivisível da realidade.

Agora se me dão licença, tenho um país pra governar.
Att., Napoleão Bonaparte 🇫🇷
 
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Só psicólogo e cientista po kkkk sou psiconauta ai dificulta a comunicação!!! Kkkkkk
 
Penso que para isso seria necessário estabelecer o significado atribuído ao termo "viagem astral". Penso, sim, que há um fenômeno comum a diferentes culturas, mas visto por diferentes abordagens, criando uma multiplicidade e até fragmentação, desencontro de experiências comuns.

Como disseram mais para cima, o cogumelo não te faz esquecer o corpo como acontece quando dormimos. Ou seja, na viagem sempre podemos checar que estamos "acordados" e que o ambiente em volta é o mesmo, que está tudo bem, etc.

Concordo sobre o cogumelo ser mais como sonhos. Há uma qualidade onírica. Não penso, nem sinto que a viagem astral é realmente "um corpo que sai do nosso corpo" (nesse caso, o famoso 'corpo astral'). Tudo começa com a atenção, tanto no dia-a-dia, quanto nos sonhos. Começa com os sonhos. Os sonhos comuns podem ser usados para treinar a atenção. Em determinado momento, com a prática, quando podemos focalizar suficientes itens dentro de um sonho comum, forjando presença nele (criando o corpo de sonho), acaba que esse reino pode ser tão pragmático quanto o reino da vida cotidiana.

Em determinado momento a coisa muda de figura. É como passar de uma dimensão para outra. De um plano para um objeto 3D. Ao invés de focalizar a atenção nos itens do sonho e ficar mudando de sonhos, etc...o sonho é arranjado de tal modo que a configuração energética permite que o indivíduo sonhe que vê a si mesmo. Daí é necessário discernimento para saber se é apenas um sonho comum ou se é realmente esse sonho especial. Uma fez feita a diferença, a pessoa encontra a si mesma num novo reino de ação.

A ciência não pode explicar tudo. É necessária até certo ponto, assim como outras coisas são necessárias até certo ponto. Mas a experiência humana é inexplicável. Estar aqui nesse mundo é de tirar as palavras de qualquer um. Estamos habituados demais... a achar que tudo pode ser explicado, de uma forma ou de outra. Há coisas que não podem ser explicadas. Não porque é proibido, mas sim porque as palavras são como pregos fincados na areia molhada na beira da praia.

Dessa forma, como tudo começa com "sonhos" e como os cogumelos estão nessa qualidade mais onírica, penso, sim, ser possível uma viagem astral com os cogumelos. Mas nesse caso não seria pela porta do "sonho enquanto dormimos", mas por outra porta. Algo que percebi é que com os cogumelos os pensamentos viram sonhos, enredos... e isso seria como a primeira fase, na qual precisamos de atenção para não nos perder. Depois que aprendemos a retornar várias vezes, exercitando a atenção, retornar sempre que "devaneia". As vezes é um 'sonho' que não tem nada a ver com a atualidade. É mais um devaneio mesmo. As vezes não te diz nada... só te afasta do essencial. Então a gente aprende a navegar com a atenção. Aos poucos os sonhos vão ficando menos caóticos e mais organizados, até podermos agir neles. Com o cogu também. Depois de aprender a sempre voltar, a gente atinge outra camada. A gente chega no essencial.

O corpo astral existe em potencial, mas precisa ser 'materializado', forjado com esforço de um trabalho interior dedicado.

Há realidades e esferas de ação além dos 5 sentidos. Agora mencionando a ciência, é bem sabido que a faixa percebida por nós do espectro visível é diminuta. O mesmo para o audível. Por qual razão não seria para o perceptível, de maneira mais ampla? Os 5 sentidos filtram tudo... estreitando. O cogumelo meio que corta um pouco a ação desses filtros e tudo nos vêm de forma integral.
 
Última edição:
Penso que para isso seria necessário estabelecer o significado atribuído ao termo "viagem astral". Penso, sim, que há um fenômeno comum a diferentes culturas, mas visto por diferentes abordagens, criando uma multiplicidade e até fragmentação, desencontro de experiências comuns.

