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- 25/04/2023
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Salve amigos e amigas!
O processo deste cultivo começou no mês de março e agora os meninos estão prestes a ir para o terrário. Achei que seria legal me adiantar e abrir o diário.
No mês de março peguei duas seringas de 10ml, uma contendo uma cultura líquida da strain True Albino Teacher (TAT) e outra contendo uma cultura líquida da strain Long Albino Penis Envy (LAPE). Meu principal objetivo neste cultivo é caminhar em direção à autonomia cogumelística e não precisar comprar mais cogumelos e, com sorte, conseguir preservar essas genéticas pra retomar vários cultivos e não ficar em falta de cogumelos em casa.
Então, meu primeiro passo foi transformar aqueles 10ml de CL em 600ml. Fiz isso com as duas genéticas e deu certinho. Usei maltodextrina para o TAT, na proporção de 1g/100ml de água, e mel para o LAPE, na proporção de 4ml/100ml de água. Os dois métodos funcionaram bem, mas tenho a impressão de que o LAPE gostou bastante da cultura feita com mel.
Como vocês podem ver, instalei aquela borrachinha que usam em frascos de penicilina e fiz um filtro para trocar de ar com micropore. Esterilizei tudo na PP antes de inocular, claro.

Depois de deixar as culturas crescerem, inoculei os bolos que eu fiz usando a velha receita já conhecida para bolos PF Tek: 2 parte de vermiculita para 1 parte de água e 1 parte de farinha de arroz integral. Desta vez eu caprichei um pouco mais na pulverização do arroz e deixei a textura um pouco mais "farinhenta" do que da última vez.

Essa foto tem pelo menos 1 semana. Os bolos estão bem mais colonizados, com 3 deles a ponto de ir pro terrário que eu devo montar nos próximos 3 ou 5 dias.


Nesse aqui o micélio foi pra cima do selo de vermiculita. Caraca.

Esse aqui contaminou. A única ovelha negra do lote. Mandei pro lixo. Que pena.
Quando for pro terrário e frutificar atualizo aqui. Inoculei 10 bolos com LAPE e estou esperando terminar de colonizar na incubadora. Com eles eu talvez faça um shoebox e deixe outros no terrário como bolos de PFTek pra frutificar assim mesmo. O que acham?
O processo deste cultivo começou no mês de março e agora os meninos estão prestes a ir para o terrário. Achei que seria legal me adiantar e abrir o diário.
No mês de março peguei duas seringas de 10ml, uma contendo uma cultura líquida da strain True Albino Teacher (TAT) e outra contendo uma cultura líquida da strain Long Albino Penis Envy (LAPE). Meu principal objetivo neste cultivo é caminhar em direção à autonomia cogumelística e não precisar comprar mais cogumelos e, com sorte, conseguir preservar essas genéticas pra retomar vários cultivos e não ficar em falta de cogumelos em casa.
Então, meu primeiro passo foi transformar aqueles 10ml de CL em 600ml. Fiz isso com as duas genéticas e deu certinho. Usei maltodextrina para o TAT, na proporção de 1g/100ml de água, e mel para o LAPE, na proporção de 4ml/100ml de água. Os dois métodos funcionaram bem, mas tenho a impressão de que o LAPE gostou bastante da cultura feita com mel.
Como vocês podem ver, instalei aquela borrachinha que usam em frascos de penicilina e fiz um filtro para trocar de ar com micropore. Esterilizei tudo na PP antes de inocular, claro.

Depois de deixar as culturas crescerem, inoculei os bolos que eu fiz usando a velha receita já conhecida para bolos PF Tek: 2 parte de vermiculita para 1 parte de água e 1 parte de farinha de arroz integral. Desta vez eu caprichei um pouco mais na pulverização do arroz e deixei a textura um pouco mais "farinhenta" do que da última vez.

Essa foto tem pelo menos 1 semana. Os bolos estão bem mais colonizados, com 3 deles a ponto de ir pro terrário que eu devo montar nos próximos 3 ou 5 dias.


Nesse aqui o micélio foi pra cima do selo de vermiculita. Caraca.

Esse aqui contaminou. A única ovelha negra do lote. Mandei pro lixo. Que pena.
Quando for pro terrário e frutificar atualizo aqui. Inoculei 10 bolos com LAPE e estou esperando terminar de colonizar na incubadora. Com eles eu talvez faça um shoebox e deixe outros no terrário como bolos de PFTek pra frutificar assim mesmo. O que acham?
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