Beléééza??
Bom... vou contar da semana mais enteógena da minha vida. =)
Vou quebrar esse tópico em vários posts, cada um relatando uma experiencia.
PARTE 1 - O MEXICANO.
Meus amigos e eu fizemos um mochilão pela europa. Lá pelas tantas, acabamos por pousar que nem uns loco em amsterdam.
Eramos todos droguinhas, todos usuários frequentes de maconha. Dali, apenas 2 já tinha experimentado cogumelos antes, e mesmo assim, apenas uma vez na vida. Eu ainda não tinha perdido o cabaço! =)
Chegamos, quem iria dropar o primeiro? Ninguem teve muita coragem, podia ficar louco, PRA SEMPRE!! 0.o Todos tinham um pouco de medo, até mesmo os mais experientes.
Ficamos nas ervas, skank, haxi, charas.
A noite, voltando pro hotel, eu estava até um pouco decepcionado. Estava com tanta vontade de experimentar um cogu, mas nós havíamos decidido para deixar proutro dia.
Chegando lá, 2 membros desgarrados do grupo já estavam no quarto fumando um purple haze e com um puta de um sorriso na cara.
"heheehe, mandamos uns cogumelos! Vão querer?"
Eles tinham comprado 4 caixas de psylocibe cubensis mexicano. Era o mais fraco dos cogus, recomendado para pessoas inexperientes.
Cada um comeu meia-caixa, ou seja, uns 6 cogumelos por pessoa.
Não resisti, era tarde, umas 20:00, mas mesmo assim mandei pra dentro com batata-frita.
Fiquei fumando com eles, e o cogumelo não batia. Logo em seguida, chegaram mais dois amigos que estavam em outro hotel e eles convenceram a gente a
ir até a liedsplein caminhando. A liedsplein é a praça mais famosa da cidade, onde tem o melhor cofeeshop e é onde tem uma lojinha que vende os melhores cogumelos do mundo.
Era meio longe, e eles queriam ir caminhando. dava pelo menos uma meia hora de caminhada, seguindo o trilho dos bondinhos.
Fomos caminhando, no caminho fumamos um skank chamado AK47, era uma metralhadora na cabeça!! =)
Já um pouco loucos, todos ainda sóbrios, ficamos na praça, na frente do cofeeshop, conversando com uns malucos da região.
De repente, as luzes começaram a ficar mais interessantes.
Começou bem devagarinho, as cores foram ficando quase que imperceptivelmente mais coloridas. Eu movia o rosto, e a luz fazia riscos no ar. Tudo que emitia luz, brilhava como estrelas.
Logo, eu estava bem alegre, já estava ciente que o cogumelo estava batendo. As minhas apreensões de que não ia bater logo se dissiparam e tudo era novidade.
Parecíamos todos crianças, se maravilhando com novas descobertas. "Nossa, olha aquele poste!!! Meu deus, que animal, é a coisa mais linda que eu já vi na minha vida."
Porém, estava ficando cada vez mais tarde, tudo estava fechando e tinham cada vez menos pessoas na rua.
Logo, começaram a surgir pessoas na praça. Elas ficavam andando de um lado para o outro como se fossem vultos. Logo, um amigo meu chegou e disse: "ta vendo aquele cara? ele não tem rosto!"
Era verdade!! Ele não tinha rosto! não tina nariz, olhos, boca. Era liso como uma táboa. Assustados, começamos a ficar com um pouco de medo. Talvez fosse melhor voltar para o hotel.
Porém, como haviam 2 que não estavam cogumelados, eles convenceram aos demais a continuar andando e ir para outro lugar.
Desde a minha primeira experiência eu comecei a me ligar nas inter-relações pessoais. Eu conseguia perceber o papel de cada um no grupo e na sociedade.
Adorava ver como as ações das pessoas eram previsíveis e quais eram suas reais intenções.
