Informação geral
- Raça(s)
- Puerto Rico
- Inoculação
- 08/11/2025
- Inoculação via
- Cultura líquida
- Assepsia (Inoculação)
- Fluxo de ar quente (forno doméstico)
- Terrário
- Caixa organizadora
- Técnica(s)
- Clonagem, isolamento, casing, milho de pipoca
- Substratos
- Milho
Pó de coco 50%
Vermiculita 35%
Húmus de minhoca 15%
Adianto que a foto que publiquei nesse diário é do meu cultivo anterior (mas não contém nenhum cogumelo leucístico nesse casing ou nesse flush). Havia feito para renovar meu carimbo de Puerto Rico e minha cl de B+AKM, o cultivo foi um sucesso mas fiquei com preguiça de dar continuidade nos diários.
O que interessa é que no cultivo de Puerto Rico que tinha sido feito com esporos sem isolamento, apareceram alguns cogumelos leucísticos, bem claros, mas com alguma pigmentação ainda, como uma cor creme clara no píleo, e na estipe, mas lamelas e esporos escuros. Isso me encantou...
Só que como eu um cultivador iniciante poderia fazer para clonar? Simples, com a referencia do diário: Completo - CLonegu #1 - Clonagem simples via CL - MDK - PF Pet Tek - 13º Cultivo do grande cultivador Pftekeiro @ExPoro me encorajei e fiz a tal "CLONAGEM VIA CULTURA LÍQUIDA". KKKKKKKKKKKKKKKK Parece um absurdo jogar um pedaço de micélio teoricamente limpo em meio de cultivo líquido estéril, sempre imagino diversas contaminações, mas pelo numero de tentativas que fiz, eu tive (oque imagino até o momento pq não testei um cl de b+akm que fiz, e ainda vou testar a puerto rico) uma taxa de 2/3 de sucesso, em três potes de cl só um turvou e ficou com cara de contaminado.
Dito isso, eu preparei duas CLs, esterilizei e no dia da colheita, eu corri levar o cogumelo leucistico para minha área de trabalhos limpos (a tampa do meu forno à gás previamente sanitizada), abri os potes, e com uma faca de cozinha esterilizada no álcool 70 (da próxima vez usarei bisturi estéril) arranquei um pedaço interno do cogumelo e com cuidado joguei dentro de cada pote de CL e guardei o mesmo na minha incubadora.
Como dito, um desses potes não vingou, mas o outro ficou tão bonito como minha primeira CL via CL, então decidi puxar duas seringas e guarda-las.
A ideia é fazer casings (ou monotube, mas não tenho certeza do tube por medo de pinagem lateral), utilizando milho de pipoca para o Spawn, e Pó de Coco, Vermiculita e Húmus de Minhoca (50%, 35%, 15% respectivamente), e por incrivel que pareça, eu esterilizo na PP esse substrato "levemente" nutritivo, tenho feito isso e não tive problemas, faço pq é difícil manter a temperatura de pasteurização, e não confio pas pasteurização via bucket Tek, e como tem sido boa para mim, vim aqui compartilhar com vocês, eu uso Húmus no lugar do esterco pela estrutura física dele ser normalmente mais fina e fácil de misturar no restante do substrato.
A proporção que pretendo usar de spawn e substrato é de 1:2 em volume, o que tem dado certo para mim, já que uso o pote de sorvete de 1,5L da Kibom e meus potinhos de pp5 tem 500ml, vai um de spawn, e dois de substrato, misturo, e guardo na incubadora 15 dias. Por enquanto é isso, quando preparar e inocular os grãos eu atualizo aqui.
O que interessa é que no cultivo de Puerto Rico que tinha sido feito com esporos sem isolamento, apareceram alguns cogumelos leucísticos, bem claros, mas com alguma pigmentação ainda, como uma cor creme clara no píleo, e na estipe, mas lamelas e esporos escuros. Isso me encantou...
Só que como eu um cultivador iniciante poderia fazer para clonar? Simples, com a referencia do diário: Completo - CLonegu #1 - Clonagem simples via CL - MDK - PF Pet Tek - 13º Cultivo do grande cultivador Pftekeiro @ExPoro me encorajei e fiz a tal "CLONAGEM VIA CULTURA LÍQUIDA". KKKKKKKKKKKKKKKK Parece um absurdo jogar um pedaço de micélio teoricamente limpo em meio de cultivo líquido estéril, sempre imagino diversas contaminações, mas pelo numero de tentativas que fiz, eu tive (oque imagino até o momento pq não testei um cl de b+akm que fiz, e ainda vou testar a puerto rico) uma taxa de 2/3 de sucesso, em três potes de cl só um turvou e ficou com cara de contaminado.
Dito isso, eu preparei duas CLs, esterilizei e no dia da colheita, eu corri levar o cogumelo leucistico para minha área de trabalhos limpos (a tampa do meu forno à gás previamente sanitizada), abri os potes, e com uma faca de cozinha esterilizada no álcool 70 (da próxima vez usarei bisturi estéril) arranquei um pedaço interno do cogumelo e com cuidado joguei dentro de cada pote de CL e guardei o mesmo na minha incubadora.
Como dito, um desses potes não vingou, mas o outro ficou tão bonito como minha primeira CL via CL, então decidi puxar duas seringas e guarda-las.
A ideia é fazer casings (ou monotube, mas não tenho certeza do tube por medo de pinagem lateral), utilizando milho de pipoca para o Spawn, e Pó de Coco, Vermiculita e Húmus de Minhoca (50%, 35%, 15% respectivamente), e por incrivel que pareça, eu esterilizo na PP esse substrato "levemente" nutritivo, tenho feito isso e não tive problemas, faço pq é difícil manter a temperatura de pasteurização, e não confio pas pasteurização via bucket Tek, e como tem sido boa para mim, vim aqui compartilhar com vocês, eu uso Húmus no lugar do esterco pela estrutura física dele ser normalmente mais fina e fácil de misturar no restante do substrato.
A proporção que pretendo usar de spawn e substrato é de 1:2 em volume, o que tem dado certo para mim, já que uso o pote de sorvete de 1,5L da Kibom e meus potinhos de pp5 tem 500ml, vai um de spawn, e dois de substrato, misturo, e guardo na incubadora 15 dias. Por enquanto é isso, quando preparar e inocular os grãos eu atualizo aqui.