Teonanacatl.org

Aqui discutimos micologia amadora e enteogenia.

Cadastre-se para virar um membro da comunidade! Após seu cadastro, você poderá participar deste site adicionando seus próprios tópicos e postagens.

  • Por favor, leia com atenção as Regras e o Termo de Responsabilidade do Fórum. Ambos lhe ajudarão a entender o que esperamos em termos de conduta no Fórum e também o posicionamento legal do mesmo.

viajem desagradavel seguida de ansiedade

tudo é uma questão de porques
o ecuador explanou o fato em si, somente vc recebera aquilo que eh pra receber mais ninguem, so v podera decidir que ser do agora

tem gente que tem que de certa forma ser domado,ou reprimido ou ser o cabresteiro em cima daquele que ainda nao controla o que recebe
os pais na minha visão chula são somente os seus filhos ou alguem de um elo perto de vc, se hj é filho podera ser o pai deste alguem que o faz a manuntenção do filho de hj, o cuidar é somente um contrato daquilo que ainda nao sabe, mesmo nao sabendo cuida, as melhoras nunca sao boas. se existe uma melhora boa eh pq o ruim de antes fez com o que concentimento de hj tornasse o melhoramento mais aprimorado, mas nao podemos confundir melhoramente com aperfeicoamento. ninguem gosta de ser domesticado fora daquilo que pensa, se um medicamento ou outra maneira de quetamento do ser maneirar o seu suar de algo mais, eh pq ainda vc esta preso as sensacoes de ilusoes do calendario. quando o ecuador diz do moralista vc deve canalizar isso dai como milhoes de anos lus de consultas a qualquer prossifional de qualquer especia, pq na verdade existe vc e o de fora, se vc ainda nao eh vc eh pq ainda precisa do auxulio do de fora, entao aqui vc encontra um atalho q a maioria das pessoas q precisa desse atalho nao acha, entao vc eh um atalhado, se aqueles ainda nao teve o merecimento q vc teve, gose do seu precioso tempo de estar aqui reunido conosco, e com a magia das palavras ditas a vc por pessoas q ja sabe o q quer...
 
De 1 milhão de pessoas que tomam Rivotril, 999 mil ficam gravemente viciadas, ou mais.
De 1 milhão de pessoas que tomam cogumelo, 1 dá crise de esquizofrenia, se muito. Enfim, a ideia é que a proporção é absurdamente menor, nessa escala. E francamente eu fico mais preocupado com os danos dos remédios psiquiátricos comuns que do que com os que podem ser causados por enteógenos usados sem abuso, mesmo que seja por um descendente de uma família de notórios esquizofrênicos.
Tudo é uma questão de qual risco você se dispõe a correr em um determinado objetivo, e o que combina melhor com você.

Eu poderia ter tomado antipsicóticos a vida inteira e continuaria a ter certa alucinação psicótica resultante do abuso de drogas (HPPD por conta de uma certa combinação com cannabis). Em tese, qualquer um falaria que não deveria tomar cogumelos. Mas, a verdade é que 3 meses de psicodelia fizeram o problema sumir, e no final com a ajuda dos cogumelos. Claro, isso varia de pessoa pra pessoa. Francamente, se fosse seguir o conselho geral, eu tomaria remédios até morrer, com suas consequências sobre minha sexualidade, atenção, disposição, humor, estômago, finanças, etc. E agora? Estou curado, literalmente, de algo que era supostamente incurável, porque a psiquiatria ainda vai chegar nos enteógenos e não teria outra forma de eu curar daquilo.

Se você se der bem com enteógenos e desde que seu eventuais males psiquiátricos sejam tais que a enteogenia possa ajudá-lo (só a sua experiência vai dizer), então vai fundo. Acho melhor que a passividade de apenas tomar um remédio e dormir melhor artificialmente, quando se trate de um problema solucionável pelo esforço da enteogenia. Agora, o sujeito também pode não querer tanto incômodo, aí toma um remédio psiquiátrico e vai, pelo menos, no psicólogo, se quiser realmente se tratar. Enfim, tudo é válido.

Edit: eu realmente não acredito que alguém interessado em tomar cogumelos vai deixar de fazê-lo por ter antecedentes psiquiátricos próprios ou familiares. Isso me faz ter ainda menos problemas de fazer essa ressalva. Cada um se responsabiliza pelo que faz. Informação contrária ao que eu disse já tem bastante, é bem intencionada, correta (mas não completa) e deve ser passada.

mas o estranho é que eu sempre fui admirado por ser controlado, apesar da frequencia com que tomava eu nunca perdi a conexao com a realidade como ja vi acontecer ao vivo algumas vezes, no caso sair correndo pelado, se joga no chao, chorar, etc sempre tive o psicologico forte, agora do nada meu psicologico ficou muito fraco e vejo que foi depois da minha badtrip, foi mto tempo usando as parada pra eu ter essa certeza, e eu digo foi o cogu, se eu n tivesse passado por aquilo eu nao estaria assim

Não importa o quanto controle tenhamos, como sejamos firmes, como consigamos ser incríveis em situações de perturbação mental que muitos se perdem. Se não tomar cuidado (ou mesmo tomando), seu cérebro simplesmente dá curto e você não tem mais a ilusão de controle. Creio que a descompensação inesperada foi pelo contexto dos dias anteriores, com interações medicamentosas com outras substâncias ainda no seu organismo, bem como pela estafa excessiva. Daí, ninguém sabe o que esperar.

Caso você se imagine mais forte que seu cérebro, por alguma razão qualquer, como metafísica (espírito > corpo), isso só é relevante até certo ponto prático: por exemplo, imagine-se fazendo uma lobotomia ou arrancando fora todo seu cérebro. E aí, ficaria normal no dia seguinte? :) Não. Estamos subjugados ao nosso cérebro enquanto encarnados, no fim das contas, mesmo que o espírito possa impor melhoras, uma vez que ele o fará através do cérebro. As melhores chances são, então, treinar sua psiquê e seu cérebro para a psicodelia, se você decidiu continuar na enteogenia.

Por hora, eu creio que psicodélicos não provocam dissociação no mesmo nível das drogas essencialmente dissociativas, mesmo em doses super-cavalares. Isso possibilita uma atuação da mente, de fato, mesmo que tudo esteja derretendo. Mas, ainda assim, é preciso muita prática e experiência pra ficar bem se/quando o cérebro der curto (de novo ou pela primeira vez) sob psicodélicos.

...

E como estão as coisas hoje?
 
Última edição:
Back
Top