Olha que doidera...
Cada qual tem sua própria imagem as lembranças das palavras.
Por exemplo o esquimó quando articula um termo "arvore" (ou o equivalente em sua lingua) sua imajética apresenta algo como um pinheiro coberto de flocos de neve.
O Brasileiro vê algo como um arbusto típico da amazonia quando essa palavra é articulada.
Resumindo, cada palavra, de acordo com sua utilização, é uma imagem diferente, inclusive consoante ao contexto.
As palavras tem o significado que ela representa para esse contexto, e para um povo representa o equivalente a imagem que esse povo tem da palavra.
Nominalismo puro... Michel Foucault apresenta uma teoria mais complexa (ainda não li a obra), mas segue por esse caminho...
A doidera é pensar: "esse objeto que se forma quando eu leio essa minha mensagem é totalmente diferente do de qualquer outro que a leia".
Cada qual tem sua própria imagem as lembranças das palavras.
Por exemplo o esquimó quando articula um termo "arvore" (ou o equivalente em sua lingua) sua imajética apresenta algo como um pinheiro coberto de flocos de neve.
O Brasileiro vê algo como um arbusto típico da amazonia quando essa palavra é articulada.
Resumindo, cada palavra, de acordo com sua utilização, é uma imagem diferente, inclusive consoante ao contexto.
As palavras tem o significado que ela representa para esse contexto, e para um povo representa o equivalente a imagem que esse povo tem da palavra.
Nominalismo puro... Michel Foucault apresenta uma teoria mais complexa (ainda não li a obra), mas segue por esse caminho...
A doidera é pensar: "esse objeto que se forma quando eu leio essa minha mensagem é totalmente diferente do de qualquer outro que a leia".