Como disseram mais para cima, o cogumelo não te faz esquecer o corpo como acontece quando dormimos. Ou seja, na viagem sempre podemos checar que estamos "acordados" e que o ambiente em volta é o mesmo, que está tudo bem, etc.

Concordo sobre o cogumelo ser mais como sonhos. Há uma qualidade onírica. Não penso, nem sinto que a viagem astral é realmente "um corpo que sai do nosso corpo" (nesse caso, o famoso 'corpo astral'). Tudo começa com a atenção, tanto no final dia, quanto nos sonhos. Começa com os sonhos. Os sonhos comuns podem ser usados para treinar a atenção. Em determinado momento, com a prática, quando podemos focalizar suficientes itens dentro de um sonho comum, forjando presença nele (criando o corpo de sonho), acaba que esse reino pode ser tão pragmático quanto o reino da vida cotidiana.

Em determinado momento, a coisa muda de figura. É como passar de uma dimensão para outra. De um plano para um objeto 3D. Ao invés de focalizar a atenção nos itens do sonho e ficar mudando de sonhos, etc...o sonho é arranjado de tal modo que a configuração energética permite que o indivíduo sonhe que vê a si mesmo. Daí é necessário discernimento para saber se é apenas um sonho comum ou se é realmente esse sonho especial. Uma fez feita a diferença, a pessoa encontra a si mesma num novo reino de ação.

A ciência não pode explicar tudo. É necessária até certo ponto, assim como outras coisas são necessárias até certo ponto. Mas a experiência humana é inexplicável. Estar aqui nesse mundo é de tirar as palavras de qualquer um. Estamos habituados demais...a achar que tudo pode ser explicado, de uma forma ou de outra. Há coisas que não podem ser explicadas. Não porque é proibido, mas sim porque as palavras são como pregos fincados na areia molhada na beira da praia.

Dessa forma, como tudo começa com "sonhos" e como os cogumelos estão nessa qualidade mais onírica, penso, sim, ser possível uma viagem astral com os cogumelos. Mas nesse caso, não seria pela porta do "sonho enquanto dormimos", mas por outra porta. Algo que percebi é que com os cogumelos os pensamentos viram sonhos, enredos...e isso seria como a primeira fase, na qual precisos de atenção para não nos perder. Depois que aprendemos a retornar várias vezes, exercitando a atenção..retornar sempre que "devaneia". As vezes é um 'sonho' que não tem nada a ver com a atualidade. É mais um devaneio mesmo. As vezes não te diz nada...só te afasta do essencial. Então a gente aprende a navegar com a atenção. Aos poucos os sonhos vão ficando menos caóticos e mais organizados, até podermos agir neles. Com o cogu também. Depois de aprender a sempre voltar, a gente atinge outra camada. A gente chega no essencial.

O corpo astral existe em potencial, mas precisa ser 'materializado', forjado com esforço de um trabalho interior dedicado.

Há realidades e esferas de ação além dos 5 sentidos. Agora mencionando a ciência, é bem sabido que a faixa percebida por nós do espectro visível é diminuta. O mesmo para o audível. Por qual razão não seria para o perceptível, de maneira mais ampla? Os 5 sentidos filtram tudo...estreitando. O cogumelo meio que corta um pouco a ação desses filtros e tudo nos vêm de forma integral.

Vamo pra ciência?

Somos seres constituídos por células que são feitas de átomos. Átomos irradiam energia. Somos seres energéticos, Vc vê essa energia? Esses átomos? Mas se explodir uma bomba atômica acreditam. Os olhos só veem uma parte da realidade, a ciência se precipita em achar resposta pra tudo. Me diz aí então ciência, de onde viemos? Pra onde vamos?
Somos algoritmos num computador em outra realidade, alguem pode até aventar. Até se formos isso temos um criador. Tudo que é criado vem de um criador.
Pega um artista, ele sempre vai ter traços em comum nas obras que fez. Vamos considerar nossa criação e refletir. Átomo é feito de? Protons, neutrons e eletrons, 3. Células? Ectoplasma, citoplasma e núcleo, 3. Um objeto pra ficar em pé precisa de três pernas, vide um tripé, 3. Sol, lua e estrelas., 3. Reprodução, pai, mae filhos. E vai encontrar esse padrão em toda natureza do micro ao macro. Esse é a assinatura do nosso criador, pai filho e espírito Santo. Deus ilumine os olhos dos que só olham, mas não enxergam, nao conseguem ver alem dessa matéria que é pura ilusao e nao se sustenta sozinha, para de respirar ai que voces vao ver.
 