Logo, o grupo se transformou numa equipe. Todos sabiam quais eram os seus papeis, suas vantagens, seus pontos fracos e suas personalidades.
Iamos caminhando cogumelados, quando chegamos numa pracinha onde tinham varias pessoas deitadas.
Eu estava mais maravilhado com o chão, as estrelas, estava tudo lindo. Era noite, mas as cores e as luzes erão tão intensas que parecia dia. "Olha só!!! ta de dia!!! ta de dia!!! mas o céu ta preto, cade o sol?"
Um dos meus companheiros de viagem, começou a ficar triste e falava: "ele ta morto! ele ta morto!!"
Eu não conseguia entender, mas parecia que alguma tragédia tinha acontecido.
Eu olhava para os meus amigos, que estavam a uns 3 metros de distancia de mim, mas estavam pequenininhos e pareciam estar a uns 50 metros.
O que será que tinha acontecido? Meus amigos se moviam muito rápido, iam e voltavam, estavam meio agrupados, uma hora saia um, saiam dois, voltavam, eu não conseguia acompanhar.
foi quando aquele companheiro chegou perto de um mendigo dormindo no chão e acordou ele.
"Eu pensei que ele estava morto!!!"
"Desculpa... desculpa"
As tensões estavam aumentando.
Apesar de cogumelados, eu sentia que o juízo não tinha sido alterado. Eu sabia o que era certo e o que era errado. Algo me dizia que nós estavamos cometendo um sério erro, andando por uma cidade estranha, a noite, totalmente fora de si.
PEdi para um amigo que estava sóbrio para colocar todos nós dentro de um taxi.
Fomos caminhando até um ponto e no caminho viamos muitos vultos de um lado pro outro, alguns pareciam conhecidos e parece que eu vi diversas vezes o homem sem rosto, como se ele estivesse nos seguindo.
Eu estava bastante assustado. Ali no fundo, eu sabia que o cogumelo não era aquilo, mas eu tinha subestimado o seu poder e por isso deveria reverter a situação.
Fomo direto para o hotel, eu subi direto, sozinho, sai correndo do taxi.
Estava aflito, precisava ir para o quarto de qualquer jeito. As sensações iam ficando cada vez mais fortes, eu estava cada vez mais fora de si.
Chegando no andar, eu sai do elevador e abri uma porta que dava pro corredor.
Caminhei, meio que correndo e ia passando pelos quartos e o meu nunca chegava.
Eu sabia que aquele corredor só tinha uma porta, mas eu continuava andando, encontrava uma porta, abria ela e tinha mais um corredor. continuava, chegava em outra porta e mais um corredor. Aqueles corredores não existiam, como aquilo era possível?
Fiquei um bom tempo correndo de um lado pro outro, abrindo portas atrás de portas e de repente, uma das portas era o meu quarto.
Entrei, fechei a porta e me taquei pra dentro da coberta que nem uma menininha!! hehehe =)
A unica coisa que eu pensava era "caramba, vai dar tudo certo! vai dar tudo certo!"
Fiquei na cama, olhando pra parede e eu via que ela se mexia. Logo, a parede se transformou em milhares de crustáceos e criaturas do mar, que ia caminhando uma por cima das outras como se fosse uma grande orgia marítima. Era magnifíco, lindo, eu comecei a me sentir melhor.
Meus amigos chegaram, muito loucos, rindo até não poder mais.
Todos nos sentamos no quarto e começamos a fumar maconha.
Porém, eu não sabia mais que dia era.
Eu não sabia a quanto tempo estava louco, não sabia a quantos dias estava em amsterdam, não sabia quando eu devia voltar, não sabia os minutos.
Eu olhava pro relógio e era sempre um horário diferente.
Estava sem noção alguma do tempo. As vezes, o ponteiro do segundo demorava uma eternidade para andar um tiquinho.
"eu não tenho noção da realidade"
Eu começava a me repetir. Falava sem parar "eu não tenho noção da realidade"
"vai dar tudo bem?"