Última edição:
Esse vídeo é muito legal! Sobre Percepção extra sensorial.

 
Átomo é feito de? Protons, neutrons e eletrons
Ué, mas essa é uma resposta da ciência.
Ela só tem validade quando consegue utilizar ela pra sua própria ideia?
1726594662268.png

Células? Ectoplasma, citoplasma e núcleo
Você poderia usar essa divisão pra tudo, o que tá dentro, o que tá fora e o que divide os dois.
Mas se fosse pegar a lógica da célula, já falta o endoplasma. Faltam organelas.
A divisão em 3 partes é derivada da sua conclusão que você quer ela dívida em 3, então força a se encaixar.

Um objeto pra ficar em pé precisa de três pernas, vide um tripé,
Screenshot_2024-09-17-14-12-32-83_4641ebc0df1485bf6b47ebd018b5ee76.jpgScreenshot_2024-09-17-14-12-08-53_4641ebc0df1485bf6b47ebd018b5ee76.jpg1726594745786.png

Sol, lua e estrelas
O sol é uma estrela.
A, mas então é terra, lua e estrelas.
Ela depende da gravidade, de outros planetas para manter sua posição no sistema.
Ou mesmo júpiter que protege a terra de asteróides.
Nesse caso, eu poderia falar que Deus é Júpiter, sua assinatura sendo sua posição de proteger a terra.

Reprodução, pai, mae filhos
Que dependeram de avós, bisavós, de outras espécies antes da humana, de milhares de genes. Do ambiente que existem.
A reprodução é como a meiose, você divide 1 para se tornar 2 e então se tornar 1 novamente. Não necessariamente 3.

E vai encontrar esse padrão em toda natureza do micro ao macro

os seres humanos têm uma forte tendência a ver padrões, um fenômeno conhecido como pareidolia. Isso ocorre porque o cérebro humano é programado para identificar padrões e estruturas no mundo ao redor. Essa habilidade evolutiva foi importante para a sobrevivência, pois ajudava nossos ancestrais a reconhecer rostos, predadores, presas e outros elementos importantes no ambiente.

No entanto, essa tendência de ver padrões também pode levar a interpretações errôneas ou ilusões, como acreditar em coincidências significativas (fenômeno chamado apofenia)

para de respirar ai que voces vao ver.
Tenta parar de respirar por autocontrole, apenas golfinhos se suicidam assim. Você não consegue parar de respirar por vontade própria.

Aliás, essa frase só demonstra que a matéria tem mais importância sobre você do que ser pura ilusão.

Se realmente fosse ilusão, você poderia parar de respirar e continuar vivo.

Se você realmente tem uma assinatura de um "criador", seria mais lógico a própria incapacidade de parar de respirar ser uma dela. Que a ciência que tem a explicação do motivo de termos instinto de autopreservação.

Me diz aí então ciência, de onde viemos? Pra onde vamos?
Essa é exatamente a frase de nascença da filosofia, posteriormente da ciência.
A admissão de não ter a resposta e procurar saber.

Que ao meu ver, é mais lógico e nobre do que assumir que sabe sem se quer ter ideia.

"Ah, mas é só ilusão".
Bom, quando você conta uma historinha pra uma criança, como a do lobo mal e dos três porquinhos. O intuito é passar uma lição, mesmo que um lobo nunca tenha assoprado uma casa de palha.
Bem, a criança pode achar que a história é verdade, que o significado é ter medo de lobos.
Talvez até seja uma ilusão, mas você está vivendo nela, não? Pode negar que ela seja importante, que seja o ensinamento.
Mas você só tem chance de negar ela 3x antes do galo cantar. (Quando nasce, quando vive e quando morre)
Ou no seu caso de cristianismo, é exatamente a negação que culminou na crucificação, porque o discípulo não quis salvar jesus, ou mesmo acreditou que não precisaria fazer nada, que sendo filho de Deus se salvaria sozinho ou justificando sua incompetência de salvar que ele realmente deveria morrer.

Acho que ilustra bastante a mentalidade humana.
"Ele veio e morreu para que nós fossemos perdoados"
Bom, se você acha justo alguém inocente morrer pelos seus pecados.

Seria como um filho de pessoa rica atropelar um pobre com a Lamborghini e pagar um pobre para dizer que ele quem estava dirigindo.
Eu não acho justo.

Pra mim, a "ilusão" é apenas um teste.

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Apenas um espantalho crucificado.
Apenas lá parado observando quem preferia sacrificar ele do que assumir seus próprios "pecados".

Se um dia eu "visse" jesus, eu ficaria preocupado. Não por achar que estou louco, mas por saber que já é tarde.
Se ele teve o trabalho de "se revelar" quer dizer que não tem mais o que eu fazer.
Pra mim, crença pessoal, isso significaria:

"Também não se arrependeram dos seus homicídios, nem das suas feitiçarias, nem da sua prostituição, nem dos seus furtos."

Ou seja, mesmo com o tempo de se arrepender, não adiantou e ele veio para te levar, já que provou que não há mais capacidade de mudar quem é.

Se não, eu ficaria muito puto. Ele aparecendo em manchas de café, em pinturas descascando, em vez de fazer algo útil.

Com toda a certeza vos afirmo que alguns dos que aqui se encontram não experimentarão a morte até que vejam o Filho do homem vindo em seu Reino”

Ora, a morte é quando ele vem te ceifar. Não te levar para o paraíso.
Você não precisaria de alguém pra te acompanhar no paraíso, você busca alguém quando está com dificuldade ou sofrendo.

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"3Mas, quando você der esmola, que a sua mão esquerda não saiba o que está fazendo a direita,"

Mas aí fica ao seu critério, buscar a assinstura e esperar que seja um salvador.
Ou se preparar para não depender de um criador.

Talvez matar o próprio filho.
Dar uma maçã envenenada para outro não seja um bom indício.
 
Ué, mas essa é uma resposta da ciência.
Ela só tem validade quando consegue utilizar ela pra sua própria ideia?
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Você poderia usar essa divisão pra tudo, o que tá dentro, o que tá fora e o que divide os dois.
Mas se fosse pegar a lógica da célula, já falta o endoplasma. Faltam organelas.
A divisão em 3 partes é derivada da sua conclusão que você quer ela dívida em 3, então força a se encaixar.


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O sol é uma estrela.
A, mas então é terra, lua e estrelas.
Ela depende da gravidade, de outros planetas para manter sua posição no sistema.
Ou mesmo júpiter que protege a terra de asteróides.
Nesse caso, eu poderia falar que Deus é Júpiter, sua assinatura sendo sua posição de proteger a terra.


Que dependeram de avós, bisavós, de outras espécies antes da humana, de milhares de genes. Do ambiente que existem.
A reprodução é como a meiose, você divide 1 para se tornar 2 e então se tornar 1 novamente. Não necessariamente 3.



os seres humanos têm uma forte tendência a ver padrões, um fenômeno conhecido como pareidolia. Isso ocorre porque o cérebro humano é programado para identificar padrões e estruturas no mundo ao redor. Essa habilidade evolutiva foi importante para a sobrevivência, pois ajudava nossos ancestrais a reconhecer rostos, predadores, presas e outros elementos importantes no ambiente.

No entanto, essa tendência de ver padrões também pode levar a interpretações errôneas ou ilusões, como acreditar em coincidências significativas (fenômeno chamado apofenia)


Tenta parar de respirar por autocontrole, apenas golfinhos se suicidam assim. Você não consegue parar de respirar por vontade própria.