"nós fizemos alguma besteira?"
"eu to feliz... vai dar tudo bem.. não vai?"
"eu não tenho noção da realidade"
Tudo começava a se repetir.
As pessoas falavam alguma coisa, passava um tempo, e elas falavam a mesma coisa, do mesmo jeito. Tudo se repetia.
Foi ali que começaram minhas experiencias com o tempo e a remixagem do mundo. Eu sentia que o tempo era como um lp na vitrola. Eu podia ir e voltar, remixando. Dessa vez, foi bem fraco e eu não tinha muito controle sobre ele. Mas foi o suficiente pra me deixar extasiado com a descoberta.
Então, eu olhei para o teto e ele parecia ser feito de laicra. Eu conseguia ver dois amantes fazendo sexo por cima da laicra e o peso de seus corpos faziam um volume na laicra.
Era lindo, fiquei um bom tempo admirando a beleza do amor, quando um amigo saiu do banheiro e falou "SEIS JÁ OLHARAM PRO ESPELHO?"
eu não podia deixar de ver o espelho, sai correndo pro banheiro.
Era inacreditável, mas eu estava me vendo.
hehehehe
Mas não é que eu estava olhando o meu reflexo. era eu.
Eu sabia que aquilo não era a minha imagem, era uma pessoa, por trás de um vidro. Eu conseguia quase sentir o cheiro dela.
Fiquei um bom tempo olhando pra mim mesmo e então voltei pra cama.
Eu percebi que as experiencias começavam a cessar. Eu tinha momentos de 100% de lucidez e depois voltava a loucura, 100% de lucidez, voltava a loucura... com o tempo, os momentos de lucidez começaram a ficar mais frequentes e duravam mais, enquanto o inverso acontecia com o efeito do cogumelo.
Era uma pena, eu sentia que estava acabando e eu queria mais. queria descob rir aquela energia que só havia mostrado o seu lado lindo no finalzinho.
Amanhã, era dia de mais cogumelo.
Bom... vou contar da semana mais enteógena da minha vida. =)
Vou quebrar esse tópico em vários posts, cada um relatando uma experiencia.
PARTE 1 - O MEXICANO.
Meus amigos e eu fizemos um mochilão pela europa. Lá pelas tantas, acabamos por pousar que nem uns loco em amsterdam.
Eramos todos droguinhas, todos usuários frequentes de maconha. Dali, apenas 2 já tinha experimentado cogumelos antes, e mesmo assim, apenas uma vez na vida. Eu ainda não tinha perdido o cabaço! =)
Chegamos, quem iria dropar o primeiro? Ninguem teve muita coragem, podia ficar louco, PRA SEMPRE!! 0.o Todos tinham um pouco de medo, até mesmo os mais experientes.
Ficamos nas ervas, skank, haxi, charas.
A noite, voltando pro hotel, eu estava até um pouco decepcionado. Estava com tanta vontade de experimentar um cogu, mas nós havíamos decidido para deixar proutro dia.
Chegando lá, 2 membros desgarrados do grupo já estavam no quarto fumando um purple haze e com um puta de um sorriso na cara.
"heheehe, mandamos uns cogumelos! Vão querer?"
Eles tinham comprado 4 caixas de psylocibe cubensis mexicano. Era o mais fraco dos cogus, recomendado para pessoas inexperientes.
Cada um comeu meia-caixa, ou seja, uns 6 cogumelos por pessoa.
Não resisti, era tarde, umas 20:00, mas mesmo assim mandei pra dentro com batata-frita.
Fiquei fumando com eles, e o cogumelo não batia. Logo em seguida, chegaram mais dois amigos que estavam em outro hotel e eles convenceram a gente a
ir até a liedsplein caminhando. A liedsplein é a praça mais famosa da cidade, onde tem o melhor cofeeshop e é onde tem uma lojinha que vende os melhores cogumelos do mundo.
Era meio longe, e eles queriam ir caminhando. dava pelo menos uma meia hora de caminhada, seguindo o trilho dos bondinhos.
Fomos caminhando, no caminho fumamos um skank chamado AK47, era uma metralhadora na cabeça!! =)
Já um pouco loucos, todos ainda sóbrios, ficamos na praça, na frente do cofeeshop, conversando com uns malucos da região.
De repente, as luzes começaram a ficar mais interessantes.
Começou bem devagarinho, as cores foram ficando quase que imperceptivelmente mais coloridas. Eu movia o rosto, e a luz fazia riscos no ar. Tudo que emitia luz, brilhava como estrelas.
Logo, eu estava bem alegre, já estava ciente que o cogumelo estava batendo. As minhas apreensões de que não ia bater logo se dissiparam e tudo era novidade.
Parecíamos todos crianças, se maravilhando com novas descobertas. "Nossa, olha aquele poste!!! Meu deus, que animal, é a coisa mais linda que eu já vi na minha vida."
Porém, estava ficando cada vez mais tarde, tudo estava fechando e tinham cada vez menos pessoas na rua.
Logo, começaram a surgir pessoas na praça. Elas ficavam andando de um lado para o outro como se fossem vultos. Logo, um amigo meu chegou e disse: "ta vendo aquele cara? ele não tem rosto!"
Era verdade!! Ele não tinha rosto! não tina nariz, olhos, boca. Era liso como uma táboa. Assustados, começamos a ficar com um pouco de medo. Talvez fosse melhor voltar para o hotel.
Porém, como haviam 2 que não estavam cogumelados, eles convenceram aos demais a continuar andando e ir para outro lugar.
Desde a minha primeira experiência eu comecei a me ligar nas inter-relações pessoais. Eu conseguia perceber o papel de cada um no grupo e na sociedade.
Adorava ver como as ações das pessoas eram previsíveis e quais eram suas reais intenções.
Logo, o grupo se transformou numa equipe. Todos sabiam quais eram os seus papeis, suas vantagens, seus pontos fracos e suas personalidades.
Iamos caminhando cogumelados, quando chegamos numa pracinha onde tinham varias pessoas deitadas.
Eu estava mais maravilhado com o chão, as estrelas, estava tudo lindo. Era noite, mas as cores e as luzes erão tão intensas que parecia dia. "Olha só!!! ta de dia!!! ta de dia!!! mas o céu ta preto, cade o sol?"
Um dos meus companheiros de viagem, começou a ficar triste e falava: "ele ta morto! ele ta morto!!"
Eu não conseguia entender, mas parecia que alguma tragédia tinha acontecido.
Eu olhava para os meus amigos, que estavam a uns 3 metros de distancia de mim, mas estavam pequenininhos e pareciam estar a uns 50 metros.
O que será que tinha acontecido? Meus amigos se moviam muito rápido, iam e voltavam, estavam meio agrupados, uma hora saia um, saiam dois, voltavam, eu não conseguia acompanhar.
foi quando aquele companheiro chegou perto de um mendigo dormindo no chão e acordou ele.
"Eu pensei que ele estava morto!!!"
"Desculpa... desculpa"
As tensões estavam aumentando.
Apesar de cogumelados, eu sentia que o juízo não tinha sido alterado. Eu sabia o que era certo e o que era errado. Algo me dizia que nós estavamos cometendo um sério erro, andando por uma cidade estranha, a noite, totalmente fora de si.
PEdi para um amigo que estava sóbrio para colocar todos nós dentro de um taxi.
Fomos caminhando até um ponto e no caminho viamos muitos vultos de um lado pro outro, alguns pareciam conhecidos e parece que eu vi diversas vezes o homem sem rosto, como se ele estivesse nos seguindo.
Eu estava bastante assustado. Ali no fundo, eu sabia que o cogumelo não era aquilo, mas eu tinha subestimado o seu poder e por isso deveria reverter a situação.
Fomo direto para o hotel, eu subi direto, sozinho, sai correndo do taxi.
Estava aflito, precisava ir para o quarto de qualquer jeito. As sensações iam ficando cada vez mais fortes, eu estava cada vez mais fora de si.
Chegando no andar, eu sai do elevador e abri uma porta que dava pro corredor.
Caminhei, meio que correndo e ia passando pelos quartos e o meu nunca chegava.
Eu sabia que aquele corredor só tinha uma porta, mas eu continuava andando, encontrava uma porta, abria ela e tinha mais um corredor. continuava, chegava em outra porta e mais um corredor. Aqueles corredores não existiam, como aquilo era possível?
Fiquei um bom tempo correndo de um lado pro outro, abrindo portas atrás de portas e de repente, uma das portas era o meu quarto.
Entrei, fechei a porta e me taquei pra dentro da coberta que nem uma menininha!! hehehe =)
A unica coisa que eu pensava era "caramba, vai dar tudo certo! vai dar tudo certo!"
Fiquei na cama, olhando pra parede e eu via que ela se mexia. Logo, a parede se transformou em milhares de crustáceos e criaturas do mar, que ia caminhando uma por cima das outras como se fosse uma grande orgia marítima. Era magnifíco, lindo, eu comecei a me sentir melhor.
Meus amigos chegaram, muito loucos, rindo até não poder mais.
Todos nos sentamos no quarto e começamos a fumar maconha.
Porém, eu não sabia mais que dia era.
Eu não sabia a quanto tempo estava louco, não sabia a quantos dias estava em amsterdam, não sabia quando eu devia voltar, não sabia os minutos.
Eu olhava pro relógio e era sempre um horário diferente.
Estava sem noção alguma do tempo. As vezes, o ponteiro do segundo demorava uma eternidade para andar um tiquinho.
"eu não tenho noção da realidade"
Eu começava a me repetir. Falava sem parar "eu não tenho noção da realidade"
"vai dar tudo bem?"
"nós fizemos alguma besteira?"
"eu to feliz... vai dar tudo bem.. não vai?"
"eu não tenho noção da realidade"
Tudo começava a se repetir.
As pessoas falavam alguma coisa, passava um tempo, e elas falavam a mesma coisa, do mesmo jeito. Tudo se repetia.
Foi ali que começaram minhas experiencias com o tempo e a remixagem do mundo. Eu sentia que o tempo era como um lp na vitrola. Eu podia ir e voltar, remixando. Dessa vez, foi bem fraco e eu não tinha muito controle sobre ele. Mas foi o suficiente pra me deixar extasiado com a descoberta.
Então, eu olhei para o teto e ele parecia ser feito de laicra. Eu conseguia ver dois amantes fazendo sexo por cima da laicra e o peso de seus corpos faziam um volume na laicra.
Era lindo, fiquei um bom tempo admirando a beleza do amor, quando um amigo saiu do banheiro e falou "SEIS JÁ OLHARAM PRO ESPELHO?"
eu não podia deixar de ver o espelho, sai correndo pro banheiro.
Era inacreditável, mas eu estava me vendo.
hehehehe
Mas não é que eu estava olhando o meu reflexo. era eu.
Eu sabia que aquilo não era a minha imagem, era uma pessoa, por trás de um vidro. Eu conseguia quase sentir o cheiro dela.
Fiquei um bom tempo olhando pra mim mesmo e então voltei pra cama.
Eu percebi que as experiencias começavam a cessar. Eu tinha momentos de 100% de lucidez e depois voltava a loucura, 100% de lucidez, voltava a loucura... com o tempo, os momentos de lucidez começaram a ficar mais frequentes e duravam mais, enquanto o inverso acontecia com o efeito do cogumelo.
Era uma pena, eu sentia que estava acabando e eu queria mais. queria descob rir aquela energia que só havia mostrado o seu lado lindo no finalzinho.
Amanhã, era dia de mais cogumelo.