Aliás, essa frase só demonstra que a matéria tem mais importância sobre você do que ser pura ilusão.

Se realmente fosse ilusão, você poderia parar de respirar e continuar vivo.

Se você realmente tem uma assinatura de um "criador", seria mais lógico a própria incapacidade de parar de respirar ser uma dela. Que a ciência que tem a explicação do motivo de termos instinto de autopreservação.


Essa é exatamente a frase de nascença da filosofia, posteriormente da ciência.
A admissão de não ter a resposta e procurar saber.

Que ao meu ver, é mais lógico e nobre do que assumir que sabe sem se quer ter ideia.

"Ah, mas é só ilusão".
Bom, quando você conta uma historinha pra uma criança, como a do lobo mal e dos três porquinhos. O intuito é passar uma lição, mesmo que um lobo nunca tenha assoprado uma casa de palha.
Bem, a criança pode achar que a história é verdade, que o significado é ter medo de lobos.
Talvez até seja uma ilusão, mas você está vivendo nela, não? Pode negar que ela seja importante, que seja o ensinamento.
Mas você só tem chance de negar ela 3x antes do galo cantar. (Quando nasce, quando vive e quando morre)
Ou no seu caso de cristianismo, é exatamente a negação que culminou na crucificação, porque o discípulo não quis salvar jesus, ou mesmo acreditou que não precisaria fazer nada, que sendo filho de Deus se salvaria sozinho ou justificando sua incompetência de salvar que ele realmente deveria morrer.

Acho que ilustra bastante a mentalidade humana.
"Ele veio e morreu para que nós fossemos perdoados"
Bom, se você acha justo alguém inocente morrer pelos seus pecados.

Seria como um filho de pessoa rica atropelar um pobre com a Lamborghini e pagar um pobre para dizer que ele quem estava dirigindo.
Eu não acho justo.

Pra mim, a "ilusão" é apenas um teste.

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Apenas um espantalho crucificado.
Apenas lá parado observando quem preferia sacrificar ele do que assumir seus próprios "pecados".

Se um dia eu "visse" jesus, eu ficaria preocupado. Não por achar que estou louco, mas por saber que já é tarde.
Se ele teve o trabalho de "se revelar" quer dizer que não tem mais o que eu fazer.
Pra mim, crença pessoal, isso significaria:

"Também não se arrependeram dos seus homicídios, nem das suas feitiçarias, nem da sua prostituição, nem dos seus furtos."

Ou seja, mesmo com o tempo de se arrepender, não adiantou e ele veio para te levar, já que provou que não há mais capacidade de mudar quem é.

Se não, eu ficaria muito puto. Ele aparecendo em manchas de café, em pinturas descascando, em vez de fazer algo útil.



Ora, a morte é quando ele vem te ceifar. Não te levar para o paraíso.
Você não precisaria de alguém pra te acompanhar no paraíso, você busca alguém quando está com dificuldade ou sofrendo.

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"3Mas, quando você der esmola, que a sua mão esquerda não saiba o que está fazendo a direita,"

Mas aí fica ao seu critério, buscar a assinstura e esperar que seja um salvador.
Ou se preparar para não depender de um criador.

Talvez matar o próprio filho.
Dar uma maçã envenenada para outro não seja um bom indício.


Mano tu acha q vou ter paciência de ler esse teu pseudo conhecimento todo? Escreve um livro sobre como comer cogumelos sem sentir o gosto q é melhor kkkkk

Deus nos abençoe, que vc possa ser menos prolixo e chato e vai em paz fazer chá de cogumelos com camomila. Vai lá.

Esse vídeo é muito legal! Sobre Percepção extra sensorial.



Me lembrou uma vez q tomei com um amigo, e em certo ponto, o que ele falava era como fosse eu falando e vice-versa. Sumiu o eu, minha presença era igual a dele. Eu fiquei muito assustado porque foi muito exato e interior a sensação. Ali não era sensação, a presença de um era a do outro definitivamente.
 